Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROFISSÃO
1. TÉCNICA
2. HUMANAS
3. REPRESENTAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE PROJETOS
PRODUTO CULTURAL
ARTE
1. CONTATO OBRIGATÓRIO
AULA 1
2. PRETEXTO FUNCIONAL
3. TÉCNICA CONSTRUTIVA
1. DEFINIÇÕES DE ARQUITETURA:
• FIRMITAS (solidez)
Estrutura, materiais (envoltório físico),
técnicas construtivas
AULA 1
FIRMITAS
AULA 1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:All_Gizah_Pyramids.jpg
FIRMITAS
AULA 1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:AcueductoSegovia04.jpg
1. DEFINIÇÕES DE ARQUITETURA:
• FIRMITAS (solidez)
• FIRMITAS (solidez)
• UTILITAS (utilidade)
AULA 1
edifício cidade
2. FUNÇÃO: programa
Os usos e atividades que geralmente dão origem
à demanda por um edifício
As restrições econômicas
Domínio das dimensões
Domínio das demandas de espaço a que correspondem
as diversas atividades.
Definição de hierarquias e demarcação de diferenciações
claras entre os espaços de naturezas distintas
AULA 2
O ESPAÇO ARQUITETÔNICO:
REALIDADE INTEGRAL DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO
3. TÉCNICA: construção
Natureza
PAISAGEM:
Natureza
PAISAGEM:
Natureza
Natureza
PAISAGEM NATURAL:
A área anterior à introdução de atividade humana,
formada pelo relevo, o clima, a vegetação natural,
constituem a chamada “paisagem natural”.
(CÔRREA, & ROSENDAHL)
Natureza
PAISAGEM NATURAL:
Rio Amazonas
Rio Douro, Portugal Fonte: www.planetacurioso.com apud
Fonte: Aldigueri , 2010 Aldigueri , 2010
ARQUITETURA
Natureza
PAISAGEM NATURAL:
PAISAGEM NATURAL:
2. Vegetação
Resultado da ação combinada entre clima e
terreno
Características que influenciam no projeto de
arquitetura são sua forma, tamanho e cor que vão
depender das características inerentes a cada
espécie.
Pode ser trabalhada de maneira a criar um micro-
clima, diferenciar usos e de maneira simbólica
ARQUITETURA
Natureza
PAISAGEM NATURAL:
3. Clima
PAISAGEM NATURAL:
3. Clima
Esquema de brises.
Fonte: BITTENCOURT (1990)
ARQUITETURA
Natureza
PAISAGEM NATURAL:
3. Clima
orientação
localização
forma
aberturas
ARQUITETURA
Natureza
PAISAGEM NATURAL:
3. Clima
PAISAGEM NATURAL:
3. Clima
Natureza
PAISAGEM CULTURAL:
Natureza
Portanto ...
3. CONTEÚDO
se relaciona com a construção da cidade, CORES,
TEXTURAS,ESCALAS, ESTILOS que caracterizam edifícios e
setores da malha urbana e que caracteriza e individualiza o
local.
ARQUITETURA E COMPOSIÇÃO
FORMATO
AT
Área do terreno
IA
Índice de aproveitamento
AM
Área máxima a ser
construída
Sistemas de arquitetura
Sistema espacial
Sistema estrutural Arquitetura traduz a integração
Sistema de vedações harmônica das partes interagentes em um
Sistema de circulação todo complexo e unificado.
Contexto
Unidade I - Introdução ao Universo Arquitetônico
SISTEMAS DE PROPORCIONALIDADE
Teorias da proporção:
- Seção áurea
- Traçados reguladores
- Ordens clássicas
- Modulor
- Ken
- Antropometria
- Escala
Unidade I - Introdução ao Universo Arquitetônico
SEÇÃO ÁUREA
Uma dessas relações é a proporção conhecida como seção áurea, utilizada desde a
Antiguidade;
SEÇÃO ÁUREA
Pode ser definida como a razão entre duas secções de uma reta, ou as duas dimensões
de uma figura plana, na qual a menor das duas está para a maior assim como a
maior está para a soma de ambas.
a = b
b a+b
Um retângulo cujos lados são dimensionados de acordo com a seção áurea é conhecido
como retângulo áureo ou retângulo de ouro.
Unidade I - Introdução ao Universo Arquitetônico
SEÇÃO ÁUREA
Pirâmides de Gizé
Unidade I - Introdução ao Universo Arquitetônico
SEÇÃO ÁUREA
SEÇÃO ÁUREA
Unidade I - Introdução ao Universo Arquitetônico
Sequência de números – 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, etc. – é
calculada somando-se os dois números antecessores para se obter o seguinte.;
ORDENS CLÁSSICAS
O intercolúnio – o sistema de
espaçamento entre as colunas –
também era baseado no diâmetro
da coluna.
Unidade I - Introdução ao
Universo Arquitetônico
ORDENS CLÁSSICAS
ORDENS CLÁSSICAS
• A simbologia tumular
designa um elemento
representativo visível em
lugar de algo invisível,
que tanto pode ser um
objeto, como um conceito
INTRODUÇÃO
ou ideia.
A SOCIEDADE
• Organização política fundada na liberdade individual,
mentalidade racionalista e no sentido cívico, na
DEMOCRACIA
• Na religião, sua crença é baseada em deuses imortais,
belos e poderosos, mas com defeitos e fraquezas humanas.
• Ao procurar explicar as forças elementares da natureza e os
INTRODUÇÃO
O USO SOCIAL
• Decorrente das razões político-sociais, o uso social dos
espaços gregos estão ligados à religião e ao poder
democrático
Acrópole (setor religioso)
INTRODUÇÃO
USO PSICOLÓGICO
• DEMOCRACIA: espaços públicos e abertos
• RAZÃO: o espaço arquitetônico é representado pela lógica
humana
• SENTIMENTO DE UNIVERSALIDADE: arquitetura baseada
INTRODUÇÃO
• Os edifício religiosos
(templos) não eram feitos
para habitar ou utilizar,
mas para serem vistos.
• O seu lugar na estrutura
INTRODUÇÃO
qual o observador o
AULA
descobre =
MONUMENTALIDADE
TEATROS
• Espaço aberto
•Tira partido da
topografia
INTRODUÇÃO
• Locação segundo
recursos naturais:
ventos
AULA 2
ARQUITETURA X SOCIEDADE
O USO PSICOLÓGICO
ARQUITETURA X FORMA
FORMAS PURAS
INTRODUÇÃO
SOBREPOSIÇÃO
DE FORMAS
AULA 4
A ARQUITETURA PERÍODO GÓTICO
ARQUITETURA X FORMA
Formas puras
Notre Dame de
Paris
INTRODUÇÃO
AULA 4
A ARQUITETURA PERÍODO GÓTICO
ARQUITETURA X TÉCNICA
- Principais elementos:
- Verticalismo: torna-se possível pela diminuição e
distribuição do peso da abóboda. Assim as massas e linhas
dominantes são as verticais. Expressa o misticismo
medieval.
INTRODUÇÃO
ARQUITETURA X TÉCNICA
-Principais elementos:
de forças.
A ARQUITETURA PERÍODO GÓTICO
ARQUITETURA X TÉCNICA
-Principais elementos:
- Abóboda de arcos cruzados
INTRODUÇÃO
AULA 4
A ARQUITETURA PERÍODO GÓTICO
ARQUITETURA X TÉCNICA
-Principais elementos:
- Arco botante: nasceu do
contraforte românico. Recebe
parcialmente as forças de repulsão
das abóbadas, distribuindo-as nos
contrafortes.Servem também, por
INTRODUÇÃO
ARQUITETURA X TÉCNICA
-Principais elementos:
ARQUITETURA X TÉCNICA
- Principais elementos:
INTRODUÇÃO
AULA 4
A ARQUITETURA PERÍODO GÓTICO
ARQUITETURA X TÉCNICA
INTRODUÇÃO
AULA 4
A ARQUITETURA PERÍODO GÓTICO
ARQUITETURA X TÉCNICA
• Valorização visual do
esqueleto do edifício:
• Arcobotantes
• Contrafortes
INTRODUÇÃO
• Arcos ogivais
• Abóbodas de nervuras
• Paredes mais finas
4
solenidade
AULA 4
geometria estrutural
AULA 4
A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX
ARQUITETURA X FORMA
ARQUITETURA X FORMA
A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX
ARQUITETURA X FORMA
- Art and Crafts - Inglaterra (1835)
aspecto decorativo
- O ornamento perde o caráter de acréscimo,
sendo trabalhado como a própria estrutura
AULA 4
A FUNCIONALIDADE (o útil)
SE IDENTIFICA COM O ORNAMENTO ( o belo)
Principais movimentos e vanguardas artísticas
europeias que influenciaram o Movimento
Moderno:
3. Vanguardas Europeias
4. Bauhaus
5. Art Déco
1. Arts and Crafts
• Inglaterra (1850 – 1900) e Estados Unidos (1876 – 1916)
•John Ruskin (era contra a “divisão do trabalho” capitalista e a
“degradação do operário em máquina”) e William Morris (Morris
formou a companhia Morris & Co. que produzia uma grande
variedade de produtos, tais como mobílias, vitrais, papel de
parede, tecidos e cerâmica) – valores sociais e qualidade
artística dos produtos manufaturados
• Insatisfação com o ritmo da industrialização – contra
a produção em massa
•Declínio do padrão artístico nos produtos
manufaturados, já que projetistas com educação formal
não participavam da criação dos itens no processo de
AULA 4
produção industrial
•Defendiam o artesanato criativo e pregavam o fim da
divisão entre artesão e artista
•Foi uma importante influência para a criação da Bauhaus
1. Arts and Crafts
- Em outros países:
- Arquiteto belga;
- Arquiteto francês;
CONTEXTO HISTÓRICO
1. Le Corbusier
2. Walter Gropius
C
LE CORBUSIER
.
ARQUITETURA
CIDADE PROGRESSISTA
ARQUITETURA
- Preocupação em entender a arquitetura como produto industrial
e artístico
- Trabalha a estrutura independente, fechamento em vidro,
volumetria pura
- Pré-fabricação: trabalha sistemas “abertos” a serem
combinados em cada caso pelos arquitetos
BAUHAUS
- Em 1926, a nova sede projetada por Gropius é composta por edifícios que se
encontram entre as mais belas expressões do Movimento Modernista emergente:
Esqueleto em concreto
armado e aço
Cortina de vidro contrasta
com as paredes horizontais
brancas
Relação entre planos
verticais e horizontais
Transparência cria relação
entre espaço interno e
externo
3. MIES VAN DER ROHE
Arquiteto alemão, foi professor da Bauhaus.
ARQUITETURA
- Centrada na prática da construção. Para ele a forma,
compreendida como configuração do edifício, não é ponto de
partida e condicionante do procedimento construtivo, mas
apenas seu resultado final, consequência de um processo de
transformação. Portanto, a forma é manifestação última de um
método construtivo extremamente racional.
ARQUITETURA
- Uma estrutura pequena, que se destacava pela qualidade do seu projeto, dos materiais e do
trabalho artesanal. O projeto é, ao mesmo tempo, simples e sofisticado;