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Using the time study to determine the productive capacity of a beauty salon
Resumo: O artigo apresenta um estudo de caso realizado em um salão de beleza com base
nos conceitos do estudo de tempos cronometrados. O objetivo foi determinar a capacidade
produtiva da atividade de manicure, através de levantamentos e análise dos tempos
envolvidos em cada elemento da atividade selecionada, sendo possível melhorar o controle
de agendamentos e o serviço oferecido. Para alcançar o objetivo, foi feita uma revisão
bibliográfica sobre os conceitos e aplicações do estudo de tempos cronometrados, anotações
relacionadas às restrições de horário e em seguida foram formuladas propostas para a
melhoria dos serviços ofertados. Os principais resultados alcançados foram o tempo padrão
de 79,83 minutos e uma capacidade produtiva diária de 16 clientes, considerando os tempos
de descanso e bem estar dos funcionários. Analisando os resultados é possível otimizar o
funcionamento do salão e suprir adequadamente as necessidades dos clientes, através do
apoio proporcionado na tomada de decisões gerenciais da empresa.
Palavras-chave: Salão de beleza; Estudo de tempos cronometrados; Capacidade produtiva.
Abstract: This article is a case study carried out in a beauty salon based on the concepts of
the time study. The objective is to determine the productive capacity of the manicure activity,
through surveys and analysis of the time involved in each element of the selected activity,
aiming the improvement of the schedules and service offered. In order to achieve this goal, we
performed a literature review on the concepts and applications of the time study, the
restrictions of appointments and then proposals were suggested for the improvement of the
services offered. The main results showed that the standard time for performing the activity
was 79.83 minutes, and the daily production capacity was 16 clients, considering periods for
resting and employees’ wellness. Analyzing the results it is possible to optimize the operation
of the salon and adequate it to the needs of customers.
Keywords: Beauty salon; Time study; Productive capacity.
1. Introdução
mercado, o medo da velhice, a necessidade de ser perfeito são alguns fatores que instigam
homens e mulheres a adotarem estratégias e métodos (BOTA, 2007). A beleza faz parte da
natureza humana e a busca pelo belo influência diretamente no auto estima.
De acordo com o presidente da A.T. Kearney, Pietro Gandolfi, estudo realizado pela
consultoria aponta que em 2013 o Brasil deve superar o Japão e ocupar o segundo lugar como
o maior mercado de beleza e cuidados pessoais, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
Levantamento da Anabel constatou que a quantidade de novos salões de beleza cresceu 78%
em cinco anos. Esse número passou de 309 mil, em 2005, para 550 mil, em 2010. Enquanto
um estudo da Federação do Comércio, Fecomércio SP, identificou que o gasto das famílias
brasileiras com serviços de cabeleireiros cresceu 44% em seis anos (OLIVETTE, 2013).
Com a crescente busca pela beleza a procura por saloes de beleza aumentou nos
ultimos anos, e estes enfrentam sérios problemas de planejamento com frequentes atrasos e
fazendo com que clientes fiquem insatisfeitas com a demora para serem atendidas. Segundo
Bellaguarda (2006) é preciso muito cuidado com o agendamento de horários, pois esta é uma
das maiores reclamações dos clientes de salão de beleza. Os atrasos podem até acontecer
eventualmente, mas jamais devem se tornar uma constância no salão.
A busca pela satisfação do cliente deixou de ser um fator diferencial para uma
organização, atualmente está é uma obrigação para qualquer empresa que queira se manter
firme no mercado, um cliente é considerado satisfeito quando sua necessidade foi atendida
igual ou melhor do que este esperava. Para Barreto et al. (2012), é necessário encantar os
clientes, não somente oferecer-lhe o básico. Conforme Pires (2013), os consumidores
pretendem satisfazer suas necessidades com a maior velocidade possível, isto aliado a
perfeição no serviço prestado.
Uma das maiores dificuldades que as empresas brasileiras enfrentam é a dificuldade de
melhorar seu atendimento através do cumprimento dos prazos prometidos ao cliente. O
trabalho propõe a utilização do estudo de tempos introduzido por Frederick H. Taylor, para
minimizar os atrasos na prestação de serviço em um salão de beleza. Conforme Barnes
(1977), o objetivo do estudo de tempos é determinar o número-padrão de minutos que uma
pessoa qualificada, treinada e experiente gasta para executar uma tarefa específica
trabalhando normalmente.
Tendo em vista o contexto acima, foi realizado um estudo de tempos cronometrados
em um salão de beleza, visando obter o detalhamento de tempos em cada elemento de um dos
principais serviços oferecidos ao cliente: o serviço de manicure. Faz-se necessário esta análise
para que o proprietário tenha uma visão sistêmica de seu empreendimento e de posse dessas
informações possa planejar a quantidade de funcionários de acordo com a demanda e horários
de maiores movimentos no salão.
O artigo esta organizado da seguinte forma: Seção 2 – alguns conceitos referentes à
engenharia de métodos: estudo de tempos cronometrados e ergonomia. Seção 3 – apresenta-se
a metodologia utilizada, para coleta e transformação de dados. Seção 4 – abordam-se questões
referentes ao ambiente onde o estudo foi realizado, bem como os resultados e as discussões.
Seção 5 – conclusão do trabalho.
2. Revisão Conceitual
Nesta seção é apresentado o referencial literário utilizado para orientar esta pesquisa,
abordando-se os estudos de tempos cronometrados, ergonomia e gráfico de fluxo de
processos.
2.1.1 Histórico
O estudo de tempos teve seu início em 1881, na usina Midvale Steel Company, e
Frederik Taylor foi seu introdutor. A entrada de Taylor na Midvale Steel Company fez com
que ele chegasse a conclusão de que o sistema operacional da fábrica deixava muito a desejar.
Logo após tornar-se mestre geral, decidiu tentar mudar o estilo de administração de tal modo
que “os interesses dos trabalhadores e os da empresa fossem os mesmos, que não
conflitassem” (BARNES, 1977).
Em 1903, na reunião do ASME realizado em Saratoga, Taylor apresentou o seu
famoso artigo "Workshop de Gestão", cuja metodologia foi aceita por muitos resultados
satisfatórios de comunicação industrial. Em 1917, Bernard C. Thompson relatou em 113
plantas ou fábricas que implantaram a "administração científica". Destes, 59 tinham
considerado completo sucesso, sucesso parcial apenas 20 e 34 um completo fracasso.
Finalmente, em julho de 1947, uma lei que permitiu que o estudo do uso do tempo no
Departamento de Guerra dos Estados Unidos, fosse aprovado. No momento não há nenhuma
restrição sobre a aplicação do estudo de tempo em qualquer empresa ou país industrializado
(IVÁN E MIGUEL, 2011).
Para Rocha (2008), o estudo desenvolvido por Taylor analisou procedimentos de
trabalho usados em um processo. Nele o homem era elemento essencial, tanto como
2.1.2 Definição
devem ser informados sobre o que está sendo avaliado; a pessoa que irá realizar o estudo tem
que treinar e estar com as devidas ferramentas necessárias (cronômetro, formulário, câmera);
o operador tem que ficar quieto para uma melhor verificação da atividade e o analista não
pode impor pressão em relação ao operário.
Os elementos utilizados para o estudo são a filmadora, o crônometro e a folha de
registros. A filmadora serve para estudar as operações a serem cronometradas e também para
documentar o histórico do processo anterior. Com isso, podem ser registradas as possíveis
anomalias encontradas. O cronômetro indicado para esta atividade consiste em um
cronoômetro centesimal analógico ou digital. É importante que o analista esteja familiarizado
com o equipamento para que erros ou perdas de medições não aconteçam. Já a folha de
registro é utilizada para anotação das sequências das operações, dos tempos cronometrados e
dos cálculos dos tempos padrões. Da mesma forma o analista dever ser capaz de registrar
corretamente as medições e de calcular os tempos padrões (JUNIOR, 2012).
Weise et al (2013), destacam que ápos a definição dos equipamentos necessários para
a realização do estudo, segui-se as seguintes etapas: divisão da operação em elementos
(definição dos elementos a serem estudados); determinação do número de ciclos a serem
cronometrados (número de cronometragens a serem feitas , entre 10 a 20 cronometragens);
verificação da agilidade do operador (a escolha do operário a ser estudado, através da análise
da velocidade com qual realiza a atividade); determinação de tolerâncias (tempo que um
operador gasta para repouso ou necessidades pessoais) e resolução do tempo-padrão (ápos ter
obtido o número de ciclo e posteriormente suas médias, faz-se o cálculo do tempo
cronometrado e tempo normal).
Segundo Bonome (2009) os estudos de tempos proporcina diversas vatangens, como: a
racionalização e seleção mais precisa em relação à escolha e treinamentos dos operários;
maior eficiência no trabalho realizado pelos funcionários; melhorias referente aos salários e
prêmios por aumento de produção, dentre outros.
No entanto é de extrema importância observar que este estudo tem suas vantagens,
sendo este realizado de forma adequada. De acordo com Gaither e Fraizer (2007) este estudo
requer uma equipe de analistas competentes e que uma dificudade encontrada seria que a
determinação do padrão de mão-de-obra só pode ser definido quando a atividade estiver sendo
realizada.
A importância da medição do tempo é siginificativa para operações que se repetem
com frequência, especiamente em empresas que dependem do esforço das pessoas, e onde
elas, e não os equipamentos, são os principais responsaveis pela velocidade ou pelo volume
de trabalho (ROCHA, 2008). Junior (2012), afirma que estudo de tempos tem um papel
fundamental na organização de trabalho, pois através de métodos padrozanizados das
operações, são oportunizados condições para avaliar a capacidade produtiva de mão-de-obra
e, principalmente, identificar os pontos de melhorias dos processos.
Os padrões de trabalho são necessários para um sistema de operações eficiente. Eles
são indispensáveis para o planejamento da produção, para planejamento da mão-de-obra, para
os custos e para avaliação do desempenho. Eles também podem ser utilizados como base para
sistemas de incetivos. Eles são usados nas fábricas e nos escritórios [...] (HEIZER E
RENDER, 2001).
Verifica-se que o estudo de tempo é um método que permite uma organização a
satisfação diante aos menbros da empresa e também proprocionar um melhor produto aos seus
clientes, visando sempre é claro um processo produtivo eficiente e que atenda o mercado de
acordo com que é demandado, gerando a capacitação dos funciónarios e auxiliando que a
organização esteja frente ao mercado e seus devidos concorrentes produzindo produtos com
qualidade e confiabilidade.
2.1.3 Finalidades
O tempo normal para uma operação não contém tolerância alguma. É simplesmente o
tempo necessário para que um operador qualificado execute a operação trabalhando em um
ritmo normal. Entretanto não é de se esperar que uma pessoa trabalhe o dia inteiro sem
algumas interrupções; o operador pode dispender o seu tempo em necessidades pessoais,
descansando ou por motivos fora de seu controle. (BARNES, 1977).
Uma vez o tempo normal, o tempo padrão é aquele requerido por uma operação,
quando as interrupções e condições especiais da operação forem levadas em conta. Costuma-
se, para tanto, acrescentar ao tempo normal um certo percentual de tempo perdido devido a
fadiga e as demoras inevitáveis, ou seja que não dependem da vontade do operador
(MOREIRA, 2013).
Fator de tolerância, referente ao tempo que um operador perde em atividades que não
são às específicas de produção, como parada por fadiga ou para atender alguma necessidade
pessoal (ida ao banheiro ou ao bebedouro, por exemplo) (ROCHA, 2008). A fórmula do Fator
de Tolerância está expressa na Equação 3:
FT = 1 / 1-P (3)
eleminação desse despedício está na economia de tempo e das relações existentes entre o
movimento humano e a postura no trabalho (JUNIOR, 2012).
Observa-se assim a importância desta ferramenta, amplamente utilizada em vários
setores de uma produção para obtenção do tempo padrão de execução de uma operação, a fim
de se determinar a capacidade produtiva.
2.2 Ergonomia
3. Método de Pesquisa
3.3.5. Funcionário a ser observado: Escolheu-se o funcionário após um teste realizado para
saber o tempo de ritmo desse operador e este foi observado durante o desenvolvimento da
atividade habitual, sem interferências, além de observar pausas ou outras necessidades do
funcionário que foi considerada como fator de tolerância. Foram coletados todos os tempos
necessários.
3.3.6. Elaborou-se layout da empresa: Mediu-se todo o espaço do salão de beleza, tanto
fora quanto dentro. Foi elaborado um layout ao qual foi possível observar o tamanho da
empresa, e onde cada atividade era desenvolvida.
3.3.7. Desenvolvimento dos cálculos: Calculou-se todos os tempos necessários e obteve-se
resultados como valor do tempo médio, tempo normal e tempo padrão. A partir desses
cálculos foi possível calcular a capacidade produtiva da empresa.
4. Estudo de caso
V = 30 / 42 = 0,71s (6)
Para o cálculo do tempo padrão é necessário o fator de tolerância. Foi coletado dados
sobre expediente do salão, que se inicia às 09:00 hs da manhã, tendo o intervalo para o
almoço de 12:00 hs às 14:00 hs e término ás 19:00 hs da noite, apresenta uma jornada de 10
horas. Porém, 50 minutos são usados para as necessidades do trabalhador, 30 minutos para
lanches (15 minutos de manhã e 15 minutos de tarde) e 20 minutos para banheiro (10 minutos
de manhã e 10 minutos de tarde), dados utilizados para calcular o P (divisão entre o tempo
permissivo e tenpo trabalhado) sendo o seu valor 0,283 minutos, em seguida obeteve-se o
fator de tolerância, Equação 8:
O tempo padrão nos informa que uma profissional capacitada leva 79, 83 minutos para
realizar o processo de manicure, percebe-se que o elemento retirar a cutícula é um fator que
possui grande influência no resultado, sendo este o processo que obteve os maiores tempos. A
partir disso, pode-se calcular a capacidade produtiva.
A capacidade produtiva do salão para o processo analisado é dada pela razão entre a
quantidade de horas trabalhadas, 430 minutos, pois subtraiu-se 170 minutos que corresponde
ao tempo permissível de 600 minutos que corresponde a jornada total de trabalho. Tendo
como resultado a capacidade produtiva de uma manicure igual a 5, 38 minutos, Equação 10:
5. Conclusões
Referências
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APÊNDICE A – Questionário das informações gerais da empresa
1. Quanto tempo a empresa possui de mercado?
___________________________________________________________________________
2. Qual o tamanho do espaço físico? Esse espaço atende todas as necessidades do salão?
___________________________________________________________________________
3. Quais serviços são ofertados?
___________________________________________________________________________
4. Quantos profissionais têm para cada serviço oferecido pelo salão?
___________________________________________________________________________
5. Qual o dia de maior movimento de clientes que requisitam o serviço de manicure?
___________________________________________________________________________
6. Quais os planos para o futuro?
___________________________________________________________________________
7. De que forma é realizado o marketing?
___________________________________________________________________________