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GWAZA MUTHINI
Curso:
Administração & Gestão de Empresas
Tema:
Maio de 2024
Indice
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................1
1.1. Objectivos....................................................................................................................2
2. METODOLOGIA...........................................................................................................3
3. REVISÃO DE LITERATURA...........................................................................................4
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................16
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA...................................................................................17
TEORIAS DA ESTRUTURA DE CAPITAIS NO FINANCIAMENTO AS EMPRESAS
1. INTRODUÇÃO
Segundo Menezes (1987), A estrutura financeira tem influência no valor, risco financeiro e
custo do capital de uma empresa. Tendo em conta que um dos maiores objectivos de um
gestor é maximizar o valor da empresa, presume-se pertinente um estudo sobre o impacto da
escolha (pelo gestor) da estrutura financeira sobre o valor da empresa.
Ainda segundo a obra supracitada, a estrutura óptima de capital é a que minimiza o custo do
capital e que, em simultâneo, maximiza o valor da empresa; entretanto, o mesmo autor chama
a atenção para o facto de a estrutura financeira óptima variar de sector para sector de
actividade e dentro de um mesmo sector, de empresa para empresa.
Com isso, pode-se afirmar que o grande desafio dos gestores é adoptar uma estrutura
financeira que maximize o valor da empresa e minimize o risco. A questão que se coloca é:
Como? Para responder a esta questão, o presente trabalho tras como Objectivo Geral
Estudar as Teorias da Estrutura de Capital no Financiamento as Empresas, que, embora
não forneça todas as respostas, dá uma visão dos efeitos do financiamento com dívida versus
capital próprio (Brigham, 2001).
2. METODOLOGIA
Para esta trabalho foi realizado um levantamento bibliográfico dos artigos relacionados à
estrutura de capital. Segundo Gil (2008), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base
em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.
Cupão zero
Cap.Automática
IntermediáriosFinanceiros Obrigações Convertíveis
Direitos subscrição
Capital Alheio Hipotecárias, Etc
Crédito bancário
Mercado de capitaisCapital Factoring
Leasing
Quadro1: Fontes de Capital
As empresas podem optar por diversas formas de financiamento. Pode optar pelo
financiamento através da retenção de resultados (capital interno), ou pode recorrer a
entidades externas à empresa, mercados de capitais e intermediários financeiros (capital
externo).
TEORIAS DA ESTRUTURA DE CAPITAIS NO FINANCIAMENTO AS EMPRESAS
De um modo geral, a estrutura de capital das Empresas é algo que influencia diretamente o
desempenho financeiro da empresa, e por isso, encontrar a estrutura ótima de capital é um
grande desafio, uma vez que as empresas procuram maximizar o lucro, minimizar o custo
total do financiamento e ainda maximizar o valor para o acionista/sócio da organização
(Teixeira, 2012).
Como tal, a ligação entre o capital próprio e o capital alheio tem sido um tema que tem
motivado o surgimento de muitas teorias ao longo dos anos, isto porque ambas as fontes de
financiamento acarretam custos de capital. Contudo, e apesar dos estudos desenvolvidos,
ainda não é possível apresentar uma metodologia específica para determinar as variáveis que
influenciam uma estrutura ótima de capital (Teixeira, 2012).
Silva (2013), entende a estrutura de capitais como a combinação entre capitais próprios e
capitais alheios que é utlizada pelas empresas para financiar os seus ativos. O financiamento
dos ativos da empresa pode ter origem no interior da empresa sob a forma de lucros retidos
ou no seu exterior através de capital obtido pelos acionistas ou pelos credores.
Schoroeder, Clark e Cathey (2005) citados por Gomes (2013), entendem a estrutura de capital
como o efeito de uma combinação entre capital alheio e capital próprio de uma empresa.
De acordo com Neves (2002), e no que toca ao contexto empresarial, o custo do capital está
associado às decisões de gestão relativamente aos ativos a adquirir e à forma como deverão
ser financiados, tendo em conta a intenção de gerar valor financeiro e remunerar os
investidores.
Este tema de estrutura de capital gera intensas discussões teóricas, e apesar da evolução dos
estudos e das variadas abordagens surgidas, ainda não há um consenso sobre como e o que
delimita a estrutura de capital das empresas. A Figura abaixo, a seguir, demonstra a evolução
teórica em estrutura de capital:
Críticas à Teoria
de Modigliani e
Miller (1958)
Custos de Agência
Intensificação das
discussões/novas
perspectivas
TEORIAS DA ESTRUTURA DE CAPITAIS NO FINANCIAMENTO AS EMPRESAS
Informação Assimétrica
Tradeoff Theory
3.2.2. Enquadramento Histórico das Teorias da Estrutura de Capitais
Conforme já foi referido na introducao deste trabalho, ao longo dos anos foram concebidas e
desenvolvidas várias teorias que tentam desmistificar qual a estrutura ótima de capital e qual
a sua influência na criação de valor nas empresas.
Primeiramente surgiu a Teoria Clássica, concebida por David Durand (1952), onde se
procurou perceber qual a relação que existe entre os capitais internos e externos nas
empresas, fundamentando o seu trabalho na ideia de que pode existir uma estrutura ótima de
capital.
Desde então, foram desenvolvidos vários estudos sobre o tema. No entanto, foram as
investigações de Modigliani e Miller (1958) que estimularam a difusão de teorias que têm
vindo a ser elaboradas e estudadas ao longo dos anos, tais como: Trade-off, Custos de
Agência, Assimetria de Informação, Pecking Order, Ciclo de Vida e Market Timing (Teixeira
e Parreira, 2012).
A Abordagem Tradicional pressupõe a existência de uma estrutura de capital ótima, que seria
uma combinação entre o capital alheio e o capital próprio, onde é possível minimizar o custo
da capital e consequentemente maximizar o valor da empresa.
Os seguidores desta corrente defendem que a empresa deve fazer uso de capital alheio até
atingir um custo de capital mínimo, tendo em conta a solvibilidade da empresa. Segundo
Suárez (1996), citado por Rebelo (2003), Durand foi o impulsionador dessa abordagem, pois
foi o primeiro autor a defender a nível teórico a abordagem tradicional, no seu estudo em
1952.
Com isso, percebe-se que os argumentos das abordagens seguintes são fundamentalizados
fazendo uso do Custo médio ponderado do capital (CMPC). O (CMPC) é custo médio
ponderado das diferentes fontes de financiamento que a empresa utiliza, ponderados pelo
peso da cada uma delas na sua estrutura de financiamento.
Esta abordagem defende segundo Durand (1952), a existência de uma relação positiva entre o
nível de capital alheio na estrutura de capital da empresa e o seu valor. Tendo por base a ideia
de que os custos da utilização de capitais alheios são inferiores aos da utilização de capitais
próprios.
Portanto, segundo esta abordagem o custo da utilização de capitais alheios é inferior ao custo
da utilização de capitais próprio, à medida que a empresa vai aumentando o nível de capital
alheio isso fará com que o custo médio ponderado do capital diminua proporcionalmente.
Esta abordagem contesta a anterior pois defende que não existe uma estrutura de capital
ótima, sendo a estrutura de capital irrelevante pois não altera o valor da empresa. A
diminuição do CMPC que seria obtida pelo aumento do capital alheio será absorvida pelo
aumento proporcional do custo do capital próprio Durand (1952).
Portanto, segundo esta abordagem o aumento do nível de capital alheio na estrutura de capital
da empresa fará com que os acionistas prevejam um maior risco e como tal exijam uma
rentabilidade maior, compatível com esse risco acrescido, isto é, diminuição do CMPC
proporcionada pelo aumento dos capitais alheios, com um custo menor, será anulada pelo
aumento proporcional do custo dos capitais próprios.
Apesar dessa abordagem já ter sido concedida por Durand (1952) na sua abordagem do Lucro
Operacional Liquido (Net Income Operating Method – NOI Method), os autores foram os
primeiros a descrever o modo, ou seja, de que forma se confirma essa irrelevância.
Segundo Silva (2013), a abordagem de Modgliani e Miller de 1958 assentava nos seguintes
pressupostos:
Com base nestes pressupostos os autores defenderam a sua abordagem através de três
proposições. Segundo Rogão (2006), na 1ª proposição, os autores afirmam que o valor de
uma empresa que faz uso de capital alheio é igual ao valor de uma empresa que não faz uso
de capital alheio.
Na 2ª proposição, os autores defendem que o custo dos capitais próprios será proporcional ao
nível de capital alheio na estrutura de capital da empresa. A rentabilidade exigida pelos
acionistas vai aumentar com o nível de capital alheio, de modo a compensar o aumento da
exposição ao risco financeiro. Logo os ganhos obtidos pela maior utilização de capital alheio
com um custo menor serão compensados pelo aumento proporcional do custo dos capitais
próprios. Confirmando dessa forma a irrelevância da estrutura de capital.
A partir de então, não tendo resposta conclusiva a respeito do assunto, seguiu-se longa
discussão sobre estrutura de capital, abrangendo as pesquisas para diversos aspectos que
influenciam na escolha entre utilização de capital próprio e capital de terceiros.
TEORIAS DA ESTRUTURA DE CAPITAIS NO FINANCIAMENTO AS EMPRESAS
Warner (1977), classificou os custos de falência como diretos e indiretos, onde os custos de
falência diretos estão relacionados com o processo de falência das empresas, nomeadamente
com a contratação de advogados, despesas administrativas e despesas legais, e os custos de
falência indiretos resultam da perceção que o mercado tem sobre o estado financeiro da
empresa.
Em suma, e com base numa ideia de (Serrasqueiro et al, 2011), a abordagem dos Custos de
Falência refere que a empresa obtém vantagens do endividamento quando atinge o ponto
ótimo de dívida que corresponde ao momento em que os benefícios marginais do
endividamento igualam os custos marginais da dívida.
A hipótese central da Teoria da Agência, conforme Berle e Means (1932), considera que as
pessoas têm interesses diferentes e cada uma busca maximizar seus próprios objetivos.
A questão é que os contratos não são perfeitos e não contemplam todos os tipos de conflitos.
Diante desta restrição as pessoas tendem, de uma forma ou de outra, a agir de acordo com
seus interesses de maximizar seus próprios objetivos.
Jensen e Meckling (1976), referem que o conflito entre os acionistas e os gestores advêm da
separação entre a propriedade e a gestão da empresa, ou seja, o gestor é incentivado a
maximizar a sua riqueza em detrimento da riqueza e dos interesses dos detentores do capital
e, consequentemente, da maximização do valor da empresa.
Por outro lado, os custos de agência da dívida decorrem de um conflito de interesses entre os
detentores de capital e os credores da empresa, na medida em que os acionistas tendem a
investir em projetos de elevado risco recorrendo a capital financiado por credores. Se o
projeto for bem-sucedido, a empresa recupera o investimento e consegue liquidar a sua dívida
aos credores, se o projeto não tiver sucesso, os credores não conseguirão reaver o capital
investido na empresa.
Segundo Jensen (1986), a teoria da agência admite duas opções como forma de atenuar os
custos de agência do capital:
Gomes (2012) considera que George A. Akertlof (1970), por via da publicação do artigo
“The Market Lemons: Quality Uncertainty and the Market Mechanism”, foi o responsável
pela introdução do conceito de informação assimétrica na literatura económica. De acordo
com o autor, trata-se de uma realidade que reflete os diferentes níveis de informação
disponível entre os gestores da empresa e os investidores externos.
Harris e Raviv (1991) consideram que existe assimetria de informação quando o gestor da
empresa tem informações privilegiadas relativamente a determinados assuntos, como por
exemplo, o nível de endividamento, o risco, entre outras informações que os investidores não
possuem (Gomes, 2012).
De acordo com Ross (1977), as empresas mais atrativas são as que apresentam maiores níveis
de endividamento. Tal acontece porque, segundo o autor, os investidores consideram que
elevados níveis de endividamento representam um sinal de qualidade da empresa para gerar
fluxos de caixa para liquidar dívidas e como tal maior será o valor da empresa (Silva e Lopes,
2015).
Outra ferramenta usada pelos investidores externos é a política de dividendos, o que significa
que o valor das empresas varia de acordo com a política de dividendos adotada. Tal acontece
quando a distribuição de resultados acontece de uma forma estável e constante, dando
indicação que a empresa consegue gerar cash-flow suficiente e que o negócio está a evoluir
favoravelmente, o que leva a que possíveis investidores procurem a empresa para possíveis
investimentos. A Teoria da Assimetria de Informação também é considerada a base da Teoria
da Pecking Order, a qual será abordada de seguida.
A Teoria do Pecking Order preconiza uma hierarquia de importância na escolha das fontes de
financiamento dos investimentos das empresas (Myers e Majluf, 1984).
Conforme Bastos e Nakamura (2009), a teoria do pecking order inicia-se com base na
assimetria de informação, caracterizada pelo maior conhecimento por parte dos gestores
sobre as oportunidades, riscos e valores da empresa em relação aos agentes externos.
Assim, Assaf Neto (2014), ressalta que os investidores de mercado encontram dificuldades
para avaliar e identificar a real situação das empresas que buscam financiamentos. Por isso, a
precificação dos títulos de dívida pode não ser justa em decorrência da assimetria
informacional.
O autor destaca ainda que a teoria do pecking order não sugere uma estrutura ótima de
capital, e sim contribui para a identificação da melhor ordem de preferência das fontes de
financiamento.
Meyrs e Majluf (1984), sugerem a seguinte hierarquia das fontes de financiamento para o
financiamento da atividade empresarial:
Bastos e Nakamura (2009), afirmam que a teoria do pecking order possibilita entender porque
empresas com alta lucratividade são menos alavancadas em razão do lucro gerado pelas
operações serem investidos na atividade e, por outro lado, as empresas menos lucrativas
tendem a financiar com recursos externos seus investimentos.
Segundo Stewart Myers, citado por Gomes (2012) essa abordagem defende a existência de
um rácio ótimo entre Capitais Próprios e Capitais Alheios, obtido através de um “ trade off”
entre os custos e benefícios da utilização de capitais alheios. O autor refere os benefícios
TEORIAS DA ESTRUTURA DE CAPITAIS NO FINANCIAMENTO AS EMPRESAS
fiscais dos capitais alheios como um dos benefícios da utilização de capitais alheios e os
custos de falência com um dos custos da utilização de capitais alheios.
De acordo com esta teoria os gestores das empresas devem estimar o nível de capital alheio
que maximize o valor da empresa, onde esse valor será maximizado com a utilização de
capitais alheios. Gomes (2012), resume dizendo que a teoria em si defende que se devem
comparar os proveitos e custos inerentes a utilização de capitais alheios, tendo como objetivo
a maximização do valor da empresa.
A Tradeoff Theory considera que existe um ponto ideal de endividamento a ser seguido pelas
empresas, movendo-se a empresa gradualmente a este ponto ideal, aumentando ou
diminuindo a alavancagem, conforme o caso. Este ponto ideal é atingido quando os
benefícios fiscais da dívida são balanceados com os custos de dificuldades financeiras, na
maximização do valor da empresa (Myers, 1984). Esta teoria é um dos aspectos mais
relevantes em estrutura de capital, em virtude da busca da identificação deste ponto ideal de
endividamento.
Logo, quanto mais lucrativa for a empresa, maior o incentivo tido para o endividamento, pois
quanto maior o lucro, maior a dedução de impostos obtida em uma estrutura de capital
endividada. Este é um dos principais argumentos que diferencia a Tradeoff Theory da
Pecking Order Theory, que propõe o inverso quanto à relação entre lucratividade e
endividamento.
Para Oliveira e Oliveira (2009), na Tradeoff Theory a estrutura de capital de uma empresa é,
por um lado, o resultado de um compromisso entre o valor presente esperado entre os
benefícios fiscais do pagamento de juros sobre dívida, e por outro lado, o valor presente
esperado dos custos de reestruturação ou de falência resultantes da inadimplência de uma
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho teve como principal objetivo analisar as teorias que condicionam a
estrutura de capitais das empresas mais e menos utilizadoras do fator conhecimento. Portanto,
é natural que a atividade de uma empresa bem com o investimento em novos projetos preveja
o recurso a financiamento, o qual pode ser oriundo do recurso a capitais próprios e/ou capitais
alheios.
Dai que, os gestores das empresas tem duas preocupações, no que se refere a área de
finanças: quanto deve a empresa tomar emprestado, e, quais são as fontes menos
dispendiosas de fundos para a empresa.
TEORIAS DA ESTRUTURA DE CAPITAIS NO FINANCIAMENTO AS EMPRESAS
Além disso, eles precisam decidir como e onde os recursos devem ser captados, e, também,
escolher a fonte e o tipo apropriado de recurso que a empresa pode vir a tomar emprestado.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
1. Altman, E. I. 1984. A further empirical investigation of the bankruptcy cost question. The
Journal of Finance.
2. Assaf Neto, Alexandre. (2014), Finanças Corporativas e Valor. 7ª ed. São Paulo: Atlas.
3. Bastos, Douglas Dias; Nakamura, Wilson Toshiro. (2009). Revista Contabilidade &
Finanças, USP, São Paulo.
4. Berle Adolf A.; Means Gardiner C. The Modern (1932), Corporation and Private
Property. New York: Macmillan.
8. GIL, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6o ed. Atlas. São Paulo.
10. Gomes, R. 2012. A Estrutura do Capital das Empresas: Teoria ao Longo de 50 anos.
Economia & Empresa.
11. Jensen, M. C. (1986). Agency costs of free cash flow, corporate finance, and takeovers.
The American Economic Review.
12. Jensen, M. C., & Meckling, W. (1976). Theory of the Firm: Managerial Behavior,
Agency Costs and Ownership Structure. Journal of Financial Economics.
13. Meneses, Caldeira H., (1987). Princípios de Gestão Financeira. Editorial Presença.
Lisboa.
14. Meneses, Caldeira H., (1987). Princípios de Gestão Financeira. Editorial Presença.
Lisboa.
15. Myers , C., & Majluf, N. (1984). Corporate Financing and Investment Decisions When
Firms Have Informaton that investor dont have.
16. Myers, S. & Robichek, A. (1966). Optimal Financing Decisions (2nd ed.). New Jersey:
Prentice-Hall.
18. Rebelo, S. (2003). A estruturade capital e o ciclo de vida das empresas. Dissertação para
a obtenção de Grau de Mestre em Finanças Empresariais registada à Faculdade de
Economia da Universidade do Algarve, Faro.
20. Serrasqueiro, Z. M. S., Armada, M. J. R. & Maças Nunes, (2011). Pecking Order theory
versus Trade-Off theory: Are service SME´s capital structure decisions different Service
Business.
22. Silva, S. d. (2012). Estrutura de capitais: teste às teorias do trade off versus pecking
order. Dissertação de Mestrado em Finanças registada à Escola de Economia e Gestão
da Universidade do Minho, Minho.
24. Teixeira, N. & Parreira, J. (2012). Determinantes da Estrutura Financeira do Setor das
Tecnologias da Informação, Dissertação de Mestrado, Escola Superior de Ciências
Empresariais, Setúbal.