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1. Definição........................................................................ 3
2. Classificação................................................................. 4
3. Fatores de risco........................................................... 6
4. Diagnóstico................................................................... 7
5. Complicações maternas........................................... 9
6. Complicações fetais.................................................10
7. Acompanhamento pré-natal................................15
8. Parto..............................................................................17
Referências bibliográficas..........................................19
GEMELARIDADE 3
Gemelaridade
Presença simultânea de 2 ou +
fetos no útero ou fora dele
↑ Idade materna
↑ Incidência
Técnicas de reprodução
assistida
↑ Complicações maternas e fetais
Classificação
1 óvulo Dicoriônica
Trigêmeos
1 espermatozoide Diamniótica
Monozigóticos
4, 5, 6... Di
Divisão do ovo:
2 óvulos Dicoriônica
< 3 dias
2 espermatozoides Diamniótica
Monocoriônica
3-8 dias
Diamniótica
Monocoriônica
8-13 dias
Monoamniótica
Elevada estatura
materna
Fatores
Raça negra Fertilização in vitro
de risco
Extremos de idade
História familiar
materna
Elevada paridade
USG 1º
trimestre
Zigotia Corionia
Sinal “T”
= Monocoriônica
5. COMPLICAÇÕES
MATERNAS placenta), hemorragia pós-parto,
Do ponto de vista materno ocorre rotura prematura das membranas
com maior frequência anemia, hipe- ovulares, infecção puerperal, ede-
rêmese gravídica, pré-eclâmpsia, ma pulmonar e óbito. Quanto ao
edema de membros inferiores, es- diabetes gestacional há uma contro-
trias gravídicas, complicações he- vérsia, alguns autores relatam que há
morrágicas da gestação (placenta um aumento da sua incidência e ou-
prévia, descolamento prematuro da tros não sustentam essa hipótese.
GEMELARIDADE 10
Hiperêmese gravídica
Anemia Pré-eclâmpsia
Complicações
Infecção puerperal hemorrágicas da
gestação
Hemorragia pós-parto
Gêmeos unidos
É raro, acometendo cerca de 1:50.000
gestações. O diagnóstico pode ser
feito pela USG. A união pode ocorrer
por:
• Polo cefálico (craniópagos) ; Figura 10. Gêmeos unidos. A: craniópagos; B: toracó-
pagos; C: onfalópagos; D: parápagos; E: isquiópagos; F:
• Face anterior do tórax pigópagos; G: cefalópagos
(toracópagos); Fonte: Zugaib Obstetrícia, 2016
Óbito
fetal
Crescimento fetal
Prematuridade
discordante
Restrição de
crescimento
Sequência
anemia-policitemia
do gemelar
Síndrome de
transfusão
feto-fetal
Acompanhamento
pré-natal
(alto risco)
Pesquisa de aneuploidias
Pesquisa Estreptococo
grupo B entre 30-32s
GEMELARIDADE 17
Figura 11. Distocias específicas do gemelar. Fonte: Rezende Obstetrícia fundamental, 2014
Via de parto
Considerar: viabilidade, apresentação, idade
gestacional, estimativa de peso e paridade
Vaginal Cesárea
< 24 semanas 1º feto não cefálico
1º feto cefálico > 3 fetos
2º gemelar <500g que o 1º
GEMELARIDADE 18
Zigotia
Monozigótica
Cesárea 1 ou + fetos dentro
ou fora do útero
Dizigótica
Vaginal
DEFINIÇÃO
Corionia
< 24 s
Monocoriônica
1º feto cefálico PARTO CLASSIFICAÇÃO
Dicoriônica
Sd transfusão
Fetais Fertilização in vitro Monoamniótica
feto-fetal
Crescimento
Extremos de idade Nº de fetos
discordante
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Chasen ST, Chervenak FA. Twin pregnancy: Prenatal issues. UpToDate Inc. http://www.
uptodate.com (Acesso em 11 de abril de 2020).
Chasen ST, Chervenak FA. Twin pregnancy: Labor and delivery. UpToDate Inc. http://
www.uptodate.com (Acesso em 11 de abril de 2020).
ZUGAIB, Marcelo. Obstetrícia. 3ª ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2016.
REZENDE,J. Obstetrícia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MAGALHÃES, José Antônio et al. Doença hemolítica perinatal. In: MARTINS-COSTA, Sérgio
H. et al. Rotinas em Obstetrícia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. Cap. 16.
GEMELARIDADE 20