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SÃO PAULO
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SÃO PAULO
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RESUMO
ABSTRACT
The research is the playful theme in elementary school through theater games. The
overall objective is to investigate the contribution of the pedagogical potential of
theater games in teaching and learning in elementary school. The adopted corpus is
playful in theater games. Special focus is also on theoretical sources, reporting on
the importance of playful and theater games in the process of teaching and learning.
Started from the hypothesis that the games bring with it a wide range of
entertainment options and attractive inexhaustible able to hold the attention and
stimulate children's interest. Theater games are no longer just for fun and become a
great aid in the construction of knowledge, identifying the model of the pedagogical
potential of theater games in the teaching and learning in elementary school. In
conclusion, the playful worked an educational perspective can be a short important
tool in learning, cognitive, affective and social development in the child's life. Anyway,
when you have the playfulness in teaching communication is effective and
meaningful, the child becomes more active, making use of a new way to learn, to
ensure a better understanding and can contribute in various ways with their school
and everyday experiences. The methodology used in this bibliographic research and
the book report relevant to the theme works to prove the hypotheses. In addition to
the critical reading relevant books to the object of research were consulted online
available documents duly reported in the references.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................10
1 O LÚDICO........................................................................................................11
CONCLUSÃO.............................................................................................................48
REFERÊNCIAS...........................................................................................................50
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INTRODUÇÃO
1 O LÚDICO
Maluf (2003, p.21) afirma que “toda criança que brinca vive uma infância feliz,
além de tornar-se um adulto muito mais equilibrado física e emocionalmente,
conseguirá superar com mais facilidade, problemas que possam surgir no seu dia a
dia”.
A autora expõe de maneira segura e clara que o ato de brincar além de
instruir o aluno para um desenvolvimento físico e emocional, também o leva para um
patamar que ao deparar-se com situações difíceis do dia-a-dia ele ali encontrara
forças para uma superação mais rápida sobre as dificuldades encontradas. Por tanto
ao deixar que a criança brinque, além de estar o ensinando ela também estará
criando vínculos emocionais que o irão ajudar futuramente.
A partir do momento que passam para as séries iniciais do Ensino
Fundamental, o método lúdico acaba sendo abolido pela maioria dos professores,
simplesmente por acharem que os alunos cresceram, ou pela necessidade de
repassarem todo o conteúdo previsto no plano escolar.
ela está na fase de desenvolvimento escolar. No entanto, para que tenha efeito na
educação, elas precisam ser trabalhadas de forma pedagógica.
O lúdico, por ser uma maneira mais descontraída de ensinar, pode ser
facilmente confundido como uma brincadeira ou alguma atividade que não irá
apresentar nenhuma fonte de conhecimento para o aluno. Para que fique claro, o
lúdico é todo meio de aprendizagem que ensine o aluno através de jogos,
brinquedos, histórias e outros métodos apresentados para o aprimoramento e
ampliação do universo da sala de aula.
Segundo Froebel (1912 apud KISHIMOTO, 1996, p. 27) “O brincar é uma
atividade livre e espontânea, responsável pelo desenvolvimento físico, moral e
cognitivo”.
O autor ainda explica que a brincadeira é toda atividade da qual o participante
se liberta de toda regra básica dando prioridade para a sua percepção de espaço
cultural e social, formando assim seu próprio método de ver e vivenciar o mundo
sem se preocupar com limites ou regras pré-determinadas proporcionando assim
liberdade para seu próprio intelecto.
Entende-se, portanto, que a diferença entre o lúdico e a brincadeira é a forma
e o método apresentado entre ambos, sendo, que os jogos lúdicos se impõem
através de uma regra pré-determinada. Já a brincadeira se compõe por meio da
liberdade de regra deixando livre o participante para brincar da maneira como
desejar sua própria vontade.
Santin (1994, p. 12) afirma que “O lúdico e a diversão são elementos
preponderantes na infância. Todas as crianças brincam, pois essa é uma condição
ontológica essencial para o seu desenvolvimento e para sua interação na
sociedade.”
A ludicidade compõe o traço definidor da infância. O jogo, a liberdade, a
imaginação, a fantasia e o sonho ainda são elementos que pertencem
indiscutivelmente aos primeiros anos de vida de qualquer ser humano.
Também para Piaget (1976 apud ALMEIDA 1978, p 25), “os jogos não são
apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar a energia das
crianças, mas meios que enriquecem o desenvolvimento intelectual”.
Quando a construção do conhecimento se dá através do lúdico a criança
aprende de uma forma mais fácil e divertida, estimulando a criatividade, a autonomia
e a curiosidade, pois faz parte do seu contexto naquele momento o brincar e jogar.
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Toda forma de jogo deve ter como intuito ensinar e divertir o ser humano,
proporcionando assim uma maneira mais leve e agradável para o aprendizado.
Brincadeiras são todas as atividades que buscam inserir divertimento e alegria
através de estímulos sensoriais como espaço, cultural e geográfico.
É possível evidenciar de maneira clara, que cabe ao educador direcionar de
forma integrada com a realidade exercida a ludicidade para o aprendizado do aluno,
formando além de tudo um senso crítico no qual ao aplicar-se o ensinamento o
educador irá proporcionar tanto de uma forma de divertimento como de
aprendizagem instruindo no aluno um contato mais amplo no ato de brincar e
aprender.
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Para tanto, se faz necessário que a prática docente esteja apta a inovar e
propiciar às crianças atividades significativas que facilitem a construção de novos
conceitos, definições e experiências frente ao novo mundo, trazendo a este um novo
significado e facilitando a aquisição do conhecimento.
Uma criança que joga antes de tudo o faz porque se diverte, mas dessa
diversão emerge a aprendizagem e a maneira como o professor, após o
jogo, trabalhar suas regras pode ensinar-lhe esquemas de relações
interpessoais e de convívios éticos (ANTUNES, 2008 p.11).
O senso comum que diz que o brincar de uma criança é a sua imaginação em
ação precisa então ser invertido, pois na verdade o que ocorre é que a imaginação
das crianças surge em função da própria brincadeira.
O homem cria não apenas porque quer ou porque gosta, mas, porque
precisa; ele só pode crescer enquanto ser humano coerentemente, ordenando,
dando formas, criando.
Kishimoto (2000, p. 18) admite que o brinquedo represente certas realidades
e segundo ele, uma representação é algo presente no lugar de algo. O autor explica
que representar é corresponder a alguma coisa e permitir sua evocação, mesmo em
sua ausência; o brinquedo coloca a criança na presença de reproduções: tudo o que
existe no cotidiano, a natureza e as construções humanas.
Representando diversos tipos de realidades diferentes, o brinquedo reproduz
a realidade, mas não apenas os objetos, mas uma totalidade social. Pode-se dizer
que um dos objetivos do brinquedo é dar a criança um substituto dos objetos reais,
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Muitos são os benefícios que o lúdico pode trazer para a vida escolar da
criança por ser capaz de abranger a afetividade, o convívio social, e intervenção
mental, procedimentos facilitadores da realidade sendo indispensáveis ao acréscimo
da criança no ensino aprendizado. A criança em movimento explora sua natureza e
aprende a lidar com diversas situações.
Almeida (1978, p.29) destaca que “Sob o ponto de vista disciplinar, nada
melhor para a criança do que ocupada com aquilo que lhe interessa.”
Segundo o autor a criança mediante em um ensino prazeroso estando ela
ocupada fazendo algo que gosta, ela é motivada e impregnar pela atividade
proposta em sala sem contar que ela coloca o sua imaginação, sonhos, criatividade
ela interage socialmente e busca ultrapassar seu limite criando e recriando,
apropriando do real em que o desafia.
Portanto, manter a criança ocupada com aquilo que interessa, além de tornar
possível e agradável o aprendizado, também possibilita a compreensão de
expressar aquilo que sente e gosta.
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Este capítulo tem por objetivo frisar a importância da Arte através de jogos
teatrais na formação e desenvolvimento cultural dos alunos sendo crianças ou
jovens, incluindo-a como componente curricular obrigatório da educação básica.
Destacam-se nos PCNs a Arte no no Ensino Fundamental I, envolvendo
Jogos Teatrais. Para o cumprimento de tais propósitos, são discutidas, também, as
características do ensino através do lúdico.
A recreação, bem como suas implicações no desenvolvimento cognitivo,
social e emocional do ser humano, discorre uma abordagem fundamentada nos
impetrados teóricos de Maluf (2003). Considera-se, também, uma análise dos Jogos
Teatrais como facilitador do lúdico, formulada por Spolin (2012).
Ainda, neste capítulo, são examinados os estudos de Spolin (2012), sobre a
introdução das propostas de atividade dos jogos teatrais.
Não basta somente levar os jogos para dentro da sala de aula, o professor
precisa ter muita criatividade, vontade e competência para conduzir as atividades
lúdicas, podendo assim alcançar mais facilmente os seus objetivos dentro do
processo de ensino, permitindo maiores avanços no desempenho dos alunos.
Santos (2008, p.9) afirma ainda que cabe aos professores de ensino da arte a
missão de serem intérpretes e mediadores do saber, dos valores e da cultura da
sociedade atual. É de bom senso pensar que as mudanças ocorridas na sociedade
precisam ser absorvidas pela escola. Considerando-se que a escola é a instituição
formal de educação por excelência, pode-se afirmar que a escola é o lugar propício
para o acesso à informação e ao conhecimento atualizado dos alunos.
A autora tece ainda considerações a respeito do trabalho pedagógico e o
respeito que os educadores precisam ter pelas vivências lúdicas que as crianças
possuem antes de chegar à escola. O lúdico é colocado pelo autor como um
componente da cultura infantil que precisa ser preservado pelos educadores.
Oportunizar o aluno a ter contato com o lúdico focando suas expressões humanas
pode ocasionar e enriquecer as possibilidades culturais.
Jogar, para a criança, é brincar livremente. O jogo pode ser musical, plástico,
ou dramático, às vezes é orientado e, outras vezes, espontâneo; e desse último
originam-se os denominados jogos educativos. Os que envolvem a imitação e a
criação encontram-se no início do desenvolvimento da expressão na criança e
mostram-se presentes em todo ensino da arte. Diante disso, a autora destaca a
atividade teatral como elemento fundamental para que a criança possa aprender
sobre si própria, sobre o outro e o mundo que a rodeia, além de favorecer a
aprendizagem da arte e das demais disciplinas que compõem os currículos
escolares.
A autora afirma ainda que o jogo dramático implica, primeiramente, o prazer e
deve ser interrompido sempre que o prazer do jogo cessar. Entretanto, nele a
criança é menos livre que no jogo espontâneo, pois o papel escolhido pelo
participante deve ser mantido, seja durante uma sequência ou durante todo o jogo.
Portanto, jogo dramático, como todo jogo, possui regras regidas perante os códigos
do teatro, pois implica a obrigação de jogar (apresentar) para os outros.
A partir dessa introdução, a autora propõe a prática de atividades globais de
expressão a ser utilizadas coletivamente por crianças e adolescentes, em sala de
aula e orientadas pelo professor. Essas atividades pretendem uma ação dramática,
a partir de jogos, conjugada com elementos da música, da dança, das artes
plásticas, da mímica, da literatura, da história, da geografia, assim como temas
religiosos, políticos e sociais.
A aplicação múltipla para os jogos teatrais, direcionada pelo contexto do
grupo de jogadores e pela abordagem crítica utilizada durante as avaliações, sugere
que o sistema oferecido por (Spolin, 2012, p.15), ao mesmo tempo em que regula a
atividade teatral, traz em si a possibilidade de sua própria superação como método
A autora observa a relevância e contemporaneidades dos jogos teatrais como
enfoque metodológica, porem grandes descobertas e contribuições através dos
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O lúdico pode vem sendo um grande elo nas escolas pois ele é a parte
fundamental para dirigir e desencadear o mundo de criação e artístico dos alunos,
estejam eles crianças, adolescentes ou adultos. A junção dos jogos e da arte na
escola enriquece as atividades e ambos podem improvisar parte das aventuras,
sonhos, fantasias, frustrações, medos, angustias, com os quais as crianças têm que
habituar-se para aprender a lidar com todas as suas emoções, desenvolvendo um
alicerce sólido para a sua personalidade em formação. O jogo, de modo especial o
jogo teatral, possibilita a promoção do conhecimento e do aprendizado. É possível
observar a interação dos educandos e a sua participação na hora da execução das
atividades, fazendo com que os alunos se apropriem do que está sendo
desenvolvido. O jogo teatral é um grande facilitador no processo de ensino e
aprendizagem e vem derrubando preconceitos de que é composto somente de
brincadeiras, conquistando espaços cada vez maiores nos ambiente do ensino da
arte.
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humano mais leve e pronto pra utilizar sua energia em situações que irão pedir muito
do seu físico e psicológico.
Trazendo essa visão do autor ao relacionar as regras dos jogos juntos com as
regras da sociedade, é possível perceber a importância tanto da educação em si
como da forma lúdica de ensinar através de maneiras recreativas educacionais onde
são resgatados diversos valores e ensinamentos. Quando crianças e jovens são
formados com o objetivo de para adquirirem esse senso de responsabilidade
perante as regras imposta pela sociedade, estamos formando jovens mais aptos à
integração nos grupos sociais.
Maluf (2003, p.43) afirma que, através do brinquedo a criança instiga a sua
imaginação, adquire sociabilidade, experimenta novas sensações, começa a
conhecer o mundo, trava desafios e busca satisfazer sua curiosidade de tudo
conhecer.
Assim como o ato de aprendizagem é importante para a formação de uma
sociedade mais crítica, o ato de brincar também é de extrema importância e traz
consigo uma grande contribuição. Porém, oferecer ao jovem apenas a possibilidade
de brincar não é suficiente para a sua formação num todo. Por isso, além de
brincadeiras e jogos é necessário que se disponibilize aos jovens ferramentas
capazes de proporcionar um maior aproveitamento de todas as atividades.
Para Kishimoto (2000, p.183) “os jogos não são apenas uma forma de
divertimento, mas são meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento
intelectual. Para manter-se equilibrada com o mundo, a criança precisa brincar criar
e inventar”.
Para analisarmos de maneira significativa o que nos é retratada pelo autor,
podemos verificar que, independente da maneira envolvida no quesito de
aprendizagem, os jogos devem ser tratados como uma ferramenta de estimulo e de
evolução para o aprimoramento dos métodos de ensino aplicados no conceito de
incentivo ao sistema educacional.
Segundo Carneiro (2007, p.1) a pedagogia do lúdico, também chamada de
ludopedagogia, nos oferece a magia de ensinar e aprender brincando, diferente das
aulas perturbadoras, que muitas vezes acabam por afastar o aluno do
conhecimento, ou mesmo, como em muitos casos, acarretando no abandono
escolar.
Por meio da ludopedagogia, é possível oferecer ao aluno uma proximidade da
realidade à qual está inserido, assim como realizado em experiências escolares que
receberam premiações do Ministério da Educação, com o Prêmio Professor do
Brasil, que demonstra o aumento na frequência escolar, a diminuição da violência
dentro da escola, a socialização e a integração de todos os alunos no grupo,
transformando o aluno, o professor, a escola, a família e a sociedade.
Conforme Luckesi (2001, p. 57), “As atividades lúdicas são aquelas que
propiciam uma experiência de plenitude, em que nos envolvemos por inteiro,
estando flexíveis e saudáveis”.
Assim, é possível deduzir que a ludicidade exige do professor uma
predisposição para o trabalho com o lúdico, o que não se adquire apenas através de
conceitos, embora estes também tenham sua importância.
nos papéis de "atores" e de "público", isto é, os indivíduos "jogam" para outros que
os "assistem" e " assistem" a outros que "jogam". Durante todo o período de
desenvolvimento do jogo dramático, o “faz-de-conta”, antecede o jogo teatral.
Para a criança, jogar significa brincar livremente. O jogo ora pode ser
orientado e, ora pode ser espontâneo; esse último origina os denominados jogos
educativos. Os jogos que abrangem a imitação e a criação podem ser encontrados
no início do desenvolvimento das expressões na criança e podem ser percebidas em
todo ensino de arte. A autora, diante dessa afirmação, destaca o teatro como sendo
um elemento fundamental para que a criança possa aprender sobre si própria, sobre
o outro e o mundo que a rodeia, além de favorecer a aprendizagem das demais
disciplinas que compõem os currículos escolares.
A autora também afirma que o jogo dramático tem como objetivo principal o
prazer, e deve ser interrompido sempre que o jogo perder essa característica.
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Porém, nele a criança tem menos liberdade que no jogo espontâneo, pois o papel
escolhido pelo participante deve ser mantido, seja durante parte do jogo ou durante
todo ele.
Reverbel (1997, p. 35), a partir dessa introdução, sugere a prática de
atividades globais de expressão a serem utilizadas por crianças e adolescentes de
maneira coletiva, em sala de aula e orientadas pelo professor.
Essas atividades almejam uma ação dramática, a partir de jogos, combinada
com elementos da literatura, da música, da dança, da mímica, das artes plásticas,
da história e da geografia, assim como temas religiosos, políticos e sociais, que
permitem agregar informações, estimular as habilidades artísticas, bem como o
espírito crítico para que o jovem possa avaliar e selecionar os elementos
assimilados no processo educativo.
CONCLUSÃO
ser visto com um objetivo a ser cumprido e ter sempre uma finalidade prevista de
modo a atingir uma expectativa de crescimento na escolaridade com qualidade.
Por fim, todo trabalho neste sentido deve levar em consideração o contexto
em que estes são aplicados ou produzidos, pois se acredita também que os jogos
teatrais estão relacionados ao contexto histórico, social e cultural da época em
questão.
Em reforço a essas considerações, vale frisar que nossa pesquisa não esgota
o assunto, pois ele pode desdobrar-se em pesquisas de maior fôlego, que exijam
maior tempo de consulta teórica sobre a relação entre o lúdico e os jogos teatrais a
alfabetização, além da pesquisa meramente bibliográfica, tais como pesquisas de
campo e pesquisa-ação, a fim de se confrontarem os pressupostos teóricos com os
dados empíricos coletados na vivência em sala de aula.
Todavia, em que pesem as limitações de nosso trabalho, ele tem a virtude de
apontar caminhos para futuros pesquisadores, além servir de referencial teórico
inicial para quem já trabalha com brincadeiras e jogos teatrais em sala de aula, sem,
no entanto, ter tido ainda a oportunidade de conhecer as ricas e amplas
possibilidades pedagógicas proporcionadas pelas atividades de entretenimento.
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REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Dinâmica lúdica: jogos pedagógicos. São Paulo:
Edições Loyola, 1978.
ALVES, Zélia Franco Peixoto; MOTA, Maria Ângela Costa. Contribuição do lúdico
no processo de ensino e aprendizagem. 2010. Disponível em: <http://www.coped-
nm.com.br/terceiro/images/anais/saberes_praticas_educativas/pdf/
zelia_maria_angela.pdf> Acesso em 19 out. 2013.
ANDRADE, Carlos Drumond de. Alguma Poesia. Rio de Janeiro: Editora Record,
2002.
ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 8 ed. São
Paulo: Editora Vozes, 2000.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Educação, Arte e Jogo. 2 ed. Petrópolis: Editora
Vozes, 2008.