Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
John Searle
• Searle defende que essas três funções não são suficientes para definir dinheiro.
Algumas considerações
Sobre meio de troca
▪ Quando compramos uma camisa por R$20, o dinheiro não é um meio de
troca, mas um objeto de troca. Não há um meio envolvido.
5. É uma entidade social. Só pode ser usado entre pessoas e instituições. Requer
intencionalidade coletiva;
Dinheiro...
6. É essencialmente digital: permite dar uma resposta numérica à pergunta
“quanto custa tal coisa?”;
7. Quando usado como dinheiro, não possui valor intrínseco. É sempre um meio
para um fim;
O exemplo do dinheiro:
▪ Dinheiro é uma instituição social. Seu modo de existência é relativo a
intencionalidades (ontologicamente subjetivo).
▪ Valor não é algo intrínseco, mas relativo a intencionalidades uma vez que eles
são atribuídos por agentes conscientes. [escola marginalista]
Função de status
▪ Dinheiro fiat (crédito): o mais puro caso do dinheiro onde dinheiro é não
lastreado e pode ocorrer enquanto função de status pura.
Poderes deônticos
▪ O dinheiro é nada além de uma função de status que estabelece um conjunto de
poderes deônticos.
ex.: o poder de comprar algo.
▪ Mas não há tal coisas para além do próprio contrato que honrará a promessa.
2. Mais contratos são emitidos do que possam ser
simultaneamente honrados