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APPCC / FARIMA
SUMÁRIO
SUMÁRIO .............................................................................................................................................. 1
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 3
OBJETIVOS ........................................................................................................................................... 4
CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................................... 4
MATERIAIS ........................................................................................................................................... 5
DEFINIÇÕES ......................................................................................................................................... 5
EQUIPE RESPONSÁVEL PELO APPCC.......................................................................................... 7
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA...................................................................................................... 7
Direção, Gerência e Supervisão ........................................................................................................ 7
Operações ........................................................................................................................................ 12
Pessoal ............................................................................................................................................. 13
1
Nome do Processo: Fabricação de Farinha de Vísceras . ................................................................ 19
ANEXOS ............................................................................................................................................... 25
2
INTRODUÇÃO
3
OBJETIVOS
CAMPO DE APLICAÇÃO
4
MATERIAIS
DEFINIÇÕES
5
11. EPI: são equipamentos de proteção individual que consiste em todo o dispositivo
de uso individual de fabricação nacional ou estrangeira destinada a proteger a saúde e a
integridade física dos trabalhadores;
12. Fracionamento de alimentos: são as operações pelas quais se fraciona um
alimento, sem modificar sua composição original;
13. BPF: Manual de Boas práticas de Fabricação
14. Higienização: procedimento de limpeza e sanitização. Eliminação/redução de
risco de contaminação microbiológica;
15. Limpeza: é a eliminação de terra, restos de alimentos, pó entre outros materiais
indesejáveis, ou seja, eliminação de sujidades ou agentes contaminantes;
16. Lote: Quantidade definida de uma parte de matéria prima. No caso da produção
continua um lote, pode ser uma quantidade produzida dentro de um determinado espaço de
tempo.
17. Manipulação de alimento: são manipulações que vão desde o manuseio da
matéria-prima até o produto acabado em qualquer etapa da produção, armazenamento e/ ou
transporte;
18. Monitorização: inspeção de indícios de focos com registros de ocorrências em
planilhas próprias, servindo para análise da eficiência do programa e necessidade de
implementação de ações corretivas e preventivas;
19. Não-conformidades: não atendimento de um requisito especificado em legislação
sanitária;
20. PC: ponto de controle, ponto ou etapa onde o perigo é controlado preventivamente
pelas BPF/POP;
21. PCC: pontos críticos de controle, ponto ou etapa na qual o perigo vai ser
controlado, não havendo possibilidade de ser controlado preventivamente;
22. Perigo: contaminação inaceitável de natureza biológica, química ou física que
possa causar danos a saúde ou a integridade do consumidor;
23. POP: procedimento operacional padrão: procedimento operacional padronizado
devidamente documentado pode incluir planilhas e/ou check list apropriado. Escrito de
forma objetiva que estabelece instruções seqüenciais para a realização de operações
rotineiras na produção;
24. Praga: é todo o agente animal ou vegetal que possa ocasionar danos materiais ou
contaminações com risco à saúde, segurança e qualidade;
6
25. Sanitização, sanificação ou desinfecção: procedimento adotado para eliminar
microrganismos patogênicos a fim de reduzi-los a níveis considerados seguros;
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
7
Diagrama de hierarquia da Empresa
8
RESULTADOS E DISCUSSÃO
9
principais dificuldades enfrentadas para implantação do sistema estão à capacitação técnica
e os investimentos em infra-estrutura.
O processo produtivo
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Considerações a respeito das Boas Práticas de Fabricação (BPF)
Destaca-se na empresa um amplo atendimento aos requisitos legais em termos de
instalações, procedimentos, operações, documentos e registros. Existe a formalização de
outros procedimentos por meio de documentação para que se alcance a formalização no
atendimento a requisitos, que embora não estejam diretamente explícitos em legislação
específica, são necessários para padronizar os processos que levam à garantia da qualidade e
segurança dos alimentos na empresa.
A falta de acompanhamento de procedimentos existentes está relacionada à falta de
treinamento contínuo e irrestrito dos colaboradores. O acompanhamento dos procedimentos
foi observado e evidenciado por meio de registros.
De modo geral, foi observado que a alta administração da empresa está realmente
preocupada com os aspectos de BPF. Ela entende perfeitamente a sua importância e
experimenta continuamente a necessidade no controle de variáveis que afetam a qualidade
do produto, principalmente no que se refere aos aspectos sensoriais.
As farinhas e óleos produzidos têm boa estabilidade a contaminantes bacterianos,
principalmente os patogênicos (aqueles que oferecem risco à saúde do consumidor – perigos
microbiológicos). A grande preocupação da empresa está no controle microbiológico
especialmente de Salmonella spp. que, se não controlados, podem causar problemas ao
produto final diminuindo a vida de prateleira do mesmo.
Por isto, procedimentos incorretos de pesagem, formulação, manipulação, tratamento
térmico, qualidade da matéria-prima podem aumentar consideravelmente o nível destes
contaminantes causando problemas de qualidade sensorial do produto, embora seja
improvável, porém possível, a existência de problemas de segurança.
Sob o aspecto de gestão, a alta administração está envolvida diretamente nas questões
administrativas e de operações de produção, o que se torna uma vantagem para a tomada de
decisões. As comunicações referentes às mudanças nos processos, alterações de demandas,
tomadas de ações corretivas, entre outras são realizadas diretamente aos colaboradores
envolvidos e têm resultado imediato. Entretanto, necessitam de formalização por meio de
documentos e de treinamentos para que os colaboradores incorporem formalmente estas
comunicações. Isto se torna uma vantagem muito grande que a pequena empresa tem em
relação à estrutura mais densa e complexa de comunicação existente nas empresas maiores.
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Instalações da empresa
A empresa dispõe de diferentes ambientes, setorizados fisicamente, e que têm por
objetivo a eliminação da possibilidade de contaminação cruzada do ambiente (ar) de uma
área menos limpa para uma área mais limpa. Deste modo, as áreas físicas onde se manipula
os insumos (descarga e carregamento/fracionamento), onde se processa os resíduos de
frigorifico, ou seja, cozimento, e onde os produtos (silos ou/e ensaque) são completamente
fechados e vedados, com restrição de acesso. Esta setorização minimiza a possibilidade do
produto sofrer contaminação no processo de cozimento e transporte interno na fabrica e, e
durante o ensaque do produto pronto. As interligações destas áreas são por meio de óculo
(dispositivo de abertura entre setores para transporte dos insumos oriundos do processo e de
tubulações em aço carbono ou aço galvanizado, completamente vedado (transporte do óleo).
A área de processo - cozimentos são fechados com esquadrias de alumínio com telas
de plástico, o que impede a entrada de pragas e promove uma circulação de ar para diminuir
o calor gerado pelos digestores. O almoxarifado de embalagens e de outros insumos é
igualmente isolado fisicamente e os produtos são dispostos sob paletes e estantes, para que
não sejam contaminados.
Similarmente, os produtos finais são dispostos sobre paletes e organizados no
armazém de estocagem de modo a permitir facilidade de identificação na expedição.
Ainda sob o ponto de vista de instalações, todas as áreas da empresa (exceto áreas
administrativas) têm luminárias com proteções contra quebra e queda de lâmpadas (evita a
presença de perigos físicos – cacos de lâmpadas – em caso de acidente) e ralos com tampas
escamoteáveis tipo abre-fecha (evita o acesso de pragas, principalmente rasteiras e roedores,
para estas áreas que são fechadas).
Operações
Todas as instalações (equipamentos, utensílios, paredes, pisos e tetos) são sanitizadas
(limpas e desinfetadas) por meio de protocolos tecnicamente adequados, na freqüência
recomendada, conferindo a assepsia necessária para a produção das farinhas e óleos sem
contaminação. A empresa dispõe de funcionários devidamente treinados que executam
especificamente estas operações. Estas operações são devidamente registradas em planilhas
específicas o que garante o controle das variáveis e de sanitizantes utilizados nestas
operações. Esta é uma etapa fundamental na produção das farinhas e óleos seguros e a sua
não observação gera problemas crônicos para a qualidade e segurança dos produtos.
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Há uma coleta semanal e aleatória de produto para controle microbiológico de
contaminação realizado por um laboratório terceirizado, que mostra aos gestores da empresa
uma tendência das operações utilizadas para prevenir contaminação, e se estão sendo bem
realizadas ou não.
O procedimento de sanitização de mãos é bastante difundido na empresa, nas áreas de
recebimento, Processamento, estocagem, banheiros e vestiários.
O abastecimento de água é realizado por meio da captação de poço artesiano local de
distribuição de água. A empresa mantém duas caixas d’água em um volume total de 260 mil
litros, o suficiente para a produção de dois dias. A qualidade da água (teor de cloro e ph) é
controlada diariamente pela manhã e pela tarde, e ações corretivas são tomadas no caso de
desvios. Este procedimento está formalmente descrito e os registros são realizados
adequadamente.
Pessoal
Os funcionários da empresa que são responsáveis diretamente pelo processo produtivo
(recebimento e processamento e embalagem/carregamento) usam uniformes completos
(toucas, camisas, calças e botinas). Os colaboradores do setor de recebimento utilizam roupa
de cor cinza (área suja). Os funcionários que trabalham com processamento e estocagem e
distribuição de produtos prontos utilizam uniformes de cor berge (área limpa), os
funcionários da manutenção mecânica, elétrica e civil utilizam uniformes de cor azul, os
funcionários da limpeza e higienização utilizam uniforme de cor verde. Os uniformes têm a
marca da empresa que faz questão de relacioná-la à imagem de qualidade existente no
ambiente produtivo e de seus produtos. Eles são trocados diariamente, conferindo uma
aparência adequada às atividades desempenhadas pela empresa e de forma a não
proporcionar contaminação dos produtos, principalmente no momento de sua fabricação.
Os funcionários são orientados a não sair para a parte externa da empresa com os
uniformes, trocando-os por vestimentas pessoais e mantendo-os em seus armários no
vestiário. Todos os funcionários são treinados de modo formal sempre que há alguma não-
conformidade observada em suas atividades, embora exista um consenso geral das
atividades e comportamentos que se não forem controlados podem oferecer risco de
contaminação aos produtos. Um ponto extremamente positivo em termos de pessoal é que
todos os funcionários diretamente envolvidos nas atividades de produção das farinhas e óleo
entendem o princípio de cada atividade realizada e a importância de fazê-la certo da primeira
vez.
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Os hábitos higiênicos destacados como fundamentais para as atividades desenvolvidas
são seguidos à risca e estão devidamente registrados no Manual de Boas Práticas de
Fabricação como política da empresa.
Controle de Pragas
A empresa se preocupa com as medidas preventivas para evitar o acesso de pragas ao
ambiente produtivo. Entretanto as medidas estruturais que representam esta preocupação
podem ser evidenciadas pela presença de telas entre forros e telhados, abertura mínima
inferior das portas com dispositivos que inibem a entrada de pragas rasteiras, presença de
placas cegas em caixas de luz sem uso (para previsão de novas instalações de
tomadas/interruptores/luminárias quando necessárias), afastamentos mútuos de
paletes/estantes entre outros paletes/estantes e paredes, o que proporciona espaço para
limpeza adequada (prevenção de pragas) e manutenção periódica de rejuntes entre placas
cerâmicas de parede e pisos para evitar a formação de ninhos de formigas (que fazem ninhos
pelos rejuntes). A empresa executa com funcionário próprio e treinado a manutenção de
iscas químicas nos seus arredores para o controle de roedores.
Os procedimentos para separação e destinação dos resíduos gerados estão devidamente
registrados e são criteriosamente realizados por meio de separação de material que pode ser
reciclado (papel, plástico, óleos usados, metal e madeira) e de material orgânico (restos de
varrição e lixo orgânico).
Os resíduos industriais não recicláveis são recolhidos por empresa legalmente
habilitada. O material reciclado é vendido para empresas específicas de reciclagem, gerando
renda para a empresa, e o material orgânico é recolhido duas vezes por semana pela empresa
municipal de limpeza urbana, em função da baixa quantidade gerada.
Registros e Documentações
A empresa mantém todas as documentações e registros previstos por legislação
sanitária específica e outros procedimentos necessários, que não são requisito legal, mas
necessários para formalizar a orientação de outras atividades que são fundamentais.
Entretanto, a empresa está elaborando outros documentos para que sejam incorporados à
implantação do sistema APPCC, principalmente aqueles relacionados ao treinamento de
pessoal e sua freqüência nos procedimentos existentes e outros que venham a ser
incorporados.
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Todos os procedimentos de transporte dos resíduos (da geração até destinação final)
são registrados em documentos chamados de “Manifestos de Resíduos” que estabelecem a
quantidade de resíduos gerados, o tipo de resíduo, sua origem, sua destinação, e os
responsáveis pela geração, transporte e recepção dos resíduos, conforme legislação estadual
local, conferindo a responsabilidade ambiental da empresa. A empresa dispõe de registro no
Instituto Ambiental Estadual – IAP e Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis – IBAMA.
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FORMULÁRIO DE PERIGOS QUÍMICOS
Nome do Processo: Fabricação de Farinha de Penas Hidrolisadas.
ETAPA DO PERIGO MEDIDAS PCC/
JUSTIFICATIVA SEVERIDADE RISCO
PROCESSO QUÍMICO PREVENTIVAS PC
Resíduos de
Adquirir matéria prima
RECEPÇÃO DA antibióticos,
Matéria prima somente de fornecedores
MATÉRIA antifúngicos, Alta Baixo PC
suscetível a Resíduos. com Inspeção Federal –
PRIMA antiparasitários e
SIF.
pesticidas
Resíduo de
Graxas- Falta de bandeja de Colocar bandejas de
HIDRÓLISE
lubrificante, nos coleta Media Médio proteção PC
digestores.
PCC – Pontos críticos de controle PC – Ponto importante de contaminação
Má conservação dos
ARMAZENAGEM/ Pallets, contaminação
Corpos estranhos. Média Médio Treinamento BPF PC
ESTOCAGEM cruzada. Falha no
Controle de Pragas.
Desprendimento
de partes internas
do equipamento Má condição do
SECAGEM Manutenção no Secador e PC
Arraste de equipamento.
Baixa Baixo na fornalha.
material da
fornalha
Falha na inspeção
RECEPCÇÃO DA Inspeção visual dos pallets.
visual Falta de
EMBALAGEM / Corpos estranhos. Média Baixo Observação das rotinas do PC
proteção das
SACARIA BPF no recebimento.
embalagens
PCC – Pontos críticos de controle PC – Ponto importante de contaminação
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FORMULÁRIO DE PERIGOS BIOLÓGICOS
Nome do Processo: Fabricação de Farinha de Vísceras .
ETAPA DO PERIGO MEDIDAS PCC/
JUSTIFICATIVA SEVERIDADE RISCO
PROCESSO BIOLÓGICO PREVENTIVAS PC
Matéria-prima
estocada causa Não deixar a matéria prima
fermentação. estocada, coletar e
Presença de
RECEPÇÃO DA Transporte de matéria transportar no menor tempo
microorganismos Média Baixo PC
MATÉRIA PRIMA prima em dias possível. Registro das
patogênicos.
quentes facilita a cargas. Observação das
multiplicação de rotinas do BPF.
microorganismos.
Falha no controle da Calibração dos
Sobrevivência de
COCÇÃO Temperatura e/ou Alto Médio instrumentos. Treinamento PCC2
microorganismos
tempo dos operadores.
Limpeza inadequada
PRENSAGEM/ Equipamentos Executar a limpeza correta
nos equipamentos Baixa PC
MOAGEM contaminados Baixo conforme plano.
entre as etapas
Controle da dosagem de
ENSAQUE/ Não observado PC
--- Baixa Baixo antioxidante. Treinamento
EMBALAGEM pelos registros.
dos operadores.
Falha na aplicação de
antioxidante.
ARMAZENAGEM/ Peroxidação da Controle da dosagem de
Exposição na Média Médio PC
ESTOCAGEM farinha anti-oxidante.
temperatura
inadequada
RECEPÇÃO DA
Não observado Observação das rotinas do
EMBALAGEM / --- --- --- ---
pelos registros. BPF no recebimento.
SACARIA
PCC – Pontos críticos de controle PC – Ponto importante de contaminação
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FORMULÁRIO DE PERIGOS QUÍMICOS
Nome do Processo: Fabricação de Farinha de Vísceras .
ETAPA DO PERIGO MEDIDAS PCC/
JUSTIFICATIVA SEVERIDADE RISCO
PROCESSO QUIMICO PREVENTIVAS PC
Resíduos de
Adquirir matéria prima
RECEPÇÃO DA antibióticos,
Matéria prima somente de fornecedores
MATÉRIA antifúngicos, Alta Baixo PC
suscetível a Resíduos. com Inspeção Federal –
PRIMA antiparasitários e
SIF.
pesticidas
Resíduo de
Graxas- Falta de bandeja de Colocar bandejas de
COCÇÃO Media Médio
lubrificante, nos coleta proteção PC
digestores.
PCC – Pontos críticos de controle PC – Ponto importante de contaminação
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FORMULÁRIO DE PERIGOS FÍSICOS
Nome do Processo: Fabricação de Farinha de Vísceras .
ETAPA DO PERIGO MEDIDAS PCC/
JUSTIFICATIVA SEVERIDADE RISCO
PROCESSO FÍSICO PREVENTIVAS PC
Adquirir matéria-prima
RECEPÇÃO DA
Falha no processo do somente de fornecedores
MATÉRIA- Corpos estranhos Média Baixo PCC1
fornecedor com Inspeção Federal –
PRIMA
SIF, com BPF.
Manutenção preventiva.
Passagem de Treinamento de utilização
PRENSAGEM/ Falha no
Fragmentos Média Baixo do equipamento. PCC3
MOAGEM equipamento.
metálicos. Teste/checagem da tela de
moagem-padrão.
Contaminação
ENSAQUE/
Corpos estranhos. cruzada, falha no Média Baixo Treinamento em BPF. PC
EMBALAGEM
PPHO.
Má conservação dos
pallets,
ARMAZENAGEM/ contaminação
Corpos estranhos. Média Médio Treinamento em BPF PC
ESTOCAGEM cruzada. Falha
no Controle de
Pragas.
Falha na inspeção Média Baixo
RECEPCÇÃO DA Inspeção visual dos pallets.
visual Falta de
EMBALAGEM / Corpos estranhos. Observação das rotinas do PC
proteção das
SACARIA BPF no recebimento.
embalagens
PCC – Pontos críticos de controle PC – Ponto importante de contaminação
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FORMULÁRIO DE PERIGOS BIOLÓGICOS
Nome do Processo: Fabricação de Óleo de Aves.
ETAPA DO PERIGO MEDIDAS PCC/
JUSTIFICATIVA SEVERIDADE RISCO
PROCESSO BIOLÓGICO PREVENTIVAS PC
Matéria prima
estocada causa
Não deixar a matéria prima
fermentação.
Presença de estocada, colher e
RECEPÇÃO DA Transporte de matéria
microorganismos Média Baixo transportar no menor tempo PC
MATÉRIA PRIMA prima em dias
patogênicos. possível.
quentes facilita a
Registro das cargas.
multiplicação de
microorganismos.
Falha no controle da
COCÇÃO Sobrevivência de Calibração dos
Temperatura e/ou Alto Médio PCC2
Tratamento Térmico microorganismos instrumentos.
tempo
Limpeza inadequada
Equipamentos Executar a limpeza correta
PRENSAGEM nos equipamentos Baixa Baixo PC
contaminados conforme plano.
entre as etapas
Falha na aplicação de
ARMAZENAGEM/ Peroxidação do antioxidante. Controle da dosagem de
Média Médio PC
ESTOCAGEM Óleo Exposição a Umidade antioxidante..
inadequada
PCC – Pontos críticos de controle PC – Ponto importante de contaminação
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FORMULÁRIO DE PERIGOS FÍSICOS
Nome do Processo: Fabricação de Óleo de Aves.
Adquirir matéria-prima
RECEPÇÃO DA
Falha no processo do somente de fornecedores
MATÉRIA- Corpos estranhos Média Baixo PCC1
fornecedor com Inspeção Federal –
PRIMA
SIF, com BPF.
Contaminação
Treinamento na
CENTRIFUGAÇÃO Corpos estranhos. cruzada, falha na Média Baixo PC
Higienização.
Higieneização.
Má conservação dos
Tanques. Falha no
ARMAZENAGEM/ treinamento.Contami
Corpos estranhos. Média Médio Treinamento em BPF PC
ESTOCAGEM nação cruzada.
Falha no Controle de
Pragas.
PCC – Pontos críticos de controle PC – Ponto importante de contaminação
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Quadro 1: RESUMO DO PLANO
22
MONITORAMENTO
PERIGO MEDIDA LIMITE AÇÃO
ETAPA (Registro, responsável,
FÍSICO PREVENTIVA CRÍTICO CORRETIVA
periodicidade)
Exclusão ou
Avaliar as condições
Caçamba desenvolvimento dos
Recebimento da Plásticos, metais, Inspeção na de entrega, do
integra, em bom fornecedores que
matéria-prima lacres. descarga produto e anotar na
estado atendam aos
planilha específica.
requisitos exigidos.
Treinamento na
Registro das Repassar o material
Passagem de operação do Ferrosos e não-
inspeções de 2 em 2 pelo moinho.
Moagem fragmentos equipamento. Teste ferrosos <
horas ,na planilha Acionar o
metálicos. da tela de moagem 5,0mm
especifica supervisor.
entre as etapas
Podem cair Ausência de BPF (uso de touca,
Realizar
Processamento acidentalmente no materiais máscara e proibição
Cabelos, adornos. inspeções,conforme
produto. estranhos. do uso de adornos).
planilha 003/06.
Desinsetização e Não
Contaminação do desratização com cumprimento do Aplicação das
Controle de Verificação dos
ambiente e das freqüência semanal plano de TAREFAS de
Pragas registros.
farinhas. com equipe controle de monitoramento
especializada. pragas.
MONITORAMENTO
PERIGO MEDIDA LIMITE AÇÃO
ETAPA (Registro, responsável,
QUÍMICO PREVENTIVA CRÍTICO CORRETIVA
periodicidade)
Uso somente de
produtos aprovados Diluição dos Registro dos
Aplicação das BPF
no Ministério da produtos de controles de residual
Retreinar equipe de
Agricultura. Higienização de cloro na água.
Higienização Químico higienização
Medição (ácido Checar os registros
conforme o Padrão
concentração de peracético 1/560 das operações de
Operacional.
cloro residual na e outros) higienização.
água.
23
Tabela 1 -
Planilha de Monitoramento dos Pontos Críticos de Controle - PCC
Treinamento na operação
PCC3 Passagem de fragmentos do equipamento. Teste da
Registro das inspeções de 2
Moagem Farinha de em 2 horas na Planilha
metálicos. tela de moagem entre as
Penas 048/10.
etapas.
PCC3 Sobrevivência de
Registro das inspeções de 2
Processo Térmico do Registro de temperatura em 2 horas na Planilha
microorganismos
Óleo 048/10.
24
ANEXOS
25
ANEXO 1 – Rótulo de Farinha de Vísceras de Aves
26
ANEXO 2 – Rótulo de Farinha de Penas –
27