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Adamantina / SP
2021
NATÁLIA DOS SANTOS MOREIRA DOS ANJOS
Adamantina / SP
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................5
2.1 A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO CONTEXTO EDUCACIONAL NA
EDUCAÇÃO INFANTIL..............................................................................................5
2.2 SEQUÊNCIA DIDÁTICA VOLTADA À EDUCAÇÃO INFANTIL...........................9
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................11
REFERÊNCIAS...........................................................................................................12
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1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO CONTEXTO EDUCACIONAL NA
EDUCAÇÃO INFANTIL
Nesse caso, o objetivo é destacar alguns elementos que são muito valiosos para as
crianças aprenderem brincando. Busque a partir desta perspectiva, usando alguns
desses teóricos como referências; destacando assim a inter-relação entre as
brincadeiras, a aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo das crianças.
Algumas das hipóteses que nortearam o trabalho de pesquisa nesse período se
concentraram nas seguintes direções: A brincadeira permite que as crianças
entendam melhor o mundo que as cerca. Pode ser considerada como uma melhoria
básica no desenvolvimento e aprendizagem; ao brincar, a criança se sente feliz,
liberta seus sentimentos e repassa seus conhecimentos de diferentes campos; ao
promover os jogos em sala de aula, as educadoras incentivam todos aqueles que
desenvolvem o potencial do jogo. Os jogos estão relacionados com a felicidade. Os
jogos criativos devem sempre trazer felicidade às crianças. Além disso, ao
mesmo tempo que estimula o desenvolvimento intelectual das crianças, também
lhes ensina os hábitos mais necessários para o crescimento sem a
consciênci das crianças, como persistência, perseverança, raciocínio,
companheirismo, etc.
Vale ressaltar que a ludicidade das escolas de educação infantil por meio de jogos e
brincadeiras tem trazido muitos benefícios ao processo de ensino e aprendizagem e
é um elemento do desenvolvimento infantil, porém, os professores precisam formular
sugestões pedagógicas que combinem aprendizagem e diversão. Jogos e jogos
fornecidos.
Portanto, o brincar na educação infantil deve ser visto como uma estratégia dos
educadores, priorizando o ensino de conteúdos realistas, ocupando lugar de
destaque no plano de ensino. O jogos sempre contribuíram para o
desenvolvimento da humanidade, seja no entretenimento ou na educação. A
relação entre o brincar e a educação tem uma longa história, gregos e
romanos já comentaram sobre a importância do brincar na educação infantil.
Desde o surgimento da pré-escola, as brincadeiras passaram a fazer
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parte da vida das crianças, quando as brincadeiras passaram a fazer parte do
currículo das escolas de educação infantil. Não se esqueça que brincar é um direito
fundamental de todas as crianças, pois é o primeiro passo dado na infância, decisivo
para a futura educação escolar e social, por isso vai definir as características dos
adultos enquanto membros da sociedade.
Cada criança deve ter uma oportunidade educacional para atender
às suas necessidades básicas de aprendizagem, e a escola deve
fornecer
oportunidades para construir conhecimento por meio das descobertas e invenções
que as crianças obtêm por meio da exposição aos jogos infantis.
Após a leitura dos trabalhos desenvolvidos por essas universidades,
foi realizada uma análise qualitativa. A autora utiliza a análise de conteúdo para
apresentar os aspectos envolvidos na pesquisa, os referenciais teóricos que
embasam a pesquisa e as considerações dos professores sobre o uso de jogos na
educação infantil. A análise baseia-se na teoria de Wallon ao categorizar os jogos
escolares e os jogos na educação infantil.
Rosseto Júnior (2013) concluiu que ainda há lacunas a serem
preenchidas e respostas a serem encontradas em relação ao uso de jogos na
educação infantil. Fica claro com a pesquisa que a forma como os educadores
entendem e usam os jogos em sala de aula às vezes é resumida
como puro
entretenimento e tempo gratificante, e às vezes como conteúdo de ensino voltado
para os objetivos da escola, e os jogos são considerados um fator para as crianças.
O desenvolvimento ainda está longe da prática e da formação dos professores.
Outro trabalho que visa desenhar trabalhos acadêmicos voltados
para o jogo e o processo de ensino é o trabalho de Ribeiro e Rossetti (2019),
intitulado “O Jogo de Regras no Método Piaget Iana: A Última
Tecnologia e
Perspectivas de Futuro”. O objetivo é conduzir o que há de mais avançado em
pesquisas nacionais de jogos, especialmente considerando os jogos baseados no
construtivismo do Ano Piaget, e apontando o caminho para pesquisas futuras.
A hipótese levantada por Ribeiro e Rossetti era que havia um
número considerável de trabalhos sobre a importância e o papel desempenhado
pelos jogos no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes, mas
“faltavam pesquisas aplicadas, voltadas à formação dos agentes responsáveis pela
implementação e manejo de jogos em situações educacionais, bem como à
investigação de procedimentos de introdução de jogos no cotidiano da sala de aula”
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(2009, p. 11).
Em sua pesquisa, investigaram a produção de grupos de pesquisa
brasileiros que se dedicam especialmente ao tema jogos de regras sob abordagem
Piaget Iana e vinte periódicos nacionais da área Psicologia e Educação.
Estes grupos de estudo se localizam na Universidade de São Paulo,
Universidade
Estadual de Campinas e Universidade Federal do Espírito Santo, porém pelo menos
outras seis instituições também se agregam a estas a nível da Associação Nacional
de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (Anpepp) com o grupo de trabalho “Os
jogos e sua importância para a Psicologia e Educação”. Todas elas possuem em
comum o referencial teórico e metodológico, o interesse nas áreas de Psicologia e
Educação e um embasamento Piaget ano.
Segundo as autoras, a primeira tentativa de apresentar um
panorama da produção brasileira contemporânea sobre jogos em um enfoque Piaget
ano foi esboçada por Ortega e Rossetti (2015), sendo depois sistematizada por
Rossetti (2011) e Rossetti e Souza (2015). Nestes primeiros trabalhos, as autoras
buscaram agrupar os trabalhos produzidos entre 1990 e 2000, de acordo com suas
diferentes ênfases metodológicas, propondo a seguinte classificação:
trabalhos
eminentemente teóricos, teórico-práticos e empíricos.
Ampliando esta pesquisa, Alves (2006) investigou as produções de
1980 a 2006 voltadas à produção nacional sobre jogos de regras na perspectiva
Piaget Iana e observou que o inúmero de publicações sobre o tema praticamente
dobrou nos primeiros cinco anos da década de 2000.
O trabalho de Ribeiro e Rossetti, partindo da revisão feita por Alves
(2016), pretendeu ampliá-la para o período de 2005 a 2008, através de pesquisa em
“[...] (bancos de dados de teses e dissertações, de três instituições de
Ensino
Superior e vinte periódicos nacionais), realizada com a finalidade de atualizar o
trabalho supracitado” (2016, p.14), analisando, refletindo e investigando a produção
científica da área ainda não incluída naquela revisão.
Na pesquisa bibliográfica no período de 2005 ao início de 2008
foram encontradas trinta e sete publicações sobre o tema, sendo treze trabalhos
acadêmicos e vinte e quatro artigos publicados em periódicos ou livros. Os trabalhos
sobre jogos de regras seguiram uma classificação semelhante àquela adotada por
Alves (2016) e foram categorizados em dois grupos. Um deles, com três trabalhos
teóricos ou teórico-práticos e o outro, com trinta e quatro trabalhos empíricos com
diferentes ênfases.
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Os resultados obtidos por Ribeiro e Rossetti (2019) corroboram
aqueles apontados por Alves (2016) quanto à necessidade de preparação dos
professores para o trabalho com jogos no cotidiano da sala de aula, e quanto a um
maior direcionamento de pesquisas para o cotidiano do espaço escolar.
Tanto na pesquisa realizada por Rosseto (2013), como na de Ribeiro
e Rossetti(2009),houve a preocupação em levantar, classificar, categorizar e
analisar as produções existentes fornecendo um panorama sobre o jogo enquanto
elemento que pode auxiliar o processo de construção de conhecimento e revelando
aspectos passíveis de investigação em pesquisas futuras.
Diante do exposto, é possível identificar o diferencial dessa
pesquisa, em que propomos um levantamento, uma revisão da produção acadêmica
referente ao uso de jogos, mas centrada em pesquisas realizadas no espaço escolar
com crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental, focando as contribuições
dos jogos na construção de conceitos matemáticos.
O brincar infantil não pode ser considerado apenas brincadeiras
superficiais, sem valor, pois no verdadeiro e profundo brincar, acordam, despertam e
vivem forças de fantasias que, por sua vez chegam a ter uma ação direta sobre a
formação e sobre a estruturação do raciocínio da criança.
Vygotsky (1991) nos evidencia as características infantis, ao apontar
a importância da linguagem e da percepção que envolve sentido e significado o
mundo, vestem pelas crianças.
A autonomia envolve o direcionamento das ações por parte das
crianças visando ao desenvolvimento,da cooperação e a aceitação de regras,
cabendo ao professor organizar situações de ensino para que a criança possa
exercer o autogoverno. A oposição contribui para a diferenciação e afirmação do eu,
por meio da disputa por um brinquedo, desentendimento em relação ás ideias ou
sugestões em uma brincadeira, entre outros.
bolas, diversidade
cordas e retratada
cones. nas
imagens