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Decisões de Estrutura e Custo do Capital Página 2
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
A definição desse tema tem sido ajustada e atualizada como resultado dos
inúmeros estudos realizados. A maioria dos estudos define a estrutura de capitais
como a proporção entre os capitais alheios de médio/longo prazo e os capitais
próprios. E diferenciam o conceito de estrutura de capital do conceito de estrutura
financeira.
O capital de terceiros é mais barato que o capital próprio, fazendo com que
um maior nível de endividamento reduza o custo de capital.
lucro a ser tributado diminui, portanto, o volume de imposto a ser pago também
diminui, de forma que o lucro final da empresa será proporcionalmente maior.
A estrutura de capital ótima de uma empresa é definida pelo Trade Off entre
os custos de falência e os benefícios fiscais do capital alheio. Quanto maior for a
utilização de capital alheio em detrimento do capital próprio, maior será o valor da
empresa. A probabilidade de a empresa incorrer em insolvência é tanto maior
quanto maior for o nível de capital alheio em sua estrutura de capital.
Outra hipótese muito citada pode ser classificada dentro da chamada “Teoria
de Assimetria de Informações”, que propõe que as decisões de estrutura de capital
sejam tomadas tendo em vista o desequilíbrio entre as informações possuídas pela
empresa e pelos investidores. Dentro dessa teoria, as empresas utilizam uma
hierarquia predeterminada na captação de novos recursos, começando pela
utilização de seus lucros retidos, passando pela emissão de débito e, apenas como
última alternativa, emitindo ações. A emissão de novas ações ou quotas é a forma
predileta de obtenção de fundos contra os empréstimos bancários preferidos pelas
empresas com administração profissional.
REFERÊNCIAS
BRITO, Giovani Antonio Silva; CORRAR, Luiz João; BATISTILLA, Flávio Donizete.
Fatores determinantes da estrutura de capital das maiores empresas que
atuam no Brasil. USP. [s.d.]. Disponível em:
<http://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/34211>. Acesso em: 21 jun. 2020.
GIL ESTALLO, M. A. et al. The new organizational structure and its virtual
functioning. International Advances in Economic Research, v. 6, p. 241-248, maio
2000.