Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
IRpA
Infecção
Infarto
AVE Traumas
Principais doenças crônicas motivadoras de
internação
DPOC
Neoplasias
ICC
Sequelas
neurológicas Complicações
graves ortopédicas
Quadros psíquicos que exigem cuidados
imediatos
Depressão RNC
grave
Crises
psicóticas
Delirium Violência
autodirigida
Estamos falando apenas em
doenças físicas?
Evolução imprevisível
Curso curto
Cronicidade
Exemplo clínico:
Márcia, 68 anos, admitida no CAIS com dor torácica de forte
intensidade, dispneia, taquicardia e sudorese. Ao
eletrocardiograma, foi identificado infarto com supra,
encaminhada imediatamente para UTI para monitorização, e
em 92 horas realizada angioplastia para desobstrução de
lesão. O tempo de espera pelo procedimento foi superior ao
recomendado, mas o quadro agudo foi resolvido com sucesso,
e a paciente recebeu alta após 9 dias da admissão.
Obs.: Ecocardiograma evidenciou ICC decorrente da isquemia
extensa; Fe. 34%
Reflexão caso Márcia
Houve falha de atendimento?
Expectativa
DCNT
de vida
Condições
agudas
Condição Condição
aguda crônica
agudizada
Resposta social do sistema de saúde
Epidemiologia e funcionamento
do sistema único de saúde
Aumento das
doenças
associadas ao
envelhecimento
Projeção população brasileira
Novo perfil principal do SUS
-Hábitos inadequados
-Baixo autocuidado
-Tratamento de
sintomas
sem investigação
diagnóstica
-Abuso de substâncias
psicoativas
-Fatores de risco
Principais DCNT
Principais DCNT
Fatores
predisponentes
DCNT
Causas de morte no idoso
Quais os impactos no SUS???
Trabalho na
Necessidade de conscientização e
aumento e melhoria prevenção
da atenção básica
CONTINUIDADE do
cuidado
Pontos reflexivos
Por que
descentralizaram os
serviços de todos os
cidadão devem ter o
mesmo direito de
acesso?
Pontos reflexivos
Serviços de referência
em CP quase
Sobrecarga dos serviços inexistentes
móveis de urgência, e
baixa acessibilidade nas
regiões periféricas
Manejo das DCNT ainda
contemplando “controle
Serviços 3ciários + de sintomas”
concentrados nas regiões
Sul e Sudeste
Apesar dos avanços, qual a realidade?
Pouca conscientização e
Impacto da condição social
acesso a CP desde a fase
na mortalidade e
inicial do tratamento
morbidade –
inacessibilidade ao sistema
Ausência de mudanças
nas “raízes” da doença e
Maior mortalidade na continuidade do
relacionada ao tempo de cuidado
espera por transferência
Exemplo clínico:
Márcia, 68 anos, citada anteriormente, em decorrência da ICC
adquirida após o tratamento do IAM em tempo ineficiente, vem
apresentando queda significativa do estado geral no último ano.
Saiu ainda mais debilitada das duas últimas internações, e hoje,
começou a sentir fortes dores na cabeça, e na perna direita, ficando
extremamente sonolenta e com a perna endurecida. Ela está há 10
dias sem usar suas medicações antiagregantes, porque estava em
falta na farmácia do SUS. Márcia mora na Favela do Coruja, Zona
Norte de SP, região de difícil acesso ao SAMU. Ficou 2 dias
aguardando em casa até que um vizinho a levou em carro próprio a
unidade de saúde mais próxima. Márcia estava com um AVEi, já fora
do período de realização de trombólise, e apresentava trombose
grave em MID, com indicação imediata de UTI. Foi transferida para
a Santa Casa, passando por amputação de urgência, e
permanecendo internada na UTI por 23 dias. Voltou para casa viva,
mas desta vez, acamada, com sequelas motoras bilaterais, sequela
de fala e nível de consciência rebaixado.
História de Márcia:
Antes: Viúva há 27 anos, mãe de 4 filhos,
lavadeira, começou a apresentar HAS aos 43 anos,
porém como não conseguia consultas de rotina,
abandonou a medicação. Sempre que apresentava
um pico HAS grave, ia de ônibus para a unidade de
urgência, ‘tomar as medicações’. Desenvolveu
diabetes, mas nunca passou pelo endócrino, e
acreditava que usando o remédio que sua vizinha
tomava, teria um controle adequado. Não queria
parar. Trabalhou como lavadeira até sofrer o
infarto, e era conhecida como uma mãe exemplar,
e impecável dona de casa. Era a provedora
principal de casa, morava com 3 filhas e 7 netos.
Sua dieta nunca foi adaptada para os problemas de
saúde, pois todos naquela casa, comiam o que
tinha na mesa.
História de Márcia:
Depois: Paciente com IAM extenso e
comprometimento importante de músculo miocárdico,
ICC com descompensações frequentes, FE 34%, pulmão
comprometido e com dependência de O2 domiciliar
desde a última PNM com internação prolongada. Hoje,
é uma paciente torporosa, acamada, em uso de TQT, O2
em tenda, gastrostomia para alimentação, 100%
dependente das filhas, baixa qualidade de vida,
desnutrida frente ao acesso ineficiente a quantidade de
dieta enteral recomendada, perna direita amputada na
altura da coxa. Infecções de urina e pulmão
recorrentes, porém no dia 8/03, a equipe do SAD não
chegou a tempo de socorrê-la. Márcia faleceu aos 69
anos, após múltiplas complicações de suas 2 doenças
de base (HAS e DM2) que poderiam ter sido conduzidas
na atenção básica, evitando esse desfecho.
Agora, dona Márcia é só mais um número que
entra para as estatísticas.
Compreendendo os modelos
de atenção as condições
agudas
Profa. Mariana Batista Leite Leles
Modelos de atenção a saúde
Perfil de atendimento de urgência
Nas redes de atenção às urgências e
emergências, a APS desempenha uma
função importante por ser um dos seus
pontos de atenção, responsável pelo
atendimento da maior parte dos eventos
agudos. Assim, a Atenção primária deve
classificar os riscos das pessoas com queixa
de evento agudo, deve atender às urgências
menores (azuis e verdes) e deve prestar os
primeiros atendimentos às urgências
maiores (amarelos, laranjas e vermelhos),
encaminhando-as, por meio da central de
regulação, aos outros pontos de atenção
resolutivos para essas situações.
Modelo de atenção as condições agudas
Perfil de atendimento de urgência
Imerso no
trabalho
Mas foi sempre assim???
1930
2020
Contextualização histórica
ANO PRED. RURAL
Brasil predominantemente rural – condições sanitárias precárias –
1940 68,8% alta mortalidade ambos sexos
1960 55,3%
Maior parte da população ainda vivia na zona rural
1970 44,1%
Após década de 1980, maior urbanização
2010 15,6%
Quedas
Suicídios
acidentais
Principais causas de internação
Entre as idades, detectam-se diferenças
importantes. Nos adolescentes e adultos
jovens, verifica-se maior frequência no
atendimento de lesões (mais de 20%).
A despeito da maior
vulnerabilidade e das altas taxas de
morbimortalidade, os homens não
buscam, como as mulheres, os
serviços de atenção básica. (Figueiredo,
2005; Pinheiro et all, 2002).
Atenção a saúde do homem
Variáveis culturais
Esteriótipos de gênero
Ac. de Outras
Homicídios Suicídios
transportes causas
40,3% 7,4%
30% 22,3%
Fonte:
•MS / SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade, 2021
•MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância e Análise de
Situação, 2021
Outras patologias predominantes
Outras
Doença
doenças do
alcoólica
fígado
46%
18%
Fibrose e
cirrose
36%
Peso dos CP no adulto jovem
Resistências:
-Demora para aceitar a doença como “crônica” e/ou
progressiva, investindo cegamente em tratamentos invasivos.
-Sensação de estar “deixando de lutar” pelo paciente,
investindo nos CP.
-A falta de segurança da equipe, corrobora com a insegurança
da família na perspectiva dos CP.
-Indicação tardia de CP, com processo de sofrimento
desnecessário.
Contextualização histórica
Em 2018, a sobremortalidade masculina concentrava-se nos grupos de idade chamados
de adultos jovens, 15 a 19, 20 a 24 e 25 a 29 anos, com valores de incidência bastante
expressiva para causas não-naturais
Sobremortalidade masculina
Os principais determinantes da
sobremortalidade masculina
apontados, além da composição
biológica, dizem respeito às diferenças
no consumo de álcool e de tabaco,
fatores de risco para os neoplasmas e
para as doenças cardiovasculares; às
diferenças na exposição a fatores de
riscos do trabalho; a hábitos
masculinos mais perigosos, como a
direção de veículos e o uso de armas, e
a comportamentos masculinos mais
agressivos e mais competitivos,
contribuindo para as violências e para
um maior stress cotidiano.
Predominância de saúde masculina e relação com
perfil laboral
Atenção
especial ao
público
diabético!
Adoecimento psíquico geral
Adoecimento psíquico geral
Obstétricas
Hormonais
Saúde mental
Mortalidade materna
Aspectos da saúde feminina
Fonte:
•MS / SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade, 2021
•MS / INCA / Coordenação de Prevenção e Vigilância / Divisão de Vigilância e Análise de
Situação, 2021
Perfil mortalidade feminina
A mulher e as doenças do aparelho circulatório
As doenças
cerebrovasculares são
Doenças ap. as mais
predominantes entre
circulatório
as mulheres
19,6%
Violências e acidentes
Causas externas
15,4%
•Uma em cada cem mulheres com histórico de agressão
morreu por causas externas;
•Notificações de violência contra a mulher no SUS
aumentaram 30% de 2016 para 2017; entre meninas
adolescentes aumento foi de 37%;
•Em média, foram 630 notificações de violência contra
mulher por dia no SUS em 2017
Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP
Violência sexual e domiciliar
Aspectos importantes sobre saúde mental
Os transtornos psiquiátricos na
comunidade, estudados como
morbidade, são mais frequentes na
população feminina, aumentam com a
idade e apontam para um excesso no
estrato social de baixa renda.
No Brasil, levantamentos
epidemiológicos mostram uma
prevalência de TM em adultos de
cerca de 30%, com estimativa de,
aproximadamente, 20% com
necessidade de cuidados médicos.
Adoecimento psíquico nas mulheres
O adoecer psíquico feminino
distingui-se do masculino. Há
diferenças nas prevalências de
alguns quadros mentais, no curso e
prognóstico das doenças, em suas
comorbidades mais frequentes e,
sobretudo, naqueles transtornos
que parecem estar mais
intimamente ligados ao ciclo
reprodutivo feminino. Estes têm
sido relacionados a vários
transtornos de humor e de
comportamento.
Adoecimento psíquico nas mulheres
Estudos de mortalidade
de mulheres em idade
fértil discutem a presença
dos TM como causas
básicas e associadas do
óbito. O conhecimento de
sua incidência,
prevalência e
mortalidade, medidas em
suas reais dimensões,
permite a elaboração e
implantação de políticas
de saúde adequadas para
mulheres nessa faixa
etária.
Adoecimento psíquico nas mulheres
MULHERES
HOMENS
Saída do papel de “cuidadora”
Sensibilização sobre a necessidade de
cuidados - fragilidade
Permissão verdadeira do cuidado externo
Controle dos sentimentos primitivos e
da auto-suficiência
Quebra da autonomia e da rotina multitarefas
Adesão as terapêuticas necessárias na
internação e no pós-alta Maior tendência a depressão e ansiedade não-
Sentimentos negativos associados a reativas
dependência Sensação de menos-valia e insuficiência frente
Excesso de fragilidade emocional x a doença
excesso de externalização de raiva
O idoso e suas
particularidades
DCNT correspondem a
3 de cada 4 mortes no
Brasil
Na população com 60
anos ou mais,
corresponde a mais
de 80% das mortes
Longevidade x doenças
Entre as DCNTs, as
mortes por doenças
cardiovasculares
representam taxa
> 40%, chegando a
quase 50% na
população acima de
70 anos
Políticas de atenção ao idoso
O (MS) adotou diretrizes básicas que
estão inseridas na Política Nacional
de Saúde da Pessoa Idosa, que se
preocupa com a promoção do
envelhecimento saudável, com a
prevenção de doenças e a
manutenção da capacidade
funcional. Essas diretrizes
preconizam ainda, atenção integral
e integrada à saúde da pessoa idosa,
recursos para a promoção da
qualidade à atenção à saúde,
divulgação e informação sobre as
políticas de saúde para os
profissionais de saúde e usuários.
Pesquisas processo de envelhecimento
Para esses idosos que apresentaram significados positivos para esta fase de suas
vidas, observa-se a importância da incessante busca da felicidade a partir de um
cotidiano com objetivos e novos projetos, além da contínua luta por uma vida
saudável com autonomia e independência para o autocuidado. Para que os idosos
superem as dificuldades biopsicossociais pertinentes à velhice, mostra-se
necessário o envolvimento dos mesmos em diversas tarefas, destacando-se as
comunitárias, as socioeducativas e as de lazer.
Pesquisas processo de envelhecimento
Dentre os fatores que influenciam o bem-estar do idoso, está a família, que representa
um verdadeiro símbolo de confiança e proteção. A boa convivência e as relações
interpessoais são importantes e essenciais, pois assim eles se sentem aceitos e acolhidos.
Dessa forma, os idosos relatam a importância da interação familiar para uma velhice
bem-sucedida.
O idoso hospitalizado
Depressão
Polifarmácia
Delirium
Incapacidade
funcional prévia
Comprometimento
cognitivo
Fatores ambientais
Comprometimento
Fatores de riscos para o declínio físico
funcional de idosos hospitalizados
O idoso hospitalizado
A internação também afeta os domínios de autonomia
e independência do idoso, pelo fato de ele estar em
ambiente não familiar, exposto a rotinas diferentes, Impacto das
com limitação da execução de atividades diárias, mudanças
restrição ao leito, alteração do sono, iatrogenia, má ambientais muito
nutrição e delirium. mais impactante e
agressiva que à
população adulta
jovem
Realidade do idoso na internação
Principais impactadores
Consequências
Pontos a serem explorados e mediados
Pontos a serem explorados e mediados
Pontos a serem explorados e mediados
Pontos a serem explorados e mediados
Pontos a serem explorados e mediados
Pontos a serem trabalhados interdisciplinarmente
O idoso hospitalizado – Humanização
Qualificação
profissional
Inclusão no Ambiente
tratamento adaptado
O idoso hospitalizado – aspectos favorecedores
Presença da família
Medidas de prevenção
ao delirium
Estimulação das
Preferências do idoso
Estimulação às AVDs
Ideias que valem ouro
Ideias que valem ouro
Artesanato
Passeios no
jardim
Ideias que valem ouro
Visita do PET
Velhice
Doenças crônicas e
Cuidados Paliativos
Profa. Mariana Batista Leite Leles
Doença crônica e qualidade de vida
Doença crônica e qualidade de vida
79,1% das
pessoas acima
de 65 anos
apresentam 1
ou mais
doenças
crônicas
Doença crônica e epidemiologia
Doença crônica e qualidade de vida
Perfil de mortalidade
Considerando a proporção
de mortes por faixa etária,
as doenças crônicas não
transmissíveis representam
cerca de três quartos de
todas as mortes ocorridas
no Brasil, aumentando
conforme o aumento da
faixa etária. Entre a
população com 60 anos ou
mais, as mortes por DCNTs
representam mais de 80%
de todas as mortes
ocorridas nessa faixa etária
em 2012
Mas...
Doenças crônicas em
progressão associadas à
Idade aumentada e/ou:
Doença crônica e qualidade de vida
Mudanças de perspectivas
Introspecção
Reflexão
Atenção
Integralidade
Atenção social
psicológica
Cuidado
Atenção impecável
espiritual Respeito a aos sintomas
autonomia
Quais doenças necessitam de CP?
Normalização da morte
X
Assistência na morte
CP na população geriátrica
Cuidados paliativos
CP e equipe interdisciplinar
CP em condições crônicas
Cuidados paliativos durante processo ‘curativo’
Cuidados paliativos na doença crônica
Integração dos cuidados
Interdisciplinaridade x multidisciplinaridade
Foco conjunto e obrigação de todos
Paciente grave: UTI ou CP??
Indicação terapêutica
Avaliação de prognóstico e
Chances de sobrevida
Com qualidade
Paciente grave: UTI ou CP??
Prognóstico
Decisões de
Fim de vida
Valores Contexto
Paciente grave: UTI ou CP??
Condição do paciente
na admissão
Benefícios
X Necessidade real
Prejuízos de suporte intensivo
UTI
Prognóstico
Realidade hospitalar
Valorização
subjetiva do
paciente e
família
Quem é aquele ser humano por trás do paciente?
Dar ‘voz’ ao
Silenciar o
desejo do
paciente em
paciente
suas dores e
desejos, é mata-
lo em vida.
Mistanásia
Autonomia só é
possível com
orientações
adequadas e A passividade patológica impede todos os
liberdade real de processos saudáveis e naturais da vivência e
escolha. assimilação da doença
Cuidados Paliativos e psicologia
Auxiliar no
manejo das Aspectos
Não falar na saúde e culturais
diretivas
falar na doença!!
antecipadas
O peso da manifestação
autônoma pela família. Aspectos
familiares
Tendência a
desvalorização da
perspectiva do idoso. Estimulação
precoce da
manifestação de
desejos
Respeito,
valorização e
inclusão do
paciente.
Cuidados Paliativos e psicologia
Auxiliar nas
conversas sobre Equipe - Paciente
mudança no Equipe – Família
perfil de cuidado Paciente - Família
A “falha” na
assimilação tem
Qual o fase do processo de enfrentamento vive o
a ver com o
paciente?
processo
comunicativo ou
com aspectos
Qual fase do enfrentamento vive a família?
psíquicos
próprios?
Facilitação dos
processos de
Pendências
despedida e
resolução de familiares
pendências
Pendências do
paciente
Cuidados Paliativos e psicologia
Facilitação dos
processos de
Pendências
despedida e
resolução de familiares
pendências
Suporte e
acolhimento no
óbito e luto Espiritualidade
Recurso de
enfrentamento
Existe um contato com a perda (real ou antecipatória)?
Ressignificação
do luto
O sofrimento maior é relacionado a morte, ou ao
sofrimento vivido?
Segredos
familiares
Angústias
Condução ética
Referências bibliográficas
Atividade do módulo – Fazer em dupla
Você foi contratado para montar alguns serviços de atenção psicológica em
instituições de saúde destinados a adultos e idosos. Com base no conhecimento
adquirido na aula e nos materiais complementares, faça sua proposta de “serviço de
psicologia assistencial”, em cada um dos locais citados abaixo, abordando a prioridade
de atividades, perfil de atendimento, contemplando uma proposta de atenção em
cuidados paliativos complementares associada ao acompanhamento padrão (em
todas as unidades).
A) Unidade básica de saúde, com foco na promoção de saúde e prevenção de doenças
– Perfil: hipertensão, diabetes, problemas respiratórios, alterações ginecológicas, pré-
natal. Possibilidade de atendimento individual e/ou grupal.
B) Hospital de Urgência e Emergência, com foco em traumas e urgências diversas
(IAM, AVC, Acidentes e violências, quadros agudos, internações cirúrgicas de
urgência). Suporte inicial e resolução da urgência. (Rede de encaminhamento em
casos especiais, estruturação do trabalho de abordagem do paciente, sensibilização
sobre prognóstico reservado).
C) Hospital de Doenças crônicas avançadas – perfil de pacientes oncológicos,
cardiopatas, enfisematosos, e com outras comorbidades em fase avançada, exigindo
tratamento mais complexo e integrado.
IG: @psi_marianaleles
marianablleles@hotmail.com
(62) 99615-4745