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GABARITO DAS QUESTÕES PARA ESTUDO: “ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA

RESPIRATÓRIO”

1. E
2. E
3. 50-100 m2, 0,3 um, difusão de gás.
4. Surfactante, camada intersticial do epitélio alveolar, endotélio capilar, plasma, interior
do eritrócito.
5. Pelos alvéolos que brotam de suas paredes.
6. E
7. C
8. B
9. D
10. F
11. V
12. V
13. Cerca de 5%, aumenta.
14. Primeira linha da tabela.
15. Volume corrente, volume inspiratório de reserva, volume expiratório de reserva.
16. 1, 2, 3, 5, 4
17. C
18. C
19. G
20. A
21. É o volume de gás contido nas vias aéreas de condução (equivalente a aproximadaente
150 mL).
22. É o volume de ar que permanece nos pulmões mesmo ao final de uma expiração forçada
(equivale a aproximadamente 1.200ml). Ele é importante, pois evita o colabamento dos
pulmões e diminui a pressão para insuflá-los. Além disso, permite trocas gasosas
contínuas, o que evita oscilações bruscas da pressão parcial de O2 entre a inspiração e a
expiração. Se não fosse por esse volume, a oxigenação do sangue poderia ser
prejudicada, já que ela é continua enquanto a ventilação é episódica.
23. C
24. F
25. F
26. F
10. Quantitativamente, a forma mais importante de transporte de dióxido de carbono é o:
a) dióxido de carbono dissolvido no plasma.
b) bicarbonato produzido no eritrócito.
c) dióxido de carbono dissolvido no eritrócito.
d) dióxido de carbono combinado com proteínas plasmáticas.
e) bicarbonato produzido no plasma.

GABARITO:

1. Surfactante, camada intersticial do epitélio alveolar, endotélio capilar, plasma, interior


do eritrócito.
2. Pelos alvéolos que brotam de suas paredes.
3. B
4. D
5. V
6. F
7. V
8. V
9. C
10. B
GABARITO DAS QUESTÕES PARA ESTUDO: “MECÂNICA RESPIRATÓRIA”

1. O surfactante é produzido pelos pneumócitos do tipo II e é uma molécula tensoativa que


reduz a tensão superficial nos alvéolos pulmonares.
2. A curva do enfisematoso. Pacientes com enfisema pulmonar apresentam destuição de
tecido alveolar e, assim, perdade elasticidade pulmonar, redução de retração elástica e
aumentoda complacência pulmonar. Como a complacência é uma propriedade
relacionada a maior facilidade em expandir os pulmões, na curva do enfisematoso é
necessário menores pressões para atingir maiores volumes, caracterizando uma maior
complacência.
3. F
4. V
5. F
6. B
7. A interação entre o pulmão e a caixa torácica por meio do espaço intrapleural garante
que a contração dos músculos respiratórios inseridos na caixa torácica atue na mecânica
pulmonar.
8. V
9. V
10. V
11. F; a pressão transpulmonar representa a força de expansão do pulmão.
12. V
13. F; quanto mais fibras elásticas, menor a facilidade dos pulmões expandirem, como
ocorre na Fibrose. No caso relatado, os pulmões encontram-se expandidos, indicando
menos fibras elasticas pela destruição do tecido alveolar, caracterizando um caso de
Enfisema Pulmonar.
14. F; o Enfisema Pulmonar aumenta a Capacidade Residual Funcional.
15. F; há predomínio das forças expansivas da caixa toracica em relação as forças de
retração do pulmão (aumento da complacência pulmonar).
16. F; o Enfisema Pulmonar aumenta a complacência do pulmão, enquanto a
FibrosePulmonar a reduz)
17. B
18. As causas da negatividade desse espaço são a tendência do pulmão de se retrair, a
tendência da parede torácica de se expandir e o bombeamento de fluido do espaço
intrapleural pelos vasos linfáticos.
Em casos de pneumotórax, o pulmão retrairia e a caixa torácica expandiria por agirem
como sistemas isolados.
19. A fibrose Pulmonar aumenta a carga de trabalho dos músculos inspiratórios para
compensar a maior elasticidade do sistema e consequente menor complacência.
20. 1; 4; 12; 3; 5; 2; 13; 9; 6; 10; 7; 8; 11; 14.
21. V
22. F; como a pressão no espaço intrapleural é subatmosférica, no instante da abertura e
comunicação com o ambiente, mesmo que não se tenha perfuração pulmonar, ocorre
fluxo de ar do ambiente para a cavidade pleural até que as pressões se igualem.
23. F; Os pulmões tendem à retração, justificando o colapso pulmonar. A caixa torácica
tende à expansão.
24. D
GABARITO:

1. F; o grupo é composto por neurônios inspiratórios. Não possui neurônios expiratórios.


2. V
3. V
4. F; o sinal exibe início débil com elevação constante, na forma de rampa por cerca de 2
segundos. Então o sinal apresenta interrupção abrupta durante aproximadamente os 3
segundos seguintes, o que desativa a excitação do diafragma e permite a retração
elástica dos pulmões e da parede torácica, produzindo a expiração.
5. F; um sinal pneumotáxico débil proporciona redução da frequência respiratória e um
sinal intenso provoca aumento no número de incursões por minuto.
6. C
7. V
8. F; o controle exercido pelos centros superiores não é uma condição para que a
ventilação seja mantida. Mesmo que o tronco encefálico acima da ponte seja
gravemente lesado, os ciclos respiratórios continuam essencialmente normais.
9. V
10. B
11. P
12. C
13. C
14. C
15. P
16. F
17. V
18. V
19. F
20. D
21. B
22. O efeito primário desse centro é o de controlar o ponto de “desligamento” do potencial
em rampa inspiratório, controlando, assim, a fase de expansão do ciclo pulmonar. Ao
limitar o intervalo de inspiração, esse centro contribui para aumento da FR, favorecendo
a hipoventilação.
23. B
24. 3; 2; 4;1
25. Os centros respiratórios podem ter sido afetados pelo evento. Dessa forma, o paciente
pode ter perdido, junto com a consciência, a automaticidade dos centros respiratórios,
justificando o óbito.
21. Marque a alternativa que só apresenta fatores que reduzem a afinidade da hemoglobina pelo
oxigênio.
a) CO2 elevado, aumento de temperatura, aumento do pH e aumento do BPG.
b) CO2 reduzido, aumento de temperatura, aumento do pH e aumento do BPG.
c) CO2 elevado, aumento de temperatura, redução do pH e aumento do BPG.
d) CO2 reduzido, redução da temperatura, aumento do pH e redução de BPG.

22. Explique como o exercício físico altera a afinidade da hemoglobina.

23. Marque a alternativa correta


a) A maior parte do oxigênio é transportado dissolvido e do CO2 na forma de bicarbonato.
b) Oxigênio e CO2 compartilham do mesmo sítio de ligação na hemoglobina.
c) A maior parte do oxigênio é transportado ligado à hemoglobina e do CO2 dissolvido.
d) Oxigênio e CO compartilham o mesmo sítio de ligação na hemoglobina.

G1. MT- 03/09 “Casal é encontrado morto em veículo e legista indica sinais de intoxicação por
Monóxido de carbono”
24. Com base em seus conhecimentos sobre transporte de gases, explique: por que a inalação de
CO é potencialmente perigosa?
25. Qual a interferência da intoxicação por CO na saturação da hemoglobina por O2 e na PaO2?

GABARITO DAS QUESTÕES PARA ESTUDO: “TRANSPORTE DE GASES”

1. Para que a hemoglobina ainda tenha alta afinidade pelo oxigênio e mantenha-se quase
totalmente saturada.
2. F
3. F
4. F
5. V
6. Há desvio da curva para a direita. Os fatores responsáveis são a diminuição do pH,
aumento da temperatura corporal, aumento de BPG e aumento do PCO2 .
7. C
8. Ser responsável pela PO2 determinada pela gasometria.
9. D; aumento de CO2 e diminuição do pH sanguíneo.
10. E; diminuição da temperatura corporal.
11. D; aumento de 2,3-DPG.
12. P50 é o valor de PO2 no qual a hemoglobina está 50% saturada. Ela é importante, pois
relaciona-se com o grau de afinidade da hemoglobina pelo O2. Por exemplo, quando a
P50 esta estabelecida em maior valor de PO2, significa dizer que a afinidade da Hb por
O2 está baixa e há um desvio da curva de associação/dissociação do O2 e Hb para a
direita.
13. É a tendência do O2 de ser liberado da hemoglobina quando a PCO2 aumenta. Isso
acontece, pois a ligação do CO2 à hemoglobina diminui sua afinidade com o O2.
14. O O2 se dissocia da hemoglobina nos tecidos periféricos porque a PO2 sanguínea está
menor, em torno de 40 mmHg. Já nos pulmões, onde a PO2 está acima de 90mmHg,
ocorre a associação de O2 com a hemogobina. Portanto, o que diferencia a
associação/dissociação de O2 nessas duas situações é a PO2.
15. Porque o envenenamento por CO provoca alteração apenas no transporte de O2 ligado à
hemoglobina e não interfere no O2 dissolvido no plasma, que é o responsável pela PO2.
Isso é prejudicial, pois são os valores baixos de PO2 os responsáveis pelo controle
nervoso sobre a respiração e, sem essa alteração, não há comando nervoso para uma
hiperventilação compensatória.
16. F; O transporte na forma dissolvida não é majoritário. A maior parte do transporte
ocorre via hemoglobina.
17. F; A explicação para esse fato está no efeito Bohr. Nos tecidos periféricos, há maior
pressão parcial de CO2, dessa forma, enquanto o sangue atravessa os tecidos, o CO2 se
liga a hemoglobina. Dessa forma, a curva de saturação se desloca para a direita
reduzindo a afinidade O2-Hb favorecendo a liberação de O2 para os tecidos.
18. F; Na verdade, esse é o efeito Haldane.
19. F; A ligação de CO2 e hemoglobina forma o componente carbaminohemoglobina. A
carboxihemoglobina é formada a partir da ligação entre a hemoglobina e o CO
(monóxido de carbono).
20. F; Majoritariamente, o CO2 é transportado na forma de bicarbonato.
21. C
22. Durante o exercício, vários fatores desviam a curva de dissociação da hemoglobina
para a direita, liberando quantidade extra de O2 para as fibras musculares. Durante o
exercício físico, os músculos produzem mais CO2, são liberados ácidos que junto com o
CO2 contribuem para produção de H+ e redução do pH. Além disso, durante o
exercício ocorre aumento da temperatura muscular.
23. D
24. O monóxido de carbono se combina coma a hemoglobina no mesmo ponto em que a
molécula de hemoglobina se combina com o O2. OCO pode, portanto, deslocar o O2 da
hemoglobina, diminuindo assim, a capacidade de transporte de O2 do sangue.
25. A hemoglobina estará menos saturada por O2 estando saturada por CO vide que sua
afinidade pela hemoglobina é cerca de 250 vezes maior. Em relação à PaO2, ela
geralmente encontra-se normal, pois ela é definida pela concentração de O2 dissolvido e
não ligado à hemoglobina.

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