crianças e jovens
25H
Asfixia Fraturas
Afogamento Eletrocussão
Hemorragia Queimaduras
Traumatismos Reanimação
Cardiorespiratória
▪ 1 caixa de pensos rápidos de diferentes tamanhos ▪ 1 termómetro Paracetamol rectal e oral e seringa para
▪ 3 pensos de outros tamanhos administração
▪ Adesivo antialérgico de diferentes tamanhos ▪ Repelente de insetos (para bebés com >6 meses de idade)
▪ Fitas adesivas para suturas 10 compressas esterilizadas de ▪ Solução de re-hidratação oral para desidratações
diferentes tamanhos (15 x 15 cm, 10 x 10 cm, 7,5 x 7,5 cm) ▪ Pomada anti-histamínica
▪ 2 ligaduras de gaze de diferentes tamanhos ▪ Pomada para equimoses
▪ 2 ligaduras elásticas de diferentes tamanhos ▪ Pomada para pequenas queimaduras
▪ Luvas de proteção ▪ Creme emoliente tipo vaselina
▪ 1 desinfetante de mãos ▪ 2 sacos de plástico para sujos
▪ Solução antisséptica/ Frasco de álcool
▪ 1 frasco de solução dérmica iodada
▪ 1 frasco de soro fisiológico
▪ 1 tesoura com pontas redondas
▪ 1 pinça
Infância
Exame Primário
Observar:
– Perigos para os socorristas e para a(s) vítima(s);
– Localização dos doentes e sua posição;
– Estado do(s) doente(s): se estão conscientes, se existem hemorragias ou
outro tipo de lesões graves;
– No caso de um acidente, em que estado estão o(s) veículos(s), qual o grau
de destruição e posição;
– Se foi uma queda, de que altura ocorreu;
– Etc.
Exame Primário
Ouvir: Pensar e decidir:
– Ruídos que indiquem perigo, como – Se foi tudo verificado;
barulhos de motor, escape, etc.;
– Se foram definidas prioridades;
– Se existem ruídos respiratórios;
– Que mais pode ser feito.
– Que queixas a(s) vítima(s)
apresenta(m);
Exame Primário
Actuar:
– Se for um acidente de viação, sinalizar o local com recurso ao triângulo do
veículo e usar o colete reflector;
Exame Primário
U• Última refeição
• Observação geral:
- Posição em que se encontra a vítima e causa
- Resposta a estímulos (verbais, físicos e dolorosos)
- Verificação das expressões faciais (sofrimento, lesões –desvio
da comissura labial)
- Existência de feridas
- Coloração e humidade da pele
Pulso
Frequência (batimentos Amplitude Ritmo
/minuto)
Recém nascido – 70/170
11 meses – 80-160
2anos – 80-130 Cheio Regular
4anos – 80-120 Fino Irregular
6anos – 75-115
8anos – 70-110
10anos – 70-110
Adolescentes – 60-110
PA (pressão arterial)
Local e modo de
avaliação
Temperatura
CHAMU
C – o que aconteceu
H – historial clínico
A – Atecedentes
M – medicação
U – última refeição
Primeiros socorros geriátricos IEFP
Infância
Capilar
Interna Externa
Não efetuar qualquer Compressão manual direta
movimento
Se saída de sangue por algum Compressão manual Indireta
orifício colocar compressa para
embeber
Aplicação de frio na zona da Garrote
lesão
Manter o doente quente Aplicação de frio
Avaliar os parâmentros vitais Elevação do membro
Internas Externas
Evitar mobilizações Estancar a Hemorragia
Avaliação dos parâmetros vitais - Constante
* PA baixa
Choque hipovolémico
Sistema cárdio-circulatório
torna-se incapaz de
Vómitos
Hemorragias garantir o fornecimento
repetitivos
de oxigénio e nutrientes
aos órgãos vitais.
Diarreias
• Sede;
Convulsão
❑ A convulsão deve-se a uma alteração neurológica que pode ter várias causas. As
mais frequentes estão associadas a epilepsia ou a febre, no caso das crianças;
❑ A convulsão deve-se a uma alteração neurológica que pode ter várias causas. As
mais frequentes estão associadas a epilepsia ou a febre, no caso das crianças;
Convulsão
Os sinais e sintomas que podem ajudar a identificar uma convulsão podem ser
organizados em três fases:
➢ 1.º Antes da convulsão o doente pode ficar parado, como ausente, começando a
ranger os dentes. Muitos doentes referem sentir um cheiro ou ver luzes
coloridas;
Convulsão
Os sinais e sintomas que podem ajudar a identificar uma convulsão podem ser
organizados em três fases:
Convulsão
A atuação para estas situações deve passar pelas seguintes fases:
Convulsão
A atuação para estas situações deve passar pelas seguintes fases:
Causas:
• Asma;
Atuação
• Manter um ambiente calmo em redor do doente;
• Acalmar o doente;
• Ajudar o doente a respirar, pedindo a este que expire devagar pela boca e inspire pelo
nariz (como se estivesse a cheirar uma flor e a apagar uma vela);
Intoxicações
Intoxicações
Diabetes
Diabetes
Em caso de hipoglicémia
➢ Administrar papa de açúcar (se inconsciente)
➢ Dar de beber água com açúcar (se consciente)
Em caso de hiperglicémia
➢ Ligar 112
Queimaduras
O que
Profundidade Extensão
1º Grau avaliar
2º Grau
3º Grau
Queimaduras
1.º Grau – Trata-se de uma queimadura sem gravidade em que apenas foi atingida
a primeira camada da pele. Trata-se de uma queimadura em que a pele apresenta-
se vermelha, sensível e dolorosa
Queimaduras
Queimaduras
Queimaduras
• Acalmar o doente;
• Ter em atenção a via aérea;
• Limpar a zona queimada, retirando a roupa existente. A Infeção e
roupa que se encontrar agarrada deve ficar; Dor
• Lavar a zona queimada com soro fisiológico ou água;
• Tapar a zona com um penso humedecido e esterilizado;
• Nas zonas articulares (mãos, pés, etc.) proteger as zonas de
contacto.
Trauma
Algoritmo de abordagem à vítima - Protocolo
X – Hemorragias Graves
Efetuar SEMPRE que
A – Airways (vias aéreas) estejamos perante
B – Breathing (ventilação) uma situação de
queda/
C – Circulation (circulação) atropelamento
Trauma - TCE
Sinais e sintomas
Trauma - TCE
Atuação
Trauma - TCV
Sinais e sintomas
Trauma - TCV
Sinais e sintomas – cont.
• Perda de urina ou fezes – os nervos que controlam a urina e as fezes foram atingidos,
permitindo que o doente urine ou defeque sem vontade;
• Alteração dos sinais vitais – a alteração dos sinais vitais vai depender do nível a que se deu
a lesão, podendo surgir diferenças de temperatura acima e abaixo da lesão.
Trauma - TCV
Atuação
Protocolo de trauma…:
- XABCDE
- Imobilização
- Avaliação dos parâmetros vitais
- Administrar Oxigénio
- CHAMU
(C – O que aconteceu
H – historial clínico
A – Antecedentes
M – medicação
U – última refeição)
Primeiros socorros geriátricos IEFP
Infância
• Se estiver sozinho, peça ajuda gritando em voz alta “Preciso de ajuda! Está aqui uma criança desmaiada!” No
entanto, não abandone a criança para ir pedir ajuda nem atrase o início do SBV e avance para o passo seguinte. Se
houver uma segunda pessoa presente, peça-lhe que ative o SIEM, ligando 112, enquanto prossegue com o algoritmo.
4 - SEQUÊNCIA ABC
No lactente em decúbito dorsal, a cabeça fica habitualmente fletida em relação ao pescoço. A extensão da cabeça
deve ser efetuada de forma a obter uma “posição neutra”, isto é, a face do lactente ficar paralela ao plano onde está
deitado (a orelha alinhada com o eixo do tronco). Pode ser útil, nesta situação, colocar uma elevação (toalha ou
lençol) ao nível dos ombros/costas do bebé, para conseguir esta posição. Nas crianças maiores, é necessário,
habitualmente, uma maior extensão da cabeça.
4 - SEQUÊNCIA ABC
Subluxação da mandíbula
Esta manobra é a mais eficaz para abertura da via aérea e é a indicada nas situações em que há necessidade de
imobilizar a coluna cervical por suspeita de trauma, ou se não estamos a ser eficazes com a técnica da extensão da
cabeça e elevação do queixo. Posicionando-se atrás da cabeça da criança, esta manobra é conseguida colocando dois
ou três dedos de cada mão debaixo dos ângulos da mandibula, elevando-a (empurrando para a frente), com os
polegares apoiados nos malares. Para dar maior estabilidade, os cotovelos do reanimador devem estar apoiados na
superfície em que a criança está deitada.
4 - SEQUÊNCIA ABC
B - Ventilação (Breathing)
Após ter efetuado a permeabilização da via aérea deve:
• Avaliar se respira normalmente. Para verificar este aspeto a melhor técnica é “ver, ouvir e sentir” (VOS),
efetuada durante, no máximo, 10 segundos.
O reanimador deve manter a permeabilidade da via aérea e aproximar a sua face da face da criança olhando
para o tórax e: VOS
4 - SEQUÊNCIA ABC
B - Ventilação (Breathing)
• Se a criança respira normalmente e não há evidência de trauma, coloque-a em posição de recuperação (se
existe história de trauma, a lesão da coluna cervical deve ser considerada), peça ajuda ligando 112 e reavalie
periodicamente se mantém ventilação adequada.
• Se a criança não respira normalmente mantenha a permeabilidade da via aérea, remova cuidadosamente
qualquer obstrução óbvia e inicie a ventilação com ar expirado, efetuando 5 insuflações. O objetivo é fazer
chegar aos pulmões da criança algum oxigénio.
Infância
4 - SEQUÊNCIA ABC
B - Ventilação (Breathing)
Ao executar as ventilações verifique movimentos de deglutição ou tosse associado às insuflações. Esta
resposta ou a sua ausência farão parte da avaliação de “sinais de vida”, que será descrita mais adiante. Cada
insuflação de ar deve ser lenta e feita durante 1 segundo, com um volume de ar suficiente para causar uma
expansão torácica visível. Após cada insuflação, deve afastar a boca e manter a via aérea permeável para
permitir a expiração e repetir o procedimento, voltando a encher o peito de ar antes de cada insuflação,
para melhorar o conteúdo de oxigénio no ar expirado que irá insuflar.
Infância
4 - SEQUÊNCIA ABC
B - Ventilação (Breathing)
Técnica de ventilação boca a boca-nariz
Esta é a técnica recomendada para lactentes. O reanimador deve manter a permeabilidade da via aérea,
assegurando que a cabeça está em posição neutra. Após encher o “peito de ar”, adapta a sua boca à volta
da boca e do nariz do lactente e insufla, como descrito anteriormente. Nas situações em que não consegue
efetuar uma boa adaptação da boca à volta da boca e nariz é igualmente adequado efetuar ventilação boca-
a-boca ou boca-nariz. Em qualquer dos casos, as narinas ou a boca devem ser ocluídas para evitar a fuga de
ar.
Infância
4 - SEQUÊNCIA ABC
B - Ventilação (Breathing)
Nesse caso:
• Abra a boca da vítima e procure objetos visíveis; se existirem remova-os;
- Avalie se respira normalmente.
• Reposicione a cabeça de forma a permeabilizar adequadamente a via aérea, tentando outro método
(exemplo: subluxação da mandibula);
• Tente ventilar de novo, fazendo-o somente até cinco tentativas.
Infância
C- Circulação (Circulation)
Após as 5 insuflações iniciais, o reanimador deve:
• Determinar se a criança tem circulação espontânea, através da pesquisa de sinais de vida (movimento,
tosse, respiração normal não agónica,) ou se necessita de compressões torácicas. A pesquisa de sinais de
vida não deve demorar mais do que 10 segundos. Se estiver bem treinado (profissional de saúde com
experiência) pode procurar palpar pulso central enquanto pesquisa os outros sinais de vida. Mas mesmo
neste caso, não se deve demorar mais do que 10 segundos nesta pesquisa. No lactente deve palpar o
pulso braquial, na parte interna do braço, e na criança o pulso carotídeo. Em qualquer dos grupos pode
palpar o pulso femoral.
Infância
C- Circulação (Circulation)
Após as 5 insuflações iniciais, o reanimador deve:
• Determinar se a criança tem circulação espontânea, através da pesquisa de sinais de vida (movimento,
tosse, respiração normal não agónica,) ou se necessita de compressões torácicas. A pesquisa de sinais de
vida não deve demorar mais do que 10 segundos. Se estiver bem treinado (profissional de saúde com
experiência) pode procurar palpar pulso central enquanto pesquisa os outros sinais de vida. Mas mesmo
neste caso, não se deve demorar mais do que 10 segundos nesta pesquisa. No lactente deve palpar o
pulso braquial, na parte interna do braço, e na criança o pulso carotídeo. Em qualquer dos grupos pode
palpar o pulso femoral.
Infância
C- Circulação (Circulation)
4 - SEQUÊNCIA ABC
C- Circulação (Circulation)
Técnica do Abraço
Infância
4 - SEQUÊNCIA ABC
C- Circulação (Circulation)
• O doente recuperar;
1 –Manter a calma
Informar:
2 – Apresentar-se (Nome e que tem curso de primeiros socorros)
3 – Indicar o número de onde está a ligar;
4 – Local da ocorrência – Morada e pontos de referência;
5 – Situação (descrição pormenorizada do que está a ver e do que
aconteceu);
6 – Atuação.
Infância
6 – Reavaliação
7 - EXCEÇÕES
A única exceção em que não se realiza um minuto de SBV antes de pedir ajuda é o caso duma criança
que colapsa subitamente perante o reanimador, e este se encontra sozinho com a vítima. Neste caso
a causa provável da paragem cardiorrespiratória é uma arritmia e a criança pode necessitar de
desfibrilhação.
Verificação
Encorajar tossir
Lesões da Pele
Lesões da Pele
Lesões Fechadas
Hematoma Equimose
Lesões da Pele
Lesões Fechadas
Os cuidados de emergência são iguais para ambos os tipos de lesão, mas é
preciso lembrar que este tipo de lesão pode estar associado a outras mais
graves.
Lesões da Pele
Lesões Abertas
• Escoriação;
• Laceração;
• Amputação;
Lesões da Pele
Lesões Abertas
Escoriação
A escoriação é uma lesão superficial da pele com uma pequena hemorragia (originada
pelo rompimento de vasos capilares) e dolorosa. Esta lesão, que não apresenta
gravidade, é normalmente causada por abrasão.
Lesões da Pele
Lesões Abertas
Laceração
Lesões da Pele
Lesões Abertas
Amputação
A este tipo de lesões estão associadas outras, como hemorragias internas e lesões de
órgãos internos
Lesões da Pele
Lesões Abertas - Atuação
No geral deve-se:
• Acalmar o doente;
• Explicar o que vai fazer;
• Suspeitar de outras lesões associadas;
• Não mover o doente mais do que o necessário;
• Controlar as hemorragias;
• Efetuar um penso esterilizado;
• Estar atento aos sinais de choque;
• Ligar 112
• Aguardar pelo socorro, mantendo a vigilância do doente
Lesões da Pele
A primeira atenção deverá ser dirigida para a avaliação da ferida de forma a determinar as prioridades
da atuação. Assim, independentemente das diferentes classificações das feridas, nesta unidade elas
poderão ser divididas em:
• Superficiais (envolvem a epiderme; não atingem totalmente a derme; persistem folículos
pilosos e glândulas sudoríparas);
• Profundas (estendem-se à derme e tecido subcutâneo e podem envolver
tendões, músculos e ossos).
Lesões da Pele
A atuação nas ações de socorro a doentes com ferimentos deverá ter sempre presente que a
proteção da ferida envolve vários aspetos, entre os quais o conforto do doente, com consequente
diminuição da dor, presente na maioria das situações que envolvem ferimentos.
A escolha dos materiais que se utilizam na realização de um penso não deve ter como finalidade o
tratamento. A utilização de soluções desinfetantes nas feridas deve ser limitada. Deverá ter em
conta que as soluções desinfetantes podem resultar num novo traumatismo para a ferida,
complicando a situação da pessoa a quem prestamos socorro. Não sendo o tratamento o objetivo
da intervenção pré-hospitalar, o produto de eleição a utilizar é o soro fisiológico.
Lesões da Pele
Lesões da Pele
Lesões da Pele
Objetos empalados
Uma lesão deste tipo tem associadas uma série de outras cuja gravidade não é possível avaliar
sem ser em ambiente hospitalar. Nestes casos não retirar o objeto e imobilizá-lo de forma a
impedir que agrave mais a lesão.
Infância
Fratura
O esqueleto é o suporte e proteção do corpo humano. Quando submetido a uma força
energética superior à sua capacidade de absorção podem existir fraturas.
A fratura define-se quando existe toda e qualquer alteração da continuidade de um osso.
Infância
Fratura
Fratura
Sinais e Sintomas
Fratura
Atuação
Lesões da Pele
Imobilizações
Fratura
M.S. M.I.
Infância