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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA

CURSO DE LINCECIATURA EM PEGAGOGIA

LUÉDNA MÁDILA GOMÉS TÓMAS DA SILVA

GESTÃO DO PROJETO EDUCATIVO


A IMPORTANCIA DE JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade

MORADA NOVA
2022
LUÉDNA MÁDILA GÓMES TÓMAS DA SILVA

GESTÃO DO PROJETO EDUCATIVO


A IMPORTANCIA DE JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Projeto Educativo apresentado à Universidade


Pitágoras Unopar Anhanguera, como requisito
parcial à conclusão do Curso de Licenciatura
em Pedagogia. Docente supervisor: Prof. Lilian
Amaral da Silva Souza

MORADA NOVA
2022
INTRODUÇÃO

A importância de jogos na educação infantil, mas que exigem raciocínio


lógico, trabalha com o crescimento educacional dos alunos. Quando o jogo é
planejado e jogado fornece recursos adequados para cada faixa etária, respeitando
a individualidade de cada aluno. Nessa cognição, pode-se entender que as escolas
devem questionar sobre a importância do brincar como conhecimento efetivo,
encontrando assim caminhos e estratégias de educação contemporâneo, onde o
brincar e a prática do brincar são frequentes e reconhecidos.
Segundo Melo (2010), a importância dos jogos e brincadeiras no aprendizado
infantil é importante por fazer parte do desenvolvimento da personalidade
da criança. Nesse sentido, a oficina irá colabora com a aprendizagem de jogos e no
desenvolvimento pessoal e social dos alunos.

OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
 investigar possíveis Contribuições psicopedagógicas para o uso de jogos e
brincadeiras na educação infantil.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Analisar aspectos importantes do comportamento lúdico na educação


infantil.
 Importância do professor no processo de ensino na ludicidade.
 Compare os jogos anteriores com os jogos de hoje;
PROBLEMATIZAÇÃO

Como questões norteadoras foram levantadas as seguintes


questões problematizadoras: Qual a principal causa da ausência da ludicidade por
alguns professores em sala de aula? O que o educando tem a dizer sobre atividades
desenvolvidas em salas de aula através dos jogos e brincadeiras? Os pais acreditam
no aprendizado dos filhos na escola através de jogos? Como e quais são as
brincadeiras realizadas na educação infantil, qual sua importância na
aprendizagem?
Nas escolas mais tradicionais, os jogos estão presentes apenas no tempo
reservado ao esporte, e a relação entre as crianças não é utilizada para o
aprendizado, mas o uso dos jogos facilita o aprendizado e ancora o conteúdo.
Para Piaget (1975), os jogos são meios poderosos de aprender a ler, bem
como contar ou soletrar. Na educação infantil, vemos o brincar auxiliando o processo
de ensino e aprendizagem de várias formas, incluindo o desenvolvimento
psicomotor, o desenvolvimento de movimentos finos e amplos e o desenvolvimento
de habilidades de pensamento, como imaginação, interpretação, tomada de decisão,
criatividade,
A formulação de hipóteses, a coleta e organização de dados e a aplicação de
fatos e princípios a novas situações, que por sua vez acontecem quando jogamos,
quando seguimos as regras, quando encontramos conflitos no jogo etc. (Campos,
2013),
Os jogos são uma ferramenta essencial para que as crianças acordem
verdadeiramente a aprendizagem é desenvolvida na educação infantil, pois é nessa
fase que habilidades cognitivas e motoras. Como auxiliares de aprendizagem, os
jogos também são para que as crianças desenvolvam as bases da coordenação
motora e interação, compreender o meio ambiente, desenvolver a consciência,
educar e cuidar na construção estudar.
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017), “o trabalho
parcial o papel do educador é refletir, selecionar, organizar, planejar, mediar e
monitorar Pratique e interaja para garantir uma situação diversificada que promova o
desenvolvimento cheio de crianças". Com base na suposição, os professores usarão
jogos e crie jogos para aprender, onde os alunos não poderão jogar por jogar
Os professores da rede pública têm um entendimento comum sobre o
desamparo do país em relação aos professores, mas não há um acompanhamento,
uma educação continuada com uma preocupação genuína com o processo de
ensino e o progresso dos alunos. Tudo se resume a números, alunos, professores,
notas, tudo se resume a números, e esses números serão estatísticas na mesa de
alguém.
De acordo com uma pesquisa da Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), pesquisas internacionais sobre ensino
mostram que 20% do tempo em sala de aula é gasto pelos professores organizando
e prendendo a atenção dos alunos. Em comparação com outros países, isso
significa que o Brasil tem uma disciplina escolar acima da média, com 55% dos
professores brasileiros dizendo perder tempo com aqueles interrompem as
explicações, 53% reclamaram que o barulho é um dos maiores problemas.
Mas o problema que vem com isso é. Qual a estratégia para ultrapassar esta
situação? Atualmente, observam-se instituições e professores caminhando para
mudanças na estrutura curricular, redefinição do ensino, estratégias ativas e
pedagogia, além de analisar e combater.

REFERENCIAL TEÓRICO

Ao enfatizar a importância de introduzir uma abordagem ativa nas instituições


de ensino, destacamos que a urgência desse processo reflete que não existe uma
forma única de aprender, que aprender é um processo contínuo e todos os
envolvidos no processo devem ser vistos como partes móveis.
Abordagens ativas têm se configurado como um amálgama de diferentes
modelos de aprendizagem quando os alunos se envolvem no processo como
participantes e não como espectadores como estratégias para potencializar as
ações de ensino e aprendizagem, inclusive de forma que os facilitadores digitais
envolvam estratégias ou mais ações de ensino e aprendizagem que enriqueçam
dimensões da aprendizagem
Dessa forma, segundo Santos (2010), manteríamos a noção de que o lúdico é
apenas um jogo, porém, todos sabem o que jogar, como jogar e por quê, mas a
maior dificuldade é desenvolver um conceito claro sobre o jogo. Pode-se dizer que é
impossível teorizá-lo apenas com a razão, pois seus conceitos são sentidos pela
emoção e são mais vivos do que teóricos.
Segundo Santos (2010), quando falamos de jogo, queremos dizer algo mais
profundo do que o significado que lhe é dado, talvez por isso alguns teóricos
acreditem que um jogo não se define em termos de linguagem, pois trata-se de ter
emoção. Vemos outros definirem o brincar como uma atividade de resultado
espontânea, natural e intransigente.
Outros distinguem o brincar do brincar, dizendo que brincar é uma atividade
espontânea sem regras, e que brincar se caracteriza por seguir as regras. Por meio
da brincadeira, as crianças poderão construir sua identidade, socializar-se em grupo,
conhecer-se e conhecer-se, amar e ser amada. Brincar é um ato cultural, e para que
um brinquedo exista, um grupo da sociedade deve dar-lhe sentido e sentido.
Segundo Santos (2010, p.13):

O brinquedo é um objeto material que carrega em seu contexto questões de ordem:


educacional, porque o brinquedo educa; pessoal, porque a ação de brincar deixa sua
marca na vida das pessoas; social, porque ele é o “presente” destinado à criança e,
por isso, tornou-se uma atividade ritualizada entre pais e familiares; psicológica,
porque, no brincar, as pessoas de revelam como são; filosófica, porque a atividade
lúdica faz pensar, refletir e questionar sobre a origem das coisas; mística, porque o
brincar tem um caráter mágico; histórica, porque através dos brinquedos pode-se
descobrir o modo de brincar das crianças em épocas distantes; econômica, porque é
um dos produtos mais vendidos no mundo. Tudo isso confere ao brinquedo um valor
cultural.

Por exemplo, estamos falando que pode ser um porto seguro que
desempenha um papel fundamental no que constitui um ensino prazeroso. Sendo o
brincar uma atividade essencial para as crianças pequenas, segundo Piaget (1978),
“através do brincar, as crianças experimentam, descobrem, inventam, aprendem e
transmitem habilidades” e é por meio do brincar que elas descobrem o mundo, se
comunicam e se integram. no contexto social.
Brincar, seja ele qual for, é primordial na infância. Para os pais, este deve ser
visto não apenas como um momento de diversão e lazer das crianças, mas também
como uma oportunidade para desenvolver hábitos e atitudes em seus filhos para que
amadureçam e se tornem responsáveis.
O ponto de partida de Vygotsky (1998) é que o sujeito se constitui em relação
aos outros, por meio de atividades humanas típicas, mediadas por ferramentas
técnicas e semióticas. Assim, a brincadeira infantil ocupa uma posição privilegiada
na análise do processo de formação do sujeito, rompendo com a visão tradicional de
que é uma atividade natural que satisfaz os instintos infantis. O mesmo autor
também se refere ao brincar como forma de expressar e possuir o mundo das
relações, atividades e personagens adultos.
A capacidade de imaginar, fazer planos e adaptar-se a novos conhecimentos
manifesta-se nas crianças através do brincar. Por meio do brincar, por meio de
atividades lúdicas, em diferentes situações da experiência humana, e até mesmo por
ações simbólicas, as crianças podem ressignificar sentimentos, saberes, significados
e atitudes para que possam se preparar para a vida e seus desafios sem precisar
vivenciar diretamente essas situações.
Santos (2010) sugeriu que o brincar é uma necessidade da criança, mas para
que a criança se desenvolva plenamente, o brincar deve ser livre, o que não significa
que os educadores não precisem planejar, monitorar, observar e avaliar essa
atividade. Confusão nas escolas sobre brincadeiras livres como muitos educadores
compreender que a criança não é livre para brincar se a brincadeira for intencional,
quando na verdade ela (o educador) não é livre quando a brincadeira é proposta
pela criança.
Para que os jogos tenham um papel educativo, eles devem ser pensados e
planejados na sistematização do ensino. Caso contrário, a escola irá distorcer o
comportamento docente e, no que diz respeito ao jogo, desempenhará o papel de
qualquer outra instituição, como um clube ou mesmo a casa de um amigo, onde as
crianças se reúnem apenas para brincar.
Como expressa a BNCC:

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), expressa, que “na


educação infantil, as aprendizagens essenciais compreendem tanto
comportamentos, habilidades e conhecimentos quanto vivências que
promovem aprendizagens e desenvolvimento nos diversos campos de
experiências, sempre tomando as interações e a brincadeira como eixos
estruturais. Essas aprendizagens constituem-se como objetivos de

aprendizagem e desenvolvimento”. (BNCC, BRASIL)

Diante de todo o currículo da BNCC, a brincadeira e a interação são os eixos


estruturantes sobre o que deve ser a base para as diferentes faixas etárias que
compõem a educação infantil, Como eles, creches (crianças de 0 a 1 ano e 6
meses); (crianças de 1 ano a 7 anos meses a 3 anos e 11 meses) e pré-escolares
(crianças de 4 anos 5 anos e 11 meses), combinar significativamente os diferentes
ritmos de aprendizagem das crianças juntamente com a prática de ensino.
Assim, a BNCC é a base de todas as escolas, sejam elas públicas ou
privadas
Nível nacional para que os professores possam trabalhar com os alunos em sala de
aula uma abordagem igualitária, ou seja, é uma ferramenta que o professor usaria
como conselho ensinar e desenvolver uma aprendizagem significativa. do mesmo,
ele irá gerar de acordo cada estado do Brasil desenvolve seu próprio currículo de
acordo com as realidades locais de cada estado. Conclui-se que as escolas
precisam estabelecer (PPP) Programas de Políticas de Ensino, Enfatizar as
realidades locais da escola.
De acordo com VYGOTSKY (1991)
“É na atividade de jogo que a criança desenvolve o seu conhecimento do
muno adulto e é também nela que surgem os primeiros sinais de uma
capacidade especificamente humana, a capacidade de imaginar (...).
Brincando a criança cria situações fictícias, transformando com algumas
ações o significado de alguns objetos”

Na pesquisa de Vygotsky, ele disse que brincar sem regras se baseia no


princípio de que as crianças se envolvem em atividades fictícias para entender o
mundo em que vivem. Para isso, use sua imaginação. Ao fingir que dirige, a criança
procura obedecer às regras de comportamento social e de convivência. É uma
maneira de expandir sua compreensão do mundo.
Finalmente, por meio de brincadeiras e brincadeiras, as crianças aprendem a
lidar com o mundo, formam suas próprias personalidades e experimentam
sentimentos como amor e medo. Na brincadeira, as crianças se movem por um
universo simbólico, projetando-se no mundo que as cerca.
Os jogos facilitam a alta expressão, desenvolvem habilidades físicas, facilitam
o aprendizado e proporcionam atividade física agradável.
Nos tempos antigos, as crianças brincavam de rimas, amarelinha, queima e
muitas outras brincadeiras da época da inocência. Brincar deve ser visto como uma
forma divertida e prazerosa de desenvolver e criar reações em nossas vidas. Se
hoje, como adultos, adotássemos jogos considerados “infantis”, talvez não
estaríamos tão “doentes” como agora.
Outro importante referencial teórico levantado pelo projeto é Melo (2010),
que, em sua obra intitulada “A Importância do Lúdico na Educação Infantil”, defende
como as atividades lúdicas contribuem para a formação social e da personalidade
das crianças.
Além disso, para Melo (2010), o brincar é o método e a estratégia de criação
do lúdico que, por sua vez, é responsável pelo processo de aprendizagem das
crianças da Educação Infantil, afirmando ainda que “trabalhar jogos de símbolos,
regras e atividades lúdicas, para que a linguagem socializada possa se
transformarem um verdadeiro instrumento do pensamento.” (MELO. 2010, p. 25).

MÉTODO

a) Durante uma semana ocorrera na escola X a Oficia de jogos para o


ensino infantil. Essa oficina irá acontecer no período matutino com a
presença de todas as classes do ensino infantil e na presença dos professores e de
outros agentes da escola.
b) Na segunda-feira, primeiro dia da oficina os alunos irão jogar o jogo da
amarelinha, na terça-feira dominó, na quarta-feira a loja de brinquedos, na quinta-
feira e na sexta-feira os jogos serão livres, podendo as crianças escolherem as
atividades lúdicas que desejam participar.
c) Para o jogo da amarelinha o professor deverá desenhar no chão a amarelinha,
para cada aluno poder jogar, distribuindo em cada quadrado os números e também
colocar prêmios e objetos. Tal jogo ensinará ao aluno a ter noções de espaço,
geometria,
contagem, trabalhar os conjuntos e desenvolver estratégias.
d) Nos jogos de dominó os professores deverão colocar os alunos para jogar por
pares, ensinar a dinâmica do jogo para os alunos. O dominó terá como função o
desenvolvimento do raciocino de cada um.
e) Uma das brincadeiras ofertadas será a confecção de brinquedos, cada
aluno poderá confeccionar seus próprios brinquedos, utilizado materiais recicláveis,
assim como garrafas pets. Com a ajuda do professor o aluno poderá construir o
brinquedo vai e vem, ou até mesmo pega vareta de garrafa, todos os jogos ajudam
no seu desenvolvimento do brincar e no aperfeiçoamento da imaginação. Por fim os
alunos devem brincar livremente com seus brinquedos.

CRONOGRAMA

.
Segunda-feira Amarelinha Durante toda manhã
Terça-feira Dominó Durante toda manhã
Quarta-feira Confecção de Durante toda manhã
brinquedos, vai e vem
Quinta-feira Confecção de Durante toda manhã
brinquedos pega a
vareta de Garrafa
Sexta-feira Todos os jogos Durante toda manhã

RECURSOS
 Dominó
 Giz
 Garrafas pets
 Tesoura
 Barbante
 Cola
 Fita adesiva
 Papelão
 Papeis coloridos
 Lápis
 Varetas
 Brinquedos avulsos para as crianças

AVALIAÇÃO
Os professores avaliarão as atividades propostas preenchendo o formulário
abaixo. Primeiro, você deve marcar os jogos em que cada aluno participou, e as
perguntas listadas abaixo serão respondidas com sim ou não. A ideia principal da
avaliação é mapear as dificuldades de cada criança, possibilitando assim que os
professores criem novas intervenções para lidar com essas dificuldades.
Quadro 1 Formulário Avaliativo
Quais os jogos o aluno participou da Amarelinha ()
oficina? Dominó ()
Confecção de brinquedo vai e vem ()
Confecção de brinquedo pega a vareta
()
Todos os jogos ()
O aluno conseguiu compreender a SIM ()
confecção dos brinquedos? NÃO ()
O aluno apresentou dificuldades? SIM ()
NÃO ()
O aluno conseguiu interagir com as SIM ()
outras crianças? NÃO ()

REFERÊNCIAS

KISHIMOTO, Tizuco (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São


Paulo: Cortez,1996.

_____. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3ª Ed. São Paulo: Cortez


1998.

_____. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortês, 1999.

_____. (Org.). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 2002.

_____. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 7ª Ed. São Paulo:


Cortez, 2003.

PIAGET, J. A Formação do Símbolo na Criança: imitação, jogo e sonho,


imagem e Representação. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

SANTOS, Santa Marli Pires dos. O brincar na escola. Metodologia


lúdico-vivencial, coletânea de jogos, brinquedos e dinâmicas. 1. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes,2010.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

MELO, Raquel Pessoa de. A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO


INFANTIL. 2010. Disponível em < http://calafiori.edu.br/wp-
content/uploads/2018/04/A-IMPORT%C3%82NCIA-DA-LUDICIDADE-NA-EDUCA
%C3%87%C3%83O-INFANTIL.pdf>. Acesso em 10 de out de 2022

https://meularminhapaz.com.br/7-ideias-de-brinquedos-reciclados-com-garrafa-
pet-para-fazer-em-casa/ Acessado em 30 de novembro 2022

BRASIL. Instituto Nacional De Estudos E Pesquisas Educacionais Anísio


Teixeira (INEP). Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa):
resultados nacionais Pisa 2018.

BRASIL, BNCC. Base Nacional Comum Curricular: MEC, Brasília, 2017.

SOBRENOME, Nome do autor. Título do texto. Disponível em: www.sitedebusca.br.


Acesso em: 15 jan. 2022.

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