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IV. Cada país especializa-se na produção daqueles bens em que possua vantagem
absoluta, importando do outro aqueles bens para os quais o custo de oportunidade
de produção interna seja relativamente maior.
RESPOSTA:
IV. De início, cumpre-nos esclarecer que o modelo ricardiano não tratou do conceito
de custo de oportunidade. Foi Haberler quem usou esse conceito econômico para
explicar as vantagens comparativas, criando a chamada Teoria das Vantagens
Comparativas Modificada. Por essa teoria, cada país se especializa na produção do
bem em que tenha menor custo de oportunidade, passando a importar os bens em
que possua maior custo de oportunidade.
II. Os países tenderão a produzir e exportar bens cuja produção seja intensiva no
fator produtivo mais abundante em suas respectivas economias.
RESPOSTA:
II. Os países se especializam na produção de bens intensivos no fator de produção
relativamente abundante em seu território.
I. Segundo o modelo de gravidade, quanto maior a distância entre dois países, menor
será o volume de comércio entre eles.
II. De acordo com o modelo de gravidade existe uma relação inversa entre o tamanho
de uma economia e seu volume de comércio internacional.
III. O modelo de gravidade é utilizado na avaliação de anomalias no comércio
internacional.
IV. O modelo de gravidade leva em conta além da distância, diferenças culturais e
custos de transporte.
V. Se o PIB de um país i, em um modelo de gravidade, aumenta, tudo o mais
constante, o comércio deste país com um determinado país j irá diminuir.
RESPOSTA:
IV. O modelo de gravidade, basicamente, prevê que o comércio será baseado na
distância entre os países e na interação derivada do tamanho das suas
economias.
4) De acordo com Krugman (2015) os países fazem comércio por dois principais
motivos: i) por serem diferentes um dos outros; ii) para obter economias de escala na
produção. O modelo clássico do comércio internacional é o modelo desenvolvido por
David Ricardo e está relacionado a um desses motivos. Com base nesse contexto,
julgue as afirmativas:
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I. O modelo ricardiano explica o motivo pelas quais dois países fazem comércio por
suas diferenças nas dotações de fatores.
II. A inclinação da fronteira de possibilidade de produção representa o custo
de oportunidade na produção de um bem em relação a outro.
III. Segundo o modelo ricardiano, países devem importar aqueles bens em que
possuem menor custo de oportunidade na produção.
IV. Segundo o modelo ricardiano, os países devem produzir apenas aqueles bens
em que possuem vantagem absoluta.
V. O modelo ricardiano prevê fortes efeitos na distribuição de
RESPOSTA:
II. A Teoria das Vantagens Comparativas previa que cada país deveria se especializar
na produção de bens em que fosse relativamente (comparativamente) mais eficiente.
Segundo David Ricardo, o comércio internacional seria possível mesmo que um país
tivesse vantagens absolutas em todos os bens considerados.
I. O modelo H-O diz que países devem importar aqueles bens intensivos no uso do seu
fator de produção mais abundante.
II. Quanto menor a inclinação da fronteira de possibilidades de produção, maior o
custo de oportunidade de um país na produção de um bem.
III. No modelo neoclássico não há efeitos do comércio internacional sobre a
distribuição de renda.
IV. Uma das suposições do modelo neoclássico é que os países possuem dotações de
fatores de produção relativas diferentes entre si.
V. O modelo neoclássico explica o comércio internacional pela diferença na
produtividade relativa de mão de obra.
RESPOSTA:
fatores de produção de tal forma que, por exemplo, os países mais ricos em capital
tendem a exportar produtos intensivos em capital
6) As Novas Teorias do Comércio Internacional desenvolvem explicações mais
sofisticadas para os padrões de comércio mundial, buscando novas abordagens para
as limitações das teorias clássica e neoclássica. A partir desse contexto, julgue as
seguintes afirmativas:
RESPOSTA:
IV. O modelo de concorrência monopolística explica o comércio intra-indústria,
que resulta das economias de escala. Assim, cada país exporta e importa, ao
mesmo tempo, bens manufaturados.
RESPOSTA:
I. Os investimentos diretos, a internacionalização da produção e o comércio intra
firmas são causas da expansão do comércio de bens industrializados. Percebam que
todos esses fatores vêm como em um efeito cascata. Os investimentos estrangeiros
diretos permitem a criação de filiais de grandes empresas multinacionais no exterior
(internacionalização da produção). Isso gera o comércio intra-indústria, isto é, o
comércio no mesmo setor. Um exemplo característico do comércio intraindústria é o
que existe no setor automobilístico. O Brasil, ao mesmo tempo em que exporta,
também importa uma grande variedade de automóveis.
RESPOSTA:
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II. A estratégia de substituição de importações foi uma das estratégias mais utilizadas
pelos países em desenvolvimento a partir dos anos 1970.
RESPOSTA:
I. Ao escolher proteger e estimular determinados setores, em detrimento de outros,
os governos estão direcionando suas ações em busca de uma estratégia de
desenvolvimento. Em suma, a finalidade da política industrial é promover o
desenvolvimento de setores econômicos fundamentais para a geração de divisas,
difusão de tecnologias e expansão dos níveis de emprego, colaborando, desta forma,
para o aumento da competitividade industrial e impulsionando o uso mais eficaz dos
recursos naturais.
I. De acordo com o trilema monetário da economia aberta, um país só pode ter acesso
ao uso da política monetária e da livre mobilidade de capitais caso abra mão do
câmbio flutuante.
II. O sistema de Bretton Woods, adotado em 1944, foi um sistema de câmbio flutuante
com o objetivo de incentivar o comércio internacional sem sacrificar o equilíbrio
interno dos países.
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III. Para os defensores das taxas de câmbio flutuantes, o mercado cambial é que
serviria para os movimentos de ajuste no balanço de pagamentos dos países em
direção ao equilíbrio.
RESPOSTA:
I. Nas últimas décadas, um dos principais desafios para a política macroeconômica é como
gerenciar, ao mesmo tempo, a taxa de juros, a taxa de câmbio, e a mobilidade de capitais. O
fenômeno conhecido na literatura como “trilema da economia aberta” ou “trindade
inconsistente” descreve a impossibilidade de, ao mesmo tempo, a autoridade monetária
alcançar três objetivos em uma economia aberta: perfeita mobilidade de capitais, taxa de
câmbio fixa e independência da política monetária