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Princ. Cirurg. Cabeça, Pescoço e Tórax - Tipos de Dreno
Princ. Cirurg. Cabeça, Pescoço e Tórax - Tipos de Dreno
: Tatiana Souza
É uma abertura cirúrgica no crânio,com objetivo de se obter acesso ás meninges ou a massa
encefálica.
O tamanho e localização das craniotomias variam de acordo com o objetivo e estrutura a ser
abordada.
As craniotomias vitimas de traumas (TCE), por exemplo, variam com o tamanho do
hematoma a ser drenado e a necessidade de descompressão do tecido cerebral.
As intervenções variam únicas para hematomas localizados até ditas craniectomias
descompressivas .
A cirurgia para a retirada de toda a glândula tireóide ou parte dela, é denominada
tireoidectomia. O tipo de cirurgia, ou seja, tireoidectomia total ou parcial, irá
depender de diversos fatores, que serão discutidos entre o médico e o paciente.
As principais razões para se realizar a tireoidectomia são: Suspeita de
malignidade. Apesar de não ser freqüente, o nódulo de tireóide pode ser um
câncer de tireóide.
De uma forma geral, a cirurgia de tireóide evolui bem, com raras
complicações.
O Hematoma é uma complicação que pode por em risco a vida do paciente.
Apesar da grande preocupação do médico para que não haja sangramento
no pós-operatório, pode ocorrer um acúmulo de sangue no local operado
(hematoma), podendo levar à dor e dificuldade de respirar.
Esta é uma condição que tem de ser avaliada imediatamente pelo cirurgião,
que pode até decidir reoperar, em caráter de urgência.
Um em cada 10 pacientes que são operados da glândula tireóide,
apresentam alguma alteração temporária na voz, enquanto que 1 em cada
250 paciente, pode evoluir com alterações definitivas.
Isto ocorre devido à proximidade da glândula com os nervos responsáveis
pelos movimentos das cordas vocais.
Estas mudanças na voz podem ser rouquidão, dificuldade em alcançar
notas agudas ou cansaço ao falar.
Normalmente regridem em algumas semanas, mas podem perdurar por
vários meses.
A reabilitação vocal ocorre através da terapia fonoaudiológica pelo
profissional fonoaudiólogo.
Junto à glândula tireóide, existem as glândulas paratireóides, que em geral são em
número de 4.
Elas são responsáveis pela produção de um hormônio (PTH) que regula o nível de
cálcio no sangue.
Após uma tireoidectomia, pode haver uma diminuição temporária ou definitiva da
função destas glândulas, levando à queda dos níveis de cálcio no sangue
(hipocalcemia).
Felizmente, é muito raro ocorrer uma deficiência definitiva na função que é
chamada de hipoparatireoidismo definitivo e quase sempre está associada com a
tireoidectomia total.
O paciente pode apresentar sintomas como: formigamentos nas mãos, nos pés, ao
redor dos lábios e nas orelhas que podem evoluir para câimbras.
O tratamento consiste em receber grandes doses de cálcio e Vitamina D. Raramente
estes sintomas ocorrem em tireoidectomias parciais.
Todo corte sobre a pele produz uma cicatriz. Contudo, dificilmente as cicatrizes de
tireoidectomia produzem marcas com mau resultado estético, pelo contrário, são
normalmente discretas.
O tamanho da incisão cirúrgica varia de 3 a 15 cm, dependendo do tamanho da
tireóide, aspectos anatômicos do paciente, tipo de cirurgia e da experiência do
cirurgião em realizar incisões pequenas.
Assistir psicologicamente o paciente com hiperfunção glandular pois eles são
bastante inquietos e apreensivos.
CONCEITOS IMPORTANTES:
• Empiema:; acúmulo de secreção purulenta na cavidade pleural.
Material e Estrutura
• BORRACHA (tubular rígido ou laminar);
• SILICONE.
Drenar acúmulos anormais de líquidos.
• Serosa
• Sanguinolenta
• Purulenta
• Serosanguinolenta
• Purosanguinolenta
• Seropurulenta
• Biliosa
• Fecalóide
Natural - Realizada através do dreno e sua exteriorização com o meio externo.
• Material:
• polietileno com múltiplas fenestrações na extremidade;
Verificar se as conexões estão fixas e bem adaptadas;
Verificar o funcionamento do dreno;
Observar o sistema de drenagem para ar/sangue.
Em dreno de tórax:
Observar a flutuação do dreno com a respiração.
Manter vedada com uma tira de esparadrapo a junção frasco-rolha.
Ordenhar periodicamente a extensão da borracha no sentido descendente.
Ligar o aspirador à extensão do respiro quando indicada pelo médico.
Trocar diariamente os frascos de drenagem e sempre que for necessário.
Trocar o sistema de drenagem nos casos de obstrução do sistema de drenagem.
Manter o frasco de drenagem abaixo do nível do tórax (60 a 90 cm)
Manter devidamente protegido o frasco de drenagem (evitar quedas acidentais).
A extensão do dreno x paciente deverá ser suficiente para permitir movimentação do paciente, porém, não muito
grande, pois poderá formar alças e prejudicar a drenagem.
Antes do esvaziamento/troca do frasco se atentar para clampear a via do paciente (evitar a entrada de ar).
Após a troca, conectar a extensão ao frasco drenagem (se atentar ao selo d’água) e abrir o clamp.
Realizar as anotações de enfermagem (coloração, tipo de líquido drenado, quantidade).