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Lições de Psicologia 12ª Classe Compilou e elaborou: António Kahombo Phone number: 923 365853/912 048839

UNIDADE  I: A PSICOLOGIA SOCIAL

Introdução

A psicologia social surgiu no século XX por intermédio do norte – americano de


origem alemã Kurt Lewin (1890 – 1947), como uma área de aplicação da psicologia
para estabelecer uma ponte entre a psicologia e as ciências sociais. A sua
formação acompanhou os movimentos ideológicos e conflitos do século, a
ascensão do nazi-fascismo, as grandes guerras, a luta do capitalismo contra o
socialismo, etc.

Mesmo antes de estabelecer-se como psicologia social as questões sobre o


que é inato e o que é adquirido no homem permeavam a Psicologia mais
especificamente como questões sobre a relação entre o indivíduo e a sociedade,
(pré-científicas segundo alguns autores) avaliando como as disposições psicológicas
individuais produzem as instituições sociais ou como as condições sociais influem no
comportamento dos indivíduos.

Segundo Jean Piaget (1896 – 1980) é tarefa dessa disciplina conhecer o património
psicológico hereditário da espécie e investigar a natureza e extensão das influências sociais.

Enquanto área de aplicação distingue-se por tomar como objectos as massas


ou multidões associada à prática jurídica de legislar sobre os processos fenómenos
colectivos como linchamento (executar ou enforcar), racismo, homofobia (medo de
homossexuais), fanatismo (dedicação excessiva), terrorismo ou utilização por profissionais
do marketing e propaganda (inclusive política) e associada aos especialistas em
dinâmica de grupo e instituições actuando nas empresas, colectividades ou mesmo
na clínica (terapia de grupos).

O que precisa ser esclarecido para entender a relação do “social” com a


psicologia, quer concebida como ciência da mente (psique) quer como ciência do
comportamento é como esse “social” pode ser pensado e compreendido desde o
carácter assistencialista ou gestão racional da indigência na idade média até
emergência das concepções democráticas, ciências humanas, no século XX

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passando pela formulação das questões sociais em especial os ideais de liberdade


e igualdade no século das luzes (séc. XVIII) e os direitos humanos.

1.1 - DEFINIÇÃO DE PSICOLOGIA SOCIAL

A Psicologia Social é a ciência que procura compreender os “comos” e os


“porquês” do comportamento social;

Ou então, é o estudo científico das reacções do indivíduo aos estímulos que


recebe na vida em sociedade;

Ou ainda, estuda todas as maneiras de agir relacionadas com a presença ou


influência de outros.

1.2 - Seu campo de Acção

O seu campo de Acção é o comportamento analisado em todos os contextos


do processo de influência social.

1.3 - OBJECTO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL

O seu objecto de estudo é o comportamento dos indivíduos quando estão em


interacção. Segundo Aroldo Rodrigues, um dos primeiros psicólogos brasileiros a
escrever sobre o tema, a psicologia social é uma ciência básica que tem como
objecto o estudo das "manifestações comportamentais suscitadas pela interacção
de uma pessoa com outras pessoas, ou pela mera expectativa de tal interacção". A
influência dos factores situacionais no comportamento do indivíduo frente aos
estímulos sociais.

1.4 - O HOMEM COMO SER SOCIAL

O homem foi criado para viver em comunidade, isto é, agrupado em


sociedade. Viver em sociedade é uma vocação do homem, pois que, ele não foi
criado para viver sozinho, mas sim em comunidade e só pode realizar – se com a
mútua interacção com os outros com quem vive. Sendo assim, a sociedade tem
muita influência sobre o comportamento de um indivíduo, uma vez que é nela que

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o indivíduo terá a noção de sociabilidade que é desenvolvida pelo processo da


socialização bem como a interacção social.

Assim, a Psicologia interessa – se pelo homem como indivíduo e pelo homem


como ser social. Segundo Aristóteles, “o homem é um ser social por natureza; o ser
capaz de viver isoladamente, ou é um deus ou uma besta, mas não um ser
humano”.(séc. IV a.C.)

1.5 - A SOCIALIZAÇÃO

A socialização surge como um processo de integração que motiva o


desenvolvimento do grupo, permitindo a sobrevivência do próprio grupo.

O processo de socialização inicia-se contudo, após o nascimento, e através,


primeiramente, da família ou outros agentes próximos, da escola, dos meios de
comunicação de massas e dos grupos de referência que são compostos pelas
nossas bandas favoritas, actores, atletas, super-heróis, etc.

SOCIALIZAÇÃO é o processo de integração do indivíduo numa sociedade,


apropriando comportamentos e atitudes, modelando-os por valores, crenças,
normas dessa mesma culturas em que o indivíduo se insere.

Seja na escola, na empresa, na família, com os amigos, com os inimigos, nos


cultos religiosos, nos momentos de lazer, ao comprar algo, ao ler um livro, ao imitar
alguém, ao assistir TV, ao ir ao médico ou espectáculo cultural e até quando estiver
olhando para um quadro para descansar do “contacto” com as pessoas, em
qualquer destes momentos e em infinitos outros, estará acontecendo a
“socialização”.

1.5.1 - TIPOS DE SOCIALIZAÇÃO

A  Socialização Primária: onde a criança aprende e interioriza a linguagem,


as regras básicas da sociedade, a moral e os modelos comportamentais do grupo a
que se pertence. A socialização primária tem um valor primordial para o indivíduo e
deixa marcas muito profundas em toda a sua vida, já que é aí que se constrói o
primeiro mundo do indivíduo.

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Durante a infância e a adolescência, por influência privilegiada da família e da


escola, decorre o processo de socialização primária, cujo objectivo é a aquisição
de um conjunto de hábitos necessários para uma adaptação a situações diversas
da vida quotidiana. Neles se incluem hábitos de higiene, alimentação, cumprimento
de instruções, uso da linguagem, cortesia e respeito.

B  Socialização Secundária: todo e qualquer processo subsequente que


introduz um indivíduo já socializado em novos sectores do mundo objectivo da sua
sociedade (na escola, nos grupos de amigos, no trabalho, nas actividades dos
países que visitamos ou para onde emigramos, etc.), existindo uma aprendizagem
das expectativas que a sociedade ou o grupo depositam em nós relativamente ao
nosso desempenho, assim como dos novos papéis que vamos assumindo nos vários
grupos a que vamos pertencendo e nas várias situações em que somos colocados.

É o processo que, a partir da idade adulta, se prolonga pela vida fora sempre
que a pessoa tem de se adaptar a situações novas que impliquem alterações
significativas na sua condição social. Os exemplos de socialização secundária são a
mudança de estado civil, o nascimento de filhos, a entrada no mundo do trabalho,
pagamento de impostos, ser preso, ficar desempregado, passar à reforma ou ser
eleito deputado.

1.5.2 - AGENTES DE SOCIALIZAÇÃO

Todos os grupos a que pertencemos são agentes de socialização, já que nos


obrigam a interiorizar um determinado papel social. Os mais importantes tendem a
ser: a família, a escola, os meios de comunicação social, o trabalho, a comunidade
onde vivemos, etc.

1.5.2.1 - A FAMÍLIA

A Família: tem um papel determinante nos primeiros anos de vida. É aí que as


crianças adquirem a linguagem e os hábitos do seu grupo social. Estes primeiros
anos de formação são muito importantes na vida dos indivíduos. Normalmente, são
os pais a adaptar os filhos à sociedade. Mas na sociedade actual é através dos
filhos que os pais têm conhecimento de novos factores culturais. No caso das
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famílias imigrantes, os jovens desempenham um papel fundamental na socialização


dos pais, pois são as crianças que facilitam a integração dos seus pais.

Uma Família é um grupo de pessoas unidas directamente por laços de


parentesco, no qual os adultos assumem a responsabilidade de cuidar das crianças.

Os laços de Parentesco são relações entre indivíduos estabelecidas através do


casamento ou por meio de linhas de descendência que ligam familiares
consanguíneos (mães, pais, filhos e filhas, avós, etc.).

«A família já não é o agente central da socialização na nossa sociedade como


o foi noutros tempos e noutras sociedades. Com muito maior importância surgiram,
fora do âmbito da unidade doméstica, as instituições especializadas de carácter
educativo. Mesmo durante o período pré-escolar, a família foi afectada por certos
factores que lhe são exteriores.

As transformações do nosso século modificaram profundamente o tecido


social. (…) O emprego das mães, por exemplo, retira-lhes tempo para consagrar à
família. (…) Como corolário aparece o novo pai, mais à vontade nas tarefas que,
outrora, eram estritamente da alçada da mãe, como os cuidados prestados ao
bebé.»

1.5.2.2 - A ESCOLA

A Escola permite à criança entrar num meio social novo que vai ter sobre ela
uma influência fundamental. Tem várias funções – além de proporcionar à criança
instrumentos de trabalho, métodos de reflexão e conhecimentos que lhe vão ser
úteis durante toda a vida, impõe-lhe novas regras e uma disciplina que a liberta
parcialmente do meio e completa a sua formação, aprendendo a conhecer os
outros e o meio que a rodeia. A escola surge para crivar, aperfeiçoar e até
completar o comportamento do indivíduo pois que ela é mais exigente e tem regras
para todos, distinção.

A escola, enquanto agente de socialização, desempenha um papel de


grande relevo na formação individual dos alunos, assim como na sua preparação

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para o futuro. Na verdade, é na escola que os jovens passam a maior parte do seu
tempo activo e, por conseguinte, a transmissão de valores e de componentes
educativas é uma constante. Neste sentido, a escola deve preparar os jovens para
os desafios que futuramente lhes serão colocados, através de uma formação
especializada em domínios como o ambiente. A escola é um local em que não só
se aprendem "conteúdos escolares", mas também onde aprendemos a ter uma
melhor percepção do mundo que nos rodeia.

1.5.2.3 - OS MASS MÉDIA

Uma característica das sociedades modernas é o papel e a importância dos


chamados mass média na circulação rápida de informações e outros produtos
culturais, ideias, formas de estar na vida e valores morais que saturam os quotidianos
das populações das sociedades ocidentais.
Os mass média são, simultaneamente, componentes das realidades modernas
e (re)produtores desta(s) realidade(s). O seu impacto é imenso na propagação das
ondas de mudança social.

1.5.2.4 - A IGREJA

É um outro agente muito importante da socialização pois que o indivíduo


é influenciado por ela no campo da moral, principalmente nos seus ensinamentos,
por exemplo, em fazer o bem e evitar o mal.

Na verdade, igreja é uma instituição social, sendo um agente de socialização,


na medida em que espelha uma organização que transmite o conteúdo da cultura
de uma geração a outra, e tendo uma hierarquia de funcionários sérios e bem
constituídos.

Tem também um peso histórico e uma dimensão universal, não se limitando a


uma etnia ou a uma região. Por seu turno, a seita é um agrupamento de pessoas
que professam a mesma doutrina religiosa, e existe em todas as religiões.

1.5.2.5 - O GRUPO DE AMIGOS

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O homem sofre muitas modificações mediante o grupo a que pertence. A


influência do grupo sobre o indivíduo pode ser analisada a partir de várias
dimensões, de entre as quais temos a imitação. O sujeito imita os membros do grupo
a que pertence, por uma aprendizagem reforçada, uma reacção idêntica. Por
exemplo: se o grupo for de gatunos, mesmo sem o consentimento do indivíduo
aqueles hábitos vão ficando gravados na mente.

1.6 - A RELATIVIDADE CULTURAL

Cultura é aquilo que o homem adquire ao longo do tempo, em contacto com


o meio social, e que transmite às gerações vindouras.

O conceito de relatividade cultural designa a existência de uma infinita


diversidade de regras, padrões, estereótipos, crenças, costumes e hábitos que,
sendo específicos de comunidade, condicionam os comportamentos das pessoas
dessa comunidade, diferenciando – as das restantes. O que é bem e o que é mal, o
aconselhável e o desaconselhável, o justo e o injusto, variam de uma sociedade
para outra. A conduta socialmente admissível rege – se pelo relativismo, não
havendo um conceito de “normalidade” universalmente aceite.

Será a espécie humana a única que vive em sociedade?

Evidentemente que não. Porém, enquanto o comportamento social dos


animais é de natureza instintiva e determinado geneticamente, o do dos seres
humanos é de natureza cultural e adquirido na sociedade em que se processa o
seu desenvolvimento.

1.7 - AS ATITUDES

Atitudes são o conjunto de reacções pessoais face a um acontecimento. As


atitudes não são directamente observáveis; inferem – se a partir de
comportamentos, ou seja, daquilo que o indivíduo faz e diz.

As atitudes de cada pessoa resultam da combinação de elementos afectivos e


de elementos intelectuais. Os elementos afectivos procedem duma certa
predisposição do indivíduo para reagir de certa maneira. Os elementos afectivos ou

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valores são índices subjectivos que estabelecem relação afectiva de aproximação


entre nós e os objectos ou as pessoas.

1.7.1 - CRENÇAS OU ELEMENTOS INTELECTUAIS

A crença ou convicção é um ato intelectual que nos leva a admitir algo como
verdadeiro e depois emitir juízos afirmativos ou negativos. Acreditamos quando ao
verificarmos que tal afirmação concorda com a nossa experiência ou com o que
consideramos verdadeiro.

Portanto, as atitudes são influenciadas pelos valores e devem ser justificadas


pelos elementos intelectuais, que são as crenças e os juízos.

1.7.2 - COMPONENTES DAS ATITUDES

Em qualquer atitude é possível distinguir três (3) componentes:

 Intelectual: compreende o que sabemos ou acreditamos saber acerca


de algo. Se o homem dispusesse apenas de estruturas racionais, este elemento
bastaria para determinar as suas atitudes. Nesse caso, o comportamento humano
seria a expressão inequívoca e directa do seu modo de pensar;
 Emocional: compreende o que sentimos relativamente aos objectos, às
pessoas, às situações e às ideias. Neste caso a tónica dominante já não é o “eu
penso, eu sei, eu julgo”, mas o “eu gosto, eu prefiro”.
 Comportamental: compreende o que estamos dispostos a fazer ou dizer
em relação a algo, ou seja, da predisposição para reagir e actuar em face das
pessoas ou das mais diversas coisas do mundo.

1.7.3 - FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS ATITUDES

As atitudes são elementos essenciais das condutas das pessoas e a sua origem
é de nítida influência social. Ninguém nasce com atitudes pré – estabelecidas. A
definição do bom e do mau, do permitido e do proibido, do atraente e repulsivo faz
– se pelos processos de socialização, o mesmo é dizer, no convívio com pessoas que
integram o nosso universo social. A formação e desenvolvimento das atitudes tem

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maior influência da família, da escola, dos mass média e dos grupos de pares, ou
seja, amigos de idade aproximada.

1.8 - ESTEREÓTIPOS (ESTIGMA)

Estereótipo é a imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou


situação. São usados principalmente para definir e limitar pessoas ou grupo de
pessoas na sociedade. Sua aceitação é ampla e culturalmente difundida no
ocidente sendo um grande motivador de preconceito e discriminação.

Conceito infundado sobre um determinado grupo social, atribuindo a todos os


seres desse grupo uma característica, frequentemente depreciativa; modelo
irreflectido, imagem preconcebida e sem fundamento; (Wikidicionário)

O Estereótipo também é muito usado em Humorismo como manifestação de


racismo, homofobia, xenofobia, machismo e intolerância religiosa. É muito mais
aceito quando manifestado desta forma, possuindo salvo-conduto e presunção de
inocência para atingir seu objectivo.

1.9 - OS GRUPOS SOCIAIS

Podemos definir que grupo social é uma forma básica de associação humana
que se considera como um todo, com tradições morais e materiais.

Para que exista um grupo social é necessário que haja uma interação entre
seus participantes. Um grupo de pessoas que só apresenta uma diversidade entre si,
como em uma fila de cinema, por exemplo, não pode ser considerado como grupo
social, visto que estas pessoas não interagem entre si.

Os grupos sociais possuem uma forma de organização, mesmo que subjetiva.


Outra característica é que estes grupos são superiores e exteriores ao indivíduo,
assim, se uma pessoa sair de um grupo, provavelmente ele não irá acabar. Os
membros de um grupo também possuem uma consciência grupal (“nós” ao invés
do “eu”), certos valores, princípios e objetivos em comum.

O grupo é, portanto, um conjunto humano estruturado, que não resulta da


simples adição de comportamentos individuais, mas de um dinamismo global que
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vai determinando, influenciando e aferindo as condutas de cada um. O que leva as


pessoas a associarem – se é o facto de, isoladas, não poderem satisfazer um grande
número de necessidades. Os motivos para as pessoas se unirem em grupos são:

1. Necessidade de segurança: estar protegido, eliminar a solidão, diminuir


a ansiedade, reduzir a incerteza;
2. Necessidades económicas: bens materiais, acesso à informação;
3. Necessidade de adaptação: atracção pelo objectivo comum da acção
colectiva;
4. Necessidade de afeição: ser amado, ser recompensado, expressar as
emoções;
5. Necessidade de cooperação: trocar impressões, integração,
comunicação;
6. Necessidade de dependência: sentimentos de “nós”;
7. Necessidade de identidade: auto – imagem;
8. Necessidade de dominação: firmeza, sensação de poder, tendências
de poder;
9. Necessidade catártica: exibir – se, falar de si, expressar – se;
10. Necessidade de estima: ser apreciado, aceitação, reconhecimento;
11. Necessidade de comparação social: distinção, prestígio.

Efetivamente, há no grupo um sistema coerente de papéis e de estatutos,


de modo que cada um saiba as tarefas a cumprir, os deveres a assumir e os direitos
que lhe assistem enquanto elemento pertencente ao grupo.

1.9.1 - FACTORES DE COESÃO GRUPAL

A coesão grupal é um fator essencial no sucesso das equipas de


futebol. Assim, a atração recíproca entre os elementos do grupo depende de
diversos fatores.

Os fatores de coesão grupal podem ser: favoráveis e desfavoráveis.

= FAVORÁVEIS = = DESFAVORÁVEIS =

 Homogeneidade  Heterogeneidade

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