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Ernest Mandel Teoria Marxista Do Estado PDF
Ernest Mandel Teoria Marxista Do Estado PDF
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Teoria Marxista do Estado http://www.marxists.org/portugues/mandel/ano/mes/teoria.htm
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Eis as relações básicas que temos que ter sempre em mente, se não
quisermos perder-nos em emaranhados de complicações e de sutis
distinções.
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desloca-se dentro dessas instituições para outras que estão cada vez
mais afastadas da influência do Parlamento.
Mas este fenômeno existiu muitas vezes antes desse tempo. Assim,
no Império Alemão, esta prioridade do executivo sobre o legislativo
apareceu ao mesmo tempo que o sufrágio universal. Bismark e os
Junkers concederam o sufrágio universal para empregarem a classe
operária, até certo ponto, como alaca [no original "alaca" - erro de
impressão, provavelmente seria alavanca - nota MIA] contra a burguesia
capitalista assegurando deste modo (naquela sociedade já
essencialmente capitalista) a relativa independência do poder executivo
exercido pela nobreza prussiana.
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Este facto tem que ser sublinhado: enquanto existir o Estado, será
ele a prova de que há conflitos sociais, (portanto, uma relativa escassez
de bens e serviços). Desaparecendo os conflitos sociais, desaparecerão
os cães-de-guarda, por inúteis e parasitas, — mas nunca antes disso!
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O Proletariado no Poder
Igualdade na pobreza
Pode surgir uma objecção, embora seja algo absurda e não haja
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O Jogo do Proletariado
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Mas, alguns anos depois, pouco antes da sua morte, Lenin, ao fazer o
balanço daquela experiência, perguntava para si próprio: Mas quem
controla? Serão os peritos controlados pelos comunistas ou será o
contrário?
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Mais uma vez, a falsa solução seria uma transformação a nível tão
simples que os técnicos não fossem precisos. Mas esta é uma utopia
reacionária.
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Por quê?
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Teoria e prática
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Notas:
(1) La fin tragique des Bushem: Paris, Amiot-Dumont, 1953. pp.70-73. (retornar ao
texto)
(2) I. Shapexa. The Khoisan Peoples of South Africa: Georges Routledge and Sons,
1930. p.76. (retornar ao texto)
(3) A. Moret e G. Davy. Des clans aux Empires: Paris Reinaissance du Livre, 1923. p.17.
(retornar ao texto)
(4) Anedota do vaso de Soissons. A lenda narra um incidente do reinado do Clovis entre
os Francos no Século V da nossa Era (Clovis foi o primeiro franco a aceitar o
cristianismo e, durante o seu reinado , a maior parte da Bélgica e da França foi unida
num reino). Depois da vitória de Soissons (486), quando dividiam o espólio igualmente
entre todos os soldados , Clovis quis guardar para si um certo vaso. Um soldado saiu da
fileira e esmigalhou o vaso com a espada para mostrar que nenhum combatente tinha
direito a qualquer privilégio especial na partilha do espólio. (retornar ao texto)
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(8) “Cordão Sanitário”. Quando já no nosso século, surgia uma doença grave e
contagiosa em qualquer cidade, estabelecia-se um cerco militar para não permitir
entradas nem saídas de pessoas e dava-se a este cerco o nome de “cordão sanitário” .
A Rússia Soviética foi também cercada por tropas estrangeiras e seus aliados na
Primeira Guerra Mundial, privada de relações comerciais, diplomáticas e culturais com o
resto do mundo. Foi uma época de tremendas privações para a Rússia. O mesmo se dá
com Cuba, bloqueada pelos Estados Unidos, econômica e efetivamente, com o fim de
evitar “infecções”. (retornar ao texto)
Este texto foi uma colaboração
Inclusão 16/05/2009
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