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Salvador
2020
ABRAHAM NUNES CEZAR SCHNEERSOHN
Salvador
2020
“Você inspira pessoas que fingem não te ver, acredite.”
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................4
1.1 No Brasil...............................................................................................................6
2 FISIOPATOLOGIA ...................................................................................................7
2.1 Fisiopatologia da leucemia linfoide aguda .......................................................7
2.2 Fisiopatologia da leucemia linfoide crônica .....................................................7
3 QUADRO CLÍNICO ..................................................................................................8
3.1 Manifestações clínicas na LLA ..........................................................................8
3.2 Manifestações clínicas na LLC ..........................................................................8
4 DIAGNÓSTICO ........................................................................................................8
4.1 Diagnóstico da LLA .............................................................................................8
4.2 Diagnóstico da LLC .............................................................................................9
5 TRATAMENTO ......................................................................................................10
5.1 Tratamento da LLA ............................................................................................10
5.2 Tratamento da LLC ............................................................................................11
6 CONCLUSÃO ........................................................................................................11
REFERÊNCIAS .........................................................................................................11
4
RESUMO
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO
1
Neurocientista, pesquisador. Graduando em Biomedicina pela UNIRB.
5
2
COATES, V.; BEZNOS, G. W.; FRANÇOSO, L. A. Medicina do adolescente. 2ª. São Paulo, Sarvier,
2003.
3
BRINCKER, Hans. Population‐based age‐and sex‐specific incidence rates in the 4 main types of
leukaemia. Scandinavian journal of haematology, v. 29, n. 3, p. 241-249, 1982.
4
BARBOSA, Cássia Maria Passarelli Lupoli et al. Musculoskeletal manifestations as the onset of
acute leukemias in childhood. Jornal de pediatria, v. 78, n. 6, p. 481-484, 2002.
6
é o maior fator de risco para leucemia linfocítica crônica (CLL). O risco de LLC em
pessoas com parentes de primeiro grau com LLC é 8,5 vezes maior do que em
pacientes sem história familiar. Indivíduos em famílias de origem oriental, por
exemplo, têm uma baixa incidência de CLL, independentemente do país de origem
também podem desempenhar um papel no risco de LLC. Outro relato bastante
alentado nas pesquisas realizada por cientistas nos EUA, presume que altas taxas de
CLL foram identificadas em pessoas que vivem ou trabalham em fazendas, além da
associação de hepatite C, incluindo LLC, e distúrbios linfoproliferativos. 5
A suspeita diagnóstica se dá por meio da associação clínica com a análise
inicial do hemograma e o fechamento diagnóstico deve ser feito pelo mielograma e
imunofenotipagem, que diferenciará os subtipos de LLA em linhagem T ou B de
acordo com os traços imunofenotípicos dos linfoblastos. Já nos casos de LLC, a
suspeição inicia-se pelos sintomas constitucionais inespecíficos associados a uma
leucocitose importante ao hemograma. 6 A confirmação diagnóstica pode ser feita por
meio da imunofenotipagem e estudos citomorfológicos, sendo o mielograma não
indicado rotineiramente, embora tenha importância prognóstica e avaliação da
eficácia terapêutica estabelecida. 7
1.1 No Brasil
5
MONTSERRAT, E. Leucemia linfática crónica: clínica, pronóstico y terapia. Enciclopedia
iberoamericana de Hematología, 1992.
6
HERNÁNDEZ RAMÍREZ, Porfirio. Leucemia linfoide crónica: Aspectos clínicos y biológicos. Revista
Cubana de Hematología, Inmunología y Hemoterapia, v. 15, n. 1, p. 7-20, 1999.
7
FARIAS, Mariela Granero; CASTRO, Simone Martins de. Diagnóstico laboratorial das leucemias
linfóides agudas. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 40, n. 2, p. 91-98,
2004.
7
2 FISIOPATOLOGIA
3 QUADRO CLÍNICO
Embora o quadro clínico na LLC tende a ser mais insidioso, é importante atentar
para o fato de que esta doença acomete principalmente pessoas com mais de 50 anos
e a evolução arrastada dos parâmetros sintomatológicos podem tardar no diagnóstico
precoce. A leucocitose pelo aumento de linfócitos podem simular quadros infecciosos
e resultar em tratamentos ineficazes, culminando no diagnostico tardio e consequente
desfecho desfavorais em termos prognósticos. Os linfócitos alterados podem infiltrar
em grande quantidade no baço, resultando em esplenomegalia palpável ao exame
físico, além de possível hempatomegalia e massas tumorais detectáveis a palpação. 9
4 DIAGNÓSTICO
O diagnóstico da LLA pode ser feito por meio da associação clínica aos
parâmetros laboratoriais. Exames imunofenotípicos, morfológicos, moleculares e
citogenéticos são complementares. A suspeita diagnóstica se dá através das
8
CAVALCANTE, Matheus Santos; ROSA, Isabelly Sabrina Santana; TORRES, Fernanda. Leucemia
linfoide aguda e seus principais conceitos. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio
Ambiente, v. 8, n. 2, p. 151-164, 2017.
9
HERNÁNDEZ RAMÍREZ, Porfirio. Leucemia linfoide crónica: Aspectos clínicos y biológicos. Revista
Cubana de Hematología, Inmunología y Hemoterapia, v. 15, n. 1, p. 7-20, 1999.
9
10
ALMEIDA, Tereza Joelma Barbosa. Avanços e perspectivas para o diagnóstico da Leucemia
Linfóide Aguda. Candombá [Internet], p. 40-55, 2009.
11
QUIXABEIRA, Valéria Bernadete Leite; SADDI, Vera Aparecida. A importância da
imunofenotipagem e da citogenética no diagnóstico das leucemias: uma revisão da literatura. RBAC,
v. 40, n. 3, p. 199-202, 2008.
10
5 TRATAMENTO
12
SOUZA, Marcelo Dos Santos. Estudo epidemiológico dos casos de leucemia linfoide aguda nas
crianças e adolescentes tratados no centro de tratamento onco-hematológico infantil-CETOHI, do
hospital regional de Mato Grosso do Sul. 2013.
13
CAZÉ, Marcelino Oliveira; BUENO, Denise; SANTOS, Maria Elisa Ferreira dos. Estudo referencial
de um protocolo quimioterápico para leucemia linfocítica aguda infantil. Revista HCPA. Porto Alegre.
Vol. 30, n. 1 (2010), p. 5-12, 2010.
11
6 CONCLUSÃO
CAZÉ, Marcelino Oliveira; BUENO, Denise; SANTOS, Maria Elisa Ferreira dos.
Estudo referencial de um protocolo quimioterápico para leucemia linfocítica aguda
infantil. Revista HCPA. Porto Alegre. Vol. 30, n. 1 (2010), p. 5-12, 2010.