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TEORICA
CODIGO COMERCIAL
É aquele que é encarregue por outra pessoa um ou mais atos de comercio por conta e no
interesse daquele que o encarrega, que se chama de mandante.
Entrega de alguma coisa a guarda de outra pessoa, para que depositário devolva a certo prazo
com as mesmas condições que foi depositado
A compra e venda é comercial quando tem por objeto a transferência de propriedade de uma
coisa móvel que o comprador adquiri com o propósito de revender em bruto ou trabalhada
2-Tbm não é comercial a venda que o proprietário ou explorador rural faca dos produtos sua
propriedade.
3-Não é tbm comercial as compras que s artistas e os artesãos que exercessem a sua arte ou
ofício façam dos objetos que transformarem ou aperfeiçoarem.
4-Os que criam animais para revenda as compras desses animais não são atos desse comercio.
Quando o aluguer é comercial umas das partes obriga a proporcionar uma das outras um gozo
temporário de uma coisa mediante contribuição.
Art.º 36...
São comercias todos os transportes incluindo terrestes, marítimos e ferroviários pelo qual
alguém se obriga a deslocar mercadoria por meio de veículos rodoviários entre 2 locais.
Para que o empréstimo seja comercial é necessário que a coisa emprestada se destina a prática
de comercio
Exemplo:
Não é comercial:
O casamento do comerciante;
Estamos perante atos de comercio mistos ou unilaterais. É aquele que numa situação jurídica
intervém entidades que são comerciantes e outras que não são
Os atos mistos, isto é, os atos que forem comercias em relação a umas das partes e não
comerciais em relação a outra, regulado pela lei comercial para ambos
A AXC, Lda., ficou a dever à AutoAmérica o pagamento dos cinco veículos, que diferiu para 30
de Setembro de 2011; a AXC constituiu Mário seu fiador.
Em 30 de Setembro de 2011, a AXC não pagou. A AutoAmérica pretende cobrar juros pela dívida
e executa o património de Mário; Mário defende-se, alegando que ainda havia bens no
património da AXC e no património pessoal de Evaristo.
Paulo, um dos compradores dos veículos da AXC, convenciona pagar em três prestações, com
vencimento em 2 de Novembro de 2010, em 2 de Maio de 2011 e em 2 de Novembro de 2011,
respetivamente (calcule os juros).
RESOLUÇÃO:
A compra por Evaristo de 2 automóveis destinados a uso dos vendedores da AXC é um ato de
comercio apenas subjetivo, porque não se trata de uma compra para revenda, portante este ato
deve a sua comercial idade apenas ao facto de ser praticado por um comerciante e do mesmo
não resultar que não tem relação com atividade daquele comerciante.
A AXC, Lda., ficou a dever à AutoAmérica o pagamento dos cinco veículos, que diferiu para 30
de Setembro de 2011; a AXC constituiu Mário seu fiador.
A sociedade AutoAmérica onde são vendidos os automóveis é uma sociedade comercial - Art.º
1 - Código das sociedades comerciais
A Sociedade AutoAmérica é uma fábrica comerciante nos termos do art.º 230 do código
comercial porque muito embora não se diga se é uma sociedade comercial, ela pratica
regularmente/tem por objeto uma atividade comercial prevista no art.º 230 nº 1 do código
comercial. Ora quem exerce uma atividade comercial é, habitualmente, comerciante e vender
automóveis que se fabricam é um ato de comercio.
A divida que AXC tem com a AutoAmérica trata-se de uma divida comercial pois provém de uma
atividade comercial e todos os atos e obrigações dos comerciantes são atos comerciais.
Em 30 de Setembro de 2011, a AXC não pagou. A AutoAmérica pretende cobrar juros pela dívida
e executa o património de Mário; Mário defende-se, alegando que ainda havia bens no
património da AXC e no património pessoal de Evaristo.
Paulo, um dos compradores dos veículos da AXC, convenciona pagar em três prestações, com
vencimento em 2 de Novembro de 2010, em 2 de Maio de 2011 e em 2 de Novembro de 2011,
respetivamente (calcule os juros).
As dividas comerciais vencem juros comerciais, logo o tipo de juros que se aplica a esta divida,
são os juros à taxa comercial e não os juros á taxa civil.
Apesar de Francisca estar a revender um automóvel que comprou e isso ser em princípio um ato
de comércio, isto não constituí ato comercial visto que quando o seu pai comprou o automóvel
e lho ofereceu o mesmo não se destinava a revenda (Art.º 463, nº 3)