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Saide Janfar Omar

Decisões de Financiamento a Curto Prazo: Gestão de Crédito e Cobrança

(Curso de Licenciatura em Gestão de Empresa)

Universidade Rovuma
Extensão de Nacala
2022
Saide Janfar Omar

Decisões de Financiamento a Curto Prazo: Gestão de Crédito e Cobrança

Trabalho de Carácter Avaliativo a ser apresentado


no Instituto Superior de Transporte, Turismo e
Comunicação da cadeira de Práticas Técnico
Profissional III em Gestão Financeira, do Curso de
Licenciatura em Gestão de Empresa, 3o ano.

Lecionado pelo docente:

Docente: Eddy Nuray M. P. Ntumi.

Universidade Rovuma
Extensão de Nacala
2022
Índice

Introdução ........................................................................................................................................ 4

1. IDENTIFICAÇÃO DE FONTES DE FINANCIAMENTO DE CURTO PRAZO .................... 5

1.1. Decisões de Financiamento a Curto Prazo ............................................................................... 5

1.1.1. Recursos do Financiamento a Curto Prazo ............................................................................ 6

1.1.2. Modelos de Planejamento do Financiamento a Curto Prazo ................................................. 7

1.1.3. Custos das Políticas Financeiras a Curto Prazo ..................................................................... 7

1.2. GESTÃO DE CRÉDITO E COBRANÇA ............................................................................... 8

1.2.1. Políticas de Crédito e Cobrança ............................................................................................ 8

1.2.2. Gerenciamento de Crédito e Cobrança ................................................................................ 11

Conclusão ...................................................................................................................................... 13

Referências Bibliográficas ............................................................................................................. 14


Introdução

As decisões envolvem a administração do caixa, do crédito e das contas a receber e a pagar,


dos estoques e dos financiamentos de curto prazo. Dentro de toda empresa existem
operações que impactam diretamente o setor financeiro. E, dentre elas, existem duas que se
destacam: crédito e cobrança. A gestão dessas duas operações deve andar de mãos dadas e
contar com políticas em comum, que permitam que elas sejam colocadas em prática de
maneira complementar para otimizar os resultados da empresa.

O presente trabalho compila informações sobre a temática: Identificação de Fontes de


Financiamento de curto prazo: Decisões de Financiamento a Curto Prazo, mas
concretamente sobre a Gestão de crédito e cobrança. Com os seguintes objectivos:

Objectivo Geral:

Analisar a Gestão de Credito e Cobrança nas empresas.

Objectivos Específicos:

Conhecer as decisões de financiamento a curto prazo;


Caracterizar a gestão de credito e cobrança das empresas; e
Explicar as políticas e gerenciamento de crédito e cobrança.

Em termos metodológicos, na elaboração do presente trabalho usou-se o método


bibliográfico que consistiu na leitura de várias obras citadas nas referências bibliográficas. A
estrutura do trabalho está organizada da seguinte maneira: Introdução, desenvolvimento,
conclusão e referências bibliográficas.

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1. IDENTIFICAÇÃO DE FONTES DE FINANCIAMENTO DE CURTO PRAZO

1.1. Decisões de Financiamento a Curto Prazo

As decisões financeiras de curto prazo consistem tanto em decisões de investimento, como


em decisões de financiamento. As decisões de investimento e de financiamento de curto
prazo assentam fortemente no desenvolvimento da actividade operacional da empresa e a
sua gestão criteriosa será uma base crucial para as decisões tomadas para médio e longo
prazo. (Silva, 2014).

O investimento e financiamento de curto prazo surgem como resposta ao excesso ou défice


de tesouraria, isto porque os recebimentos e pagamentos de caixa não são sincronizados
(Maness e Zietlow, 2005). Assim, é de realçar ainda a importância do capital circulante na
atividade da empresa. Segundo Menezes (2005), quanto maior for o peso relativo do capital
circulante de exploração, mais elevada será a propensão da empresa para gerar menores
lucros e, simultaneamente, correr menores riscos financeiros.

As decisões em finanças de curto prazo envolvem análises que afetam os ativos e passivos
circulantes, com efeitos para a empresa com prazo de até 12 meses.

Para Menezes (2005), o ciclo operacional é o prazo de chegada da matéria-prima até a data
em que as contas a receber são pagas pelos clientes. O ciclo de caixa inicia-se quando ocorre
o pagamento da compra de matéria-prima até a data em que as contas a receber são pagas
pelos clientes.

Para o ciclo operacional, utilizamos o estudo de administração de capital de giro, enquanto


para o ciclo de caixa, estudamos a gestão de caixa.

Segundo Martins et al (2009), o capital de giro pode ser classificado em capital de giro bruto
e capital de giro líquido. No capital de giro bruto, temos os ativos circulantes:

 Disponibilidades (caixa, bancos);


 Aplicações de curto prazo;
 Contas a receber.

Para o financiamento do capital de giro, os três principais itens do passivo circulante são
utilizados:

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 Contas a pagar;
 Salários a pagar, impostos a recolher e outras despesas a pagar;
 Empréstimos a pagar.

Já o capital de giro líquido representa a diferença entre os ativos circulantes e os passivos


circulantes.

1.1.1. Recursos do Financiamento a Curto Prazo

Para Batista (2004), os recursos que as empresas utilizam para o financiamento de curto
prazo são:

a) Empréstimos sem garantia

As empresas que pedem dinheiro emprestado ao banco buscam uma: linha de crédito
incondicional, o que permite que a empresa capte recursos por um limite estipulado, sem a
necessidade de procedimentos burocráticos; ou uma linha de crédito condicional, com
acordos formais que geralmente exigem que a empresa pague uma taxa de abertura ao
banco. (Batista, 2004).

b) Empréstimos com garantia

Na maioria das vezes, os bancos e instituições financeiras exigem garantias para


empréstimos. Para os de curto prazo, essas garantias envolvem principalmente contas a
receber e estoques. (Batista, 2004).

Para os empréstimos com garantias de contas a receber, é oferecida a modalidade de


factoring ou vinculação. No caso de factoring, há a venda efetiva dos direitos sobre as
contas a receber, ou seja, a empresa de factoring assume o risco de inadimplência e torna-se
responsável por cobrar as contas a receber. (Silva, 2009).

Para os empréstimos com garantias de estoques, as modalidades mais comuns são:

 Empréstimos com garantia ampla: concede direitos ao credor sobre todos os


estoques do devedor;
 Recibo de depósito: o devedor armazena os estoques em nome do credor, gerando o
recibo de depósito como garantia;

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 Financiamento com uso de uma companhia de armazenamento: o estoque é
supervisionado por uma empresa terceirizada. (Batista, 2004).

1.1.2. Modelos de Planejamento do Financiamento a Curto Prazo

Gitman (2010), modelo de política financeira quanto à magnitude do investimento em


activos circulantes:

 Flexível: mantém um nível alto de activos circulantes em relação às vendas; e


 Restritiva: mantém um nível baixo de activos circulantes em relação às vendas.

Modelo de política financeira quanto ao financiamento de activos circulantes:

o Flexível: o financiamento de longo prazo mais do que cobre a necessidade total de


activos, mesmo nos picos sazonais. Consequentemente, a empresa terá saldos de
caixa excedentes disponíveis, podendo aplicá-los em momentos fora dos picos.
Nesse caso, a empresa manteria um nível baixo de endividamento de curto prazo em
relação ao endividamento de longo prazo; e
o Restritiva: não cobre a necessidade total de activos; desse modo, a empresa é
obrigada a tomar emprestado a curto prazo para compensar o deficit. A empresa
manteria um nível alto de endividamento de curto prazo em relação ao
endividamento de longo prazo. (Gitman, 2010).

1.1.3. Custos das Políticas Financeiras a Curto Prazo

Custo de carregamento: são os custos que crescem com o nível de investimento em ativos
circulantes.

Custo de falta: custos que são reduzidos com acréscimos do nível de investimentos em ativo
circulante. Como:

 Custos de negociação ou pedido, que são os custos de obtenção de mais caixa ou


estoque.
 Custos relacionados a reservas de segurança, os quais são relacionados às vendas
perdidas, insatisfação de clientes e interrupção da produção.

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1.2. GESTÃO DE CRÉDITO E COBRANÇA

Para Blatt (1999), a gestão de crédito ou risco de crédito é o processo de validar, a partir de
dados estratégicos, a chance de um contrato ser cumprido ou não pelo tomador. Em outras
palavras, é a gestão que avalia o risco de uma empresa não receber a quantia firmada por
meio de contrato com o cliente, ou qualquer outra parte.

Segundo Silva (1997), a Gestão de cobrança é um método de gestão utilizado pelas


empresas para avaliar a situação do pagamento das faturas dos seus clientes. Essa estratégia
permite que as empresas tracem planos para reduzir o número de clientes com pagamento
em atraso e auxilia na manutenção da saúde financeira da empresa.

A gestão de crédito e cobrança tem como objectivo a avaliação e seleção


do histórico financeiro dos clientes para a concessão de crédito. Através do
monitoramento dos perfis, com um sistema adequado e completo, é
possível prevenir eventos de fraude, conectando as informações e
auxiliando no aumento de vendas. (Gitman, 2010).

A gestão dessas duas operações deve andar de mãos dadas e contar com políticas em
comum, que permitam que elas sejam colocadas em prática de maneira complementar para
otimizar os resultados da empresa. (Menezes, 2008).

1.2.1. Políticas de Crédito e Cobrança

De acordo com Tavares (1988) uma política pode ser definida como regra geral de conduta
ou de ação que deverá ser objecto de aplicação em determinada situação operacional.

As políticas de crédito e cobrança devem ser definidas de forma objectiva,


a fim de servirem de instrumento orientativo no processo de decisão
gerencial, medindo-se o seu grau de eficiência em função do número de
situações objecto de resolução, com base na obediência dessas políticas. É
importante que as políticas sejam formalizadas, principalmente nas grandes
organizações, pois situações semelhantes podem surgir em regiões distintas
e sob a responsabilidade de diferentes funcionários. (Tavares, 1988).

A eficiência das políticas deve ser periodicamente analisada em função do progresso da


organização e do alcance dos seus objectivos. Em caso satisfatório, as políticas devem ser

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reafirmadas, do contrário precisam de reformulações a fim de que se equacionem as novas
condições enfrentadas pela empresa.

Para Tavares (1988), a definição de políticas básicas de crédito e cobrança constitui uma
responsabilidade de nível hierárquico superior. O processo de definição poderá receber
orientação dos níveis gerenciais, cabendo, porém, a decisão final à Alta Administração.
Ainda conforme o mesmo autor, no desenvolvimento das actividades de crédito e cobrança é
necessária uma definição dos níveis de responsabilidade de acordo com os diversos níveis
estruturais.

Assim, os objectivos básicos a serem alcançados, em determinado período, constituem


responsabilidade da diretoria ou da gerência equivalente. As metas a serem atingidas, em um
espaço de tempo menor, constituem responsabilidade da Gerência de Divisão. Por fim os
programas de trabalho da área devem ser de responsabilidade fundamental das chefias
departamentais.

 Não conceder crédito a empresas com


POLÍTICA menos de um ano de actividade.
 Não conceder crédito a empresas com
títulos protestados.
 Minimizar as perdas dom devedores
duvidosos e com custos financeiros
decorrentes de atrasos de clientes.
OBJECTIVO  Atingir um grau de retorno altamente
ÁREA DE satisfatório com perdas de no mínimo x%
CRÉDITO ao ano.
 Actualizar até o início do próximo exercício
todos os limites de crédito de clientes.
 Cadastrar até xx/xx/xx todas as informações
META e limites de crédito no computador.
 Actualizar o limite de crédito de x clientes
semanalmente.
 Conseguir pelo menos x informações sobre
PROGRAMA clientes através de bancos e demais
fornecedores.

 Cobrar energicamente os valores vencidos


POLÍTICA utilizando-se de todos os recursos
necessários.
 Realizar todo o processo de recebimento de

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duplicatas através de instituições bancárias.
 Atingir um grau de Atraso Médio
Ponderado de, no máximo, x dias até o final
do exercício.
ÁREA DE OBJECTIVO  Atingir no Balanço Patrimonial uma
COBRANÇA participação de contas a receber de, no
máximo, x% do total do activo.
 Receber um montante de x milhões no mês
META corrente.
 Reduzir os valores de duplicatas vencidas
pelo menos em x milhões nos próximos três
meses.
 Programar novas admissões de funcionários
para cobrança e promover programas de
treinamento.
PROGRAMA  Programar uma agenda de viagens para
visita aos principais representantes e
clientes.

Quadro 1: Distinções entre política, objectivo, meta e programa. Fonte: Tavares, (1988, p.
29).

Para Tavares (1998), a definição da política de Crédito e Cobrança os seguintes factores


precisam ser analisados:

 Factor estimulante de vendas: sempre que a empresa adota uma política de crédito e
cobrança mais liberal está tentando incentivar seus clientes de forma a obter maiores
volumes de vendas.
 Factores competitivos e comportamentais também influenciam essa política já que a
empresa tenderá a adotar posturas semelhantes às dos seus concorrentes e, em
determinadas situações, tentará se adequar às exigências de seus clientes.
 A capacidade da empresa em termos de recursos, grau de lucratividade e de retorno
sobre o investimento. Apenas as organizações com maior capacidade podem adotar
políticas liberais, enquanto aquelas de menor capacidade devem adotar políticas
intermediárias, já que um rigor excessivo poderá abalar o volume de vendas e os
resultados organizacionais.
 Atitude gerencial de risco constitui um factor interno importante já que uma gerência
mais ousada tenderá a correr maiores riscos através da adoção de uma política mais

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liberal e uma gerência mais cautelosa tenderá a estabelecer uma política mais
conservadora e, consequentemente, menos flexível.
 Capital de giro próprio: é necessário dimensionar o grau de influência da política de
crédito e cobrança no capital de giro da empresa para que esta não acabe
descapitalizada devido às promessas de pagamento não cumpridas.
 Fluxo de Caixa e Grau de Liquidez Corrente podem ser significativamente afectados
por políticas mal definidas já que as projecções realizadas com base nos
recebimentos futuros poderão não se concretizar enquanto que os compromissos
assumidos pela empresa precisam ser honrados. Uma ineficiente análise de crédito e,
consequentemente, uma cobrança sem sucesso pode levar a um desequilíbrio entre o
activo e o passivo da empresa. (Tavares, 1988).

1.2.2. Gerenciamento de Crédito e Cobrança

De acordo com Martins et al (2009), a definição de um sistema de informações constitui


factor de preponderante importância no processo de otimização de crédito e cobrança.
Independente da área de aplicação, um sistema de informações deve conter os seguintes
níveis de informação:

 Operacionais – aquelas necessárias ao processamento das tarefas do sector, devem


atender principalmente aos funcionários da área;
 Controle – são aquelas necessárias ao controle das operações ao nível de chefia;
 Gerenciais – são necessárias à administração das operações, nesse caso, de crédito e
cobrança, ao nível de gerência.

A tabela a seguir contextualiza as informações acima relacionadas no sector de crédito e


cobrança.

MÓDULO EXEMPLO DE INFORMAÇÃO

 Relação de baixa de duplicatas por cliente.


 Relação de duplicatas a receber por cliente.
INFORMAÇÕES
 Relação de duplicatas transferidas para a cobrança.
OPERACIONAIS  Relação de duplicatas a serem protestadas.
 Resumo de baixas por carteira e região.
 Resumo de contas a receber por região.
INFORMAÇÕES DE
 Relação dos principais débitos não liquidados.
CONTROLE  Análise de contas a receber por carteira.

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 Análise do prazo médio ponderado de recebimento.
 Análise comportamental dos principais clientes.
INFORMAÇÕES
 Análise do grau de evolução de crédito e sua utilização.
GERENCIAIS  Análise do custo financeiro de atraso por região.

Quadro 02: Níveis de informações de crédito e cobrança. Fonte: Tavares, (1988, p. 102).

Devido ao grande número de operações e ao volume de valores que passam pelo


departamento de crédito e cobrança, as actividades fraudulentas são bastante comuns nessa
área.

Silva (2014), o sistema de informações precisa de mecanismos de controle que minimizem


essas acções e possibilitem a identificação dos responsáveis pelas mesmas. A seguir práticas
fraudulentas aplicadas nesse departamento das empresas:

 Aprovação indevida de pedido: aprovação de pedido de cliente sem condições


mínimas de crédito, devido à existência de informações negativas ou inexistência de
informações.
 Aprovação indevida de limite de crédito: aprovação fraudulenta de crédito a fim de
possibilitar a liberação de pedidos de clientes.
 Apropriação indébita de valores recebidos: não prestação de contas com a empresa
dos valores recebidos.
 Mecanização de valores recebidos: apropriação indébita, de forma transitória, de
determinado título. Apropria-se do valor de um segundo título prestando contas
apenas do primeiro.
 Simulação de desconto na liquidação: modalidade de fraude que ocorre quando há
simulação de desconto efetivamente não concedido, ocorrendo nos casos de
recebimento em dinheiro ou múltiplos cheques.

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Conclusão

Diante do estudo e desenvolvimento deste trabalho é possível perceber que as fontes de


financiamento de curto prazo têm como principal característica oferecer um montante de
dinheiro de uma só vez e sem garantia de renovações futuras. Por isso, elas são consideradas
opções rápidas e, ao mesmo tempo, boas para as empresas que precisam sair do vermelho
em um curto espaço de tempo e que ainda tem uma boa quantia a receber de outras empresas
que solicitaram os seus serviços.

Relativamente, as gestão de crédito e cobrança é um processo que merece toda a atenção por
parte da empresa. Afinal, são dois procedimentos críticos e que impactam directamente no
fluxo de caixa da organização e nos seus lucros.

Portanto, as empresa que lida com concessão de crédito deve aplicar soluções que permitam
coletar de maneira rápida e simplificada os dados que precisam e fazer uma análise
inteligente. Isso é fundamental para reduzir riscos e valorizar os bons pagadores. A gestão de
crédito e cobrança ajuda na prevenção de fraudes e auxilia no aumento das vendas.

Todavia, a recuperação de créditos ou cobrança surge como uma consequência dos créditos
concedidos, concretizando as promessas de pagamentos anteriormente realizadas pelos
clientes. Esse sector necessita de atenção especial haja vista que acções de cobrança mal
implementadas podem gerar prejuízos tanto a imagem como as finanças da empresa, visto
que cobranças fora dos padrões éticos e/ou indevidas podem gerar acções na justiça.

Concluímos que, a definição de um sistema de informações constitui factor de


preponderante importância no processo de otimização de crédito e cobrança. O sistema de
informações precisa de mecanismos de controle que minimizem essas acções e possibilitem
a identificação dos responsáveis pelas mesmas.

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Referências Bibliográficas

Batista, A. S. (2004). A Gestão do Crédito como Vantagem Competitiva (3ª ed.). Porto: Vida
Económica.

Blatt, A. (1999). Avaliação de Risco e Decisão de Crédito: um enfoque prático. São Paulo:
Nobel.

Gitman, L. (2010). Princípios de administração financeira (12ª ed.). Brasil: Pearson


Education.

Maness, T. S., e Zietlow, J. T. (2005). Short-Term Financial Management. 3ª ed.


SouthWestern/Thomson Corporation.

Martins, A., Cruz, I., Augusto, M., & Silva, P. d. (2009). Manual de Gestão Financeira.
Coimbra: Coimbra Editora.

Menezes, H. (2008). Princípios de Gestão Financeira (11ª ed.). Lisboa: Presença.

Menezes, H. C. (2005). Princípios de Gestão Financeira. (10ª ed.). Editorial Presença.

Silva, A. C. da. (2009). A importância económica do factoring. Revista da Câmara dos


Técnicos Oficiais de Contas. Nº 112. Julho, p 51-55.

Silva, E. (2014). Decisões de Financiamento – aspetos práticos. Vida Económica.

Silva, J. P. (1997). Gestão e Análise de Risco de Crédito. São Paulo: Atlas.

Silva, J. P. (2003). Análise e Decisão de Crédito. São Paulo: Atlas.

Tavares, M. (1988). Gestão Financeira: Crédito e Cobrança. Vida Económica. 2ª ed. Porto.

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