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Existem quatro tipos de organogramas, segundo Ballestero-Alvarez (2006). A seguir, é possível ter
uma ideia melhor sobre cada um dos tipos de organograma:
Organograma de assessoria
Deriva-se do organograma em linhas. No entanto, este tipo de organograma apresenta uma
diferença crucial: as conexões horizontais, tão raras no organograma de linhas. Essas conexões
horizontais representam assessorias compostas por especialistas que servem para orientar a gerência
em seu processo de tomada de decisões. Tais órgãos não tenham autoridade para tomar decisões.
Caso eles ultrapassem os limites de suas funções começarem a dar ordens aos funcionários, isso
poderá gerar confusão.
Organograma funcional
É aquele utilizado quando a estrutura organizacional da empresa é baseada no critério funcional.
Assim, nele estão representadas as funções que os chefes e subordinados representam na empresa. A
sua vantagem é o nível de especialização de cada departamento. A desvantagem é que esse grau de
especialização pode atrapalhar uma visão holística da empresa e causar a alienação dos funcionários
focados apenas em suas tarefas.
Organograma matricial
Se o organograma por linha é o mais simples, o organograma matricial, por sua vez, é o mais
complexo. Isso porque ele é a combinação de duas formas de se organizar a empresa. Essa
combinação pode ser, por exemplo, um híbrido de estruturas por projetos e por produto, cliente, etc.
Para se compreender melhor como essa combinação pode ser feita, é indicado o estudo dos tipos de
departamentalização.
Referências bibliográficas:
CERVANTES, Caravantes, R; PANNO, Cláudia C., KLOECKNER, Mônica C. Administração:
teoria e processos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.