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ADAPTAÇÕES CARDIORRESPIRATÓRIAS AO EXERCÍCIO

Prof. Lucimere Bohn

1. Qual destas não é uma função do sistema pulmonar?


a. Transportar
b. Humidificar
c. Filtrar
d. Arrefecer

2. Em qual das 4 fases da respiração é que acontece a difusão de gases a nível


alveolar?
a. 1.ª
b. 2.ª
c. 3.ª
d. 4.ª

3. É na zona condutora que ocorrem as trocas gasosas. V/F

4. O exercício em ambientes frios leva ao aquecimento das vias aéreas superiores.


V/F

5. Quem é que produz o surfactante?


a. Brônquios
b. Bronquíolos
c. Células endoteliais dos capilares
d. Células endoteliais dos alvéolos

6. No espaço morto alveolar não ocorrem trocas gasosas. V/F

7. O movimento de ar para dentro dos pulmões depende do gradiente de pressão


e da resistência. V/F
8. A airway resistance é determinada pelo tamanho da via aérea e turbulência do
fluxo V/F

9. O diafragma recebe um estímulo nervoso para se contrair o que resulta na


diminuição da cavidade torácica. V/F

10. A soma das forças que se opõem ao fluxo de gases é constituído por:
a. 20%: Fricção dos tecidos à passagem do ar provocados pelos
movimentos do pulmão na inspiração e expiração e 80%: fricção entre
as moléculas de gás e as paredes das vias aéreas e a fricção interna
entre as moléculas de gás.
b. 50%: Fricção dos tecidos à passagem do ar provocados pelos movimentos
do pulmão na inspiração e expiração e 50%: fricção entre as moléculas
de gás e as paredes das vias aéreas e a fricção interna entre as moléculas
de gás.
c. 10%: Fricção dos tecidos à passagem do ar provocados pelos movimentos
do pulmão na inspiração e expiração e 90%: fricção entre as moléculas
de gás e as paredes das vias aéreas e a fricção interna entre as moléculas
de gás.
d. 40%: Fricção dos tecidos à passagem do ar provocados pelos movimentos
do pulmão na inspiração e expiração e 60%: fricção entre as moléculas
de gás e as paredes das vias aéreas e a fricção interna entre as moléculas
de gás.

11. Selecione a correta:


a. A circulação brônquios tem origem na porção descendente da aorta e
tem como função a respiração interna do tecido pulmonar.
b. A circulação brônquica tem origem na porção ascendente da aorta e
tem como função a respiração interna do tecido pulmonar.
c. A circulação brônquica tem origem na porção descendente da aorta e
tem como função a respiração externa do tecido pulmonar
12. De que depende a ventilação alveolar?
a. Volume tidal
b. Deadspace
c. Frequência respiratória
d. Todas as anteriores

13. Qual é a posição é maior a perfusão na região inferior do pulmão?


a. Posição ortostática
b. Decúbito ventral
c. Decúbito dorsal
d. Sentado

14. Qual das equações representa o valor da ventilação por minuto?


a. Volume Tidal x Frequência respiratória
b. (Volume tidal – Deadspace) x Frequência respiratória

15. A capacidade vital é o somatório de:


a. Volume Tidal + VInsp de reserva + VExp de reserva
b. Volume Tidal + VInsp de reserva
c. Volume Tidal + VExp de reserva
d. Nenhuma das anteriores.

16. O volume tidal é a maior quantidade de ar que pode ser contida nos pulmões.
V/F

17. O aumento da demanda energética provoca uma aumento do Volume tidal. V/F

18. Em exercício, o Volume Tidal (VT) pode chegar no teto da Capacidade Vital. V/F

19. O valor absoluto dos gases é exatamente a mesma independentemente do local


onde se está. V/F
20. A inspiração e a expiração são produzidas pelo relaxamento do diafragma
(durante a respiração tranquila) e pelos músculos acessórios (durante o
exercício). V/F

21. A ação muscular (frequência, profundidade e ritmo) dos músculos respiratórios


é controlada pelo cérebro, sistema nervoso e pela ligação destes com a
necessidade de O2 e produção de CO2. V/F

22. Os centros respiratórios localizados no cérebro regulam a frequência e a


profundidade da ventilação. V/F

23. Seleciona as verdadeiras e as falsas:


a. O centro pneumotáxico e o centro apnêustico fazem parte do centro
respiratório da ponte. (V)
b. O centro pneumotáxico e o centro apnêustico fazem parte da medula
oblonga (F).
c. O grupo de neurónios expiratórios e o grupo de neurónios inspiratórios
fazem parte do centro respiratório da medula oblonga. (V).
d. O grupo de neurónios expiratórios e o grupo de neurónios inspiratórios
fazem parte do centro respiratório da ponte. (F)

24. Qual o nervo que propaga o impulso nervoso para o diafragma?


a. Vago
b. Frénico
c. Oculomotor
d. Trigémeo

25. Em repouso, o grupo de neurónios inspiratórios provoca um frequência


respiratória de 12 a 15 respirações/min. V/F

26. O grupo de neurónios expiratórios (E) é ativado apenas quando há uma


necessidade de contração ativa dos músculos inspiratórios. V/F
27. O centro pneumotáxico tem como função limitar ou encurtar a inspiração e
promover a expiração. V/F

28. O centro apnêustico envia sinais excitatórios para o para o centro inspiratório,
sendo os mesmos “inibidos” sob influência da inibição do centro pneumotáxico.
V/F

29. Existem 2 tipos de neurónios especializados em monitorizar flutuações de


substâncias químicas: os centrais e os periféricos. V/F

30. Em indivíduos saudáveis, ventilando ao nível do mar, mudanças na pressão


parcial de O2 no sangue arterial (PaO2) têm muito efeito no controlo de
ventilação. V/F

31. O limiar hipóxico ocorre em torno de uma PaO2 de 60-50 mmHg. V/F

32. Tanto os quimiorrecetores centrais, como os periféricos são sensíveis a um


aumento na PaO2. V/F

33. Os quimiorrecetores centrais e periféricos não têm relação nenhuma com os


níveis do pH. V/F

34. A quantidade de O2 que pode ser transportada por unidade, e o volume está
dependente da concentração de hemoglobina. V/F

35. Na respiração interna, a pressão parcial do oxigénio pode diminuir (<40mmHg),


aquando do exercício. V/F

36. A percentagem de saturação da hemoglobina depende da pressão parcial de O2.


V/F
37. A anidrase carbónica
a. É um catalisador de CO2 e água em ácido carbónico
b. É uma enzima
c. Ocorre no plasma
d. Todas as anteriores.

38. A anidrase carbónica ocorre no plasma. V/F

39. A hemoglobina tem tanto maior afinidade, quanto menor for a quantidade de
oxigénio. V/F

40. Quando o sangue atinge os capilares pulmonares, a PCO2 do sangue é maior do


que a do alvéolo (PACO2) V/F

41. Através da produção de CO2 no músculo, aquando da contração muscular no


exercício, o mesmo tem de ser expelido pela ventilação. V/F

42. A liberação de CO2 do sangue para os alvéolos é removido do corpo na


inspiração. V/F

43. Na respiração interna, o que acontece à pressão venosa de O2 durante exercício


de alta intensidade?
R: Os valores de PVO2 baixam.

44. Após 30 minutos, aproximadamente, de exercício de alta intensidade e longa


duração, ocorre um aumento adicional na ventilação pulmonar sem que existam
alterações na intensidade do exercício. Como se chama este fenómeno?
R: Drift ventilatório.

45. Quais os fatores que estão envolvidos no aumento da extração do Oxigénio


durante o exercício?
R: Aumento do gradiente de PO2, aumento da PCO2, redução do pH, aumento
da temperatura.

46. Com as trocas gasosas e a perfusão nos pulmões durante os exercícios de


intensidade leve, o que acontece aos valores de saturação de oxigénio (SaO2%)?
R: Mantêm-se perto do valor de repouso.

47. Durante o exercício aeróbio de intensidade leve a moderada e de curta duração,


quais os fatores que provocam um aumento da ventilação pulmonar
(hiperpneia)?
R: Volume tidal (volume corrente) e frequência respiratória, sendo que o
primeiro é bem mais importante.

48. Num aumento inicial na ventilação pulmonar que acontece na transição entre
repouso e exercício, existem alterações no Volume Tidal (volume corrente). Qual
dos volumes, volume inspiratório de reserva (IRV) ou volume expiratório de
reserva ERV, sofre alterações mais exuberantes?
R: Volume inspiratório de reserva (IRV)

49. Após o exercício, a ventilação pulmonar normaliza a uma velocidade


relativamente lenta. Quais os principais reguladores da respiração, sendo que a
recuperação leva
vários minutos?
R: A respiração é regulada principalmente pelo equilíbrio ácido-básico, pela
PCO2 e temperatura sanguínea.

50. Durante o exercício de intensidade moderada, a A-aPO2Diff aumenta


ligeiramente. Porquê?
R: Porque há uma combinação entre o sangue da circulação pulmonar e o
sangue da circulação brônquica (trocas gasosas do tecido pulmonar), que
determina algum consumo de O2 pelos pulmões.
51. O que acontece à Ventilação Alveolar durante o exercício de intensidade leve a
moderada para responder ao aumento da ventilação pulmonar que mantém a
PAO2?
R: Aumenta.

52. Quando existe aumento da temperatura, o que acontece com a dissociação de


O2 na hemoglobina?
R: Aumenta.

53. Quando se começa o exercício, dá-se um aumento na demanda energética e o


O2 presente no tecido muscular é prontamente utilizado, reduzindo a PO2 no
tecido. O que acontece, neste ponto, à PaO2 (sangue arterial)?
R: Mantém-se inalterada.

54. O aumento da PCO2 desloca a curva de dissociação para a direita. A magnitude


de deslocamento da curva de dissociação à direita como resultado do exercício
depende do quê?
R: Depende da intensidade do exercício e da quantidade de CO2.

55. O que acontece à quantidade de O2 transportado no sangue arterial e à SaO2 no


sangue arterial, durante o exercício de curta duração e baixa intensidade?
R: Mantêm-se constantes.

56. O Volume Tidal pode reduzir ligeiramente depois de algum tempo em exercício
submáximo intenso, devido a quê?
R: Devido ao aumento da frequência cardíaca.

57. O que acontece quando um atleta treina num ambiente com uma pressão
barométrica menor que o nível do Mar?
R: Pode Diminuir a PaO2 e estimular os corpos carotídeos que estimula o centro
de controlo respiratório de modo a aumentar a ventilação.
58. O que acontece ao CO2 quando é libertado pelas células?
R. Dissolvido no plasma; difundido nos eritrócitos.

59. Qual é a forma do corpo conseguir diminuir a temperatura corporal?


R: Através da evaporação da transpiração.

60. Que informações são necessárias para calcular a intensidade de um treino com
base na frequência cardíaca.
R: FC Máxima, FC Repouso, FC de Reserva.

61. Diferenças entre o treino aeróbio no membro superior e inferior.


R. Maior ativação do SN em exercícios de MS, Menor volume sistólico devido
ao menor retorno venoso.

62. Numa pessoa com tensão arterial elevada que tipo de exercício poderá
promover uma melhor adaptação
R: Treino aeróbio.

63. Que estratégias se pode utilizar para manter os níveis de Vo2Max em


destreino?
R: Manter a intensidade e duração reduzindo a quantidade de treinos; manter
frequência e intensidade reduzindo a duração de treino; manter frequência e
duração reduzindo a intensidade para 1⁄3.

64. Durante o exercício submáximo de baixa intensidade, o aumento da ventilação


alveolar é suficiente para manter a PAO2?
R: Sim.

a. E o que acontece à pressão parcial de O2 no sangue arterial pós-difusão?


R: É mantida constante.

65. Como é que a respiração interna responde ao exercício?


R: Aumento da extração de O2 pelos músculos.

66. Que sistema é raramente a limitação do trabalho máximo, em termos de


capacidade?
R: Sistema respiratório.

67. De que fatores depende a duração do equilíbrio da ventilação pulmonar, durante


o exercício?
R: Intensidade, adaptação física e condições ambientais.

68. Quais destes fatores influenciam a magnitude de ajustes fisiológicos em resposta


ao exercício agudo?
R: Idade, sexo, estado de treino, presença ou não de doença cardíaca.

69. Porque é que, durante o exercício, a ventilação pulmonar aumenta?


R: Melhorar a ventilação alveolar.

70. Devido a que fatores é que a ventilação apresenta um aumento quase imediato
(ainda em repouso, dos 0-2minutos), durante o exercício?
R: Principalmente, aumento da estimulação do centro inspiratório, mas
também alteração do volume tidal.

71. O que são chemical buffers?


R: Ácidos fracos ou bases fracas que libertam ou se ligam aos H+.

72. A Hb é um buffer químico?


R: Não.

73. Exercícios que tenham um %VO2 máx. de 85% pertencem a que categoria de
intensidade?
R: Elevada.
74. Que alterações provoca o exercício no sistema respiratório para haver o
aumento de oxigénio necessário?
R: Ventilação pulmonar e ventilação alveolar aumentam, respiração externa
ajusta-se para manter a relação entre ventilação e perfusão, e a respiração
interna responde com a extração de oxigénio nos músculos.

75. O que acontece na ventilação pulmonar em atividades leves a moderadas?


R: Aumento na ventilação por minuto é assente no Volume tidal; Contribuição
da frequência ventilatória é mínima e gradual; Redução na resistência das vias
aéreas (broncodilatação), reduzindo Vd/Vt principalmente pelo aumento no
Vt.

76. Que fenómeno se dá na ventilação pulmonar após aumento inicial no início da


demanda metabólica (exercício)?
R: Steady State.

77. O que acontece à pressão ao nível alveolar e à pressão parcial de O2 no sangue


arterial após difusão durante exercício submáximo de baixa intensidade?
R: É mantida constante.

78. No Exercício Aeróbio de Intensidade Moderada a Vigorosa de Longa Duração, os


fatores responsáveis pela dissociação do oxigénio são os mesmos do exercício
de baixa intensidade. V/F

79. O primeiro Limiar ventilatório indica o limite superior do exercício de intensidade


moderada. V/F

80. O segundo Limiar ventilatório indica o limite entre exercício aeróbio de


intensidade moderada da vigorosa. V/F

81. No Exercício Aeróbio de Intensidade Moderada a Vigorosa de Longa Duração, a


PaCO2:
a. Reduz ligeiramente devido ao aumento no CO2 expirado
b. Aumenta ligeiramente devido ao aumento no CO2 expirado
c. Reduz ligeiramente devido ao aumento no O2 expirado
d. Aumenta ligeiramente devido ao aumento no O2 expirado

82. No Exercício Aeróbio de Intensidade Moderada a Vigorosa de Longa Duração, a


PvCO2 aumenta porque há maior uso utilização de O2 na produção de energia
e, consequentemente:
a. Há um aumento da saturação
b. Maior CO2 é transportado no sistema venoso até os pulmões para ser
expirado
c. Há uma diminuição da saturação
d. Nenhuma das anteriores está correta

83. No Exercício Aeróbio Incremental Máximo há um aumento progressivo da


intensidade do exercício que termina quando o indivíduo não consegue mais
suportar o esforço. V/F

84. Possíveis mecanismos que explicam os limiares ventilatórios:

a. Estimulação dos corpos carotídeos por catecolaminas e potássio


b. Limitações na alteração do volume tidal, frequência, VD/VT para manter
a ventilação alveolar
c. Aumento da temperatura corporal
d. Feedback dos propriocetores musculares e articulares
e. Todas as anteriores estão corretas

85. As alterações na Ventilação Pulmonar têm influência na Ventilação Alveolar. V/F


86. Na Respiração Externa, não existe relação entre o aumento da intensidade e o
aumento da PaO2. V/F
87. A hipoxia induzida pelo exercício não é possível de acontecer em indivíduos
extremamente bem treinados. V/F

88. A dissociação do oxigénio atinge o seu limite no exercício incremental máximo.


V/F

89. Qual o fator que não influência a dissociação do oxigénio?


a. Maior gradiente de pressão de O2
b. Menor PCO2
c. Redução do pH
d. Aumento da temperatura

90. Quanto mais O2 é utilizado para produzir energia menos CO2 é produzido. V/F

91. A diferença arteriovenosa aumenta quando o exercício estático termina. V/F

92. A fadiga da musculatura respiratória induzida pelo exercício ocorre


normalmente com a realização de exercícios de intensidade leve e moderada
(20-60% VO2 max) ou com exercícios mantidos no tempo (>60 min). V/F

93. O exercício realizado em ambiente aquático (mergulho e natação) conduz a


maiores volumes e capacidades pulmonares comparativamente ao exercício em
terra (caminhada, corrida, etc). V/F

94. A nível das adaptações crónicas ao exercício:


a. Em repouso o volume da ventilação aumenta substancialmente
b. Em repouso a FR aumenta
c. Em exercício máximo a ventilação pulmonar diminui comparativamente
ao pré-treino
d. Em exercício máximo aumenta a capacidade de manter elevados níveis
ventilatórios
95. Após 6-10 semanas de treino, os limiares ventilatórios são deslocados para a
direita, excetuando na população idosa. V/F

96. No exercício aeróbio incremental máximo:


a. A ventilação alveolar não apresenta dois breakpoints
b. A PaO2 não se altera até aproximadamente 75% do máximo
c. A PaO2 não se altera até aproximadamente 50% do máximo
d. A SvO2 diminui e atinge os 0%

97. A ventilação pulmonar é normalmente um fator limitante da performance. V/F

98. No exercício aeróbio submaximal de intensidade leve a moderada:


a. A diff a-vO2 aumenta rapidamente
b. A VA diminui
c. A PvCO2 diminui
d. A SaO2 diminui substancialmente

99. Relativamente às adaptações crónicas do sistema respiratório ao exercício:


a. PCO2 venoso diminui
b. PH e PCO2 venoso diminuem
c. (diff A-a) PO2 aumenta em exercício submáximo
d. Nenhuma das opções anteriores

100. As adaptações no sistema respiratório têm uma enorme capacidade de


reserva. V/F

101. Com o destreino ocorre uma rápida deterioração da ventilação máxima.


V/F

102. As adaptações respiratórios crónicas associadas ao exercício são:


a. Alterações das propriedades estruturais e funcionais em resposta ao
exercício
b. Aumento do volume total e do volume de ventilação máxima
c. Redução do volume total e do volume de ventilação máxima
d. Nenhuma das anteriores

103. O sistema cardiovascular tem apenas a função de regular o Ph, a


temperatura corporal e de transportar o O2 e nutrientes para as células do
corpo. V/F

104. As células de actina e miosina estão fortemente conectadas através das


junções intracelulares. V/F

105. Entre a aurícula esquerda e o ventrículo esquerdo existe:


a. A válvula bicúspide
b. A válvula semilunar aórtica
c. Septo interventricular
d. A válvula tricúspide

106. Um exercício aeróbio de intensidade moderada a vigorosa é suposto


durar quanto tempo e a que percentagem de VO2max:
a. (5-10min)(60-85%)
b. (5-10min)(30-49%)
c. (+30min)(60-85%)
d. (1-5min)(85-100%)

107. A magnitude das respostas cardiovasculares agudas ao exercício aeróbio


de curta duração e de intensidade leve a moderada dependem:
a. Intensidade;
b. Condições ambientais;
c. Genética;
d. Aptidão física;
e. Todas as anteriores

108. O volume sistólico aumenta rapidamente no início do exercício devido:


a. Aumento no retorno venoso e ativação do sistema nervoso simpático;
b. Aumento no retorno venoso e ativação do sistema nervoso
parassimpático;
c. Diminuição no retorno venoso e ativação do sistema nervoso simpático;
d. Diminuição no retorno venoso e ativação do sistema nervoso
parassimpático.

109. Se a duração e a intensidade do exercício aumentarem, a FC aumenta


devido:
a. Aumento na atividade do sistema parassimpático e diminuição na
atividade do sistema simpático;
b. Aumento na atividade do sistema simpático e aumento na atividade do
sistema parassimpático;
c. Aumento na atividade do sistema simpático e diminuição na atividade
do sistema parassimpático;
d. Diminuição na atividade do sistema simpático e diminuição na atividade
do sistema parassimpático

110. A resistência periférica total (TPR) reduz devido à vasodilatação dos


músculos ativos em resposta a influência de fatores químicos (lactato, K+, etc.),
que refletem um aumento no metabolismo, implicações:
a. Aumento do fluxo de sangue para músculos ativos (disponibilidade de
nutrientes e O2) e impede um aumento importante da MAP;
b. Diminuição do fluxo de sangue para músculos ativos (disponibilidade de
nutrientes e O2) e aumento importante da MAP;
c. Aumento do fluxo de sangue para músculos ativos (disponibilidade de
nutrientes e O2) e aumento importante da MAP;
d. Diminuição do fluxo de sangue para músculos ativos (disponibilidade de
nutrientes e O2) e impede um aumento importante da MAP.
111. O consumo de O2 pelo miocárdio aumenta durante o exercício aeróbio
porque o coração realiza mais trabalho para garantir:
a. Aumento no débito cardíaco;
b. Estabilização no débito cardíaco;
c. Diminuição do débito cardíaco.

112. O volume de sangue reduz em exercício aeróbio submáximo, sobretudo


nos 5-10 minutos, depois há tendência de estabilização. A magnitude da redução
do volume de sangue depende de fatores como:
a. Intensidade do exercício, condições ambientais e estado de hidratação;
b. Condições ambientais, género, idade, intensidade do exercício;
c. Estado de hidratação, idade, temperatura corporal, género;
d. Intensidade de exercício, índice de lactato, estado de hidratação, idade.

113. Em exercício maximal, num individuo destreinado, o aumento do Débito


Cardíaco é garantido pelo aumento da contratilidade ventricular esquerda
(intensidade superior a 40-50% VO2 máx.) V/F

114. A frequência cardíaca, em indivíduos destreinados, em exercício


maximal, poderá superar os 210bpm de forma a suprir o fraco enchimento
ventricular esquerdo. V/F

115. Em provas de esforço, um dos critérios para a interrupção da prova e um


aumento da TAS superior a 250mmHg. V/F

116. O atingimento do Plateau no VO2máx e a concentração de lactato igual


ou superior 8 mmol/l-1 são critérios para determinar o VO2 máx. V/F
117. O VO2 máx e limitado por fatores agudos, que podem ser influenciados
pelo Volume sistólico, pela concentração de hemoglobina e pelo potencial
enzimático. V/F
118. Em exercício estático, a resistência vascular periférica reduz em maior
magnitude, o que pode ajudar a perceber o aumento do fluxo sanguíneo apos a
interrupção da contração. V/F

119. Em exercícios de agarre estático (Handgrip), o Volume sistólico diminui


pela oclusão dos vasos sanguíneos periféricos. V/F

120. Durante o exercício aeróbio de longa duração e de intensidade leve a


moderada (30-75% de capacidade máxima de trabalho) o Débito Cardíaco
aumenta rapidamente durante os primeiros minutos, atingindo um platô
constante. V/F

121. O Cardiovascular Drift ocorre sempre após 30 min de exercício de


intensidade leve. V/F

122. Os fluidos corporais “perdidos” durante o exercício prolongado


restituem-se através da termorregulação natural do corpo. V/F

123. A magnitude do aumento da TAS depende da intensidade do exercício.


V/F

124. O Duplo Produto (RPP) em exercício de longa duração aumenta


consoante a intensidade do exercício até estabilizar num plateau. V/F

125. Durante o exercício maximal existe a redistribuição sanguínea, podendo


levar á diminuição de quantidade de sangue em órgãos como o cérebro, rins e
pele de modo a ser possível atingir a alta demanda sanguínea muscular. V/F
126. Em exercício de intensidade submáxima o valor de Q entre membro
superior e membro inferior é similar apesar de utilizarem estratégias diferentes.
V/F

127. Durante o exercício prolongado, o volume plasmático é restituído,


mesmo se os líquidos não forem restituídos. V/F

128. Durante o exercício prolongado, sobretudo em ambiente quente, a


quantidade de fluidos corporais reduz pela transpiração. V/F

129. O débito cardíaco, tende a aumentar de uma forma retilínea e atinge o


platô em Intensidades máximas, ou seja exercício máximo. V/F

130. A resistência periférica total diminui em forma retilínea e atinge seu valor
mais baixo no exercício máximo. V/F

131. A avaliação do VO2máx nem sempre implica que o avaliado atinja o limite
fisiológico. V/F
132. A resposta cardiovascular ao exercício estático depende da velocidade da
contração e da duração da mesma. V/F

133. As respostas Cardiovasculares agudas ao exercício resistido dinâmico, são


dependentes da intensidade e do volume. V/F

134. Em exercício Aeróbico de intensidade alta e longa duração o Volume


Sistólico atinge o platô com 50% do VO2 Máx, reduzindo ligeiramente após 30
minutos de exercício. V/F

135. O aumento do valor de Q, em exercício aeróbico de longa duração e


intensidade moderada a elevada, está diretamente relacionado com a ativação
do SN Parassimpático. V/F
136. O cardiovascular drift não sofre alterações com a ingestão de líquidos
durante o exercício. V/F

137. A Resistência Periférica Total tem impacto na redução da TAD a partir de


30 minutos de exercício a intensidade moderada constante. V/F

138. Relativamente ao exercício de intensidade baixa a moderada, o exercício


aeróbico de longa duração a intensidade vigorosa requer uma redistribuição de
sangue superior para o cérebro. V/F

139. O músculo cardíaco, em comparação com o repouso, durante o exercício


de intensidade alta precisa de 3x mais sangue. V/F

140. O exercício intervalado mostrou-se superior em termos de benefícios


cardiovasculares, comparativamente com exercício steady-state, para o mesmo
power output. V/F

141. O Volume Sistólico aumenta rapidamente no início do exercício devido ao


aumento no retorno venoso e ativação do sistema nervoso parassimpático pela
AF. V/F

142. Em exercício cuja intensidade seja superior a 50% do VO2max, o aumento


do Débito Cardíaco (Q) depende do volume sistólico e da Frequência Cardíaca.
V/F

143. Em exercícios aeróbios de longa duração, especialmente em ambientes


quentes, o volume de sangue é reduzido pela ação da transpiração. V/F

144. O VO2max e limitado fisiologicamente pela capacidade cardiopulmonar


de entregar e capacidade muscular de usar efetivamente o O 2 disponível. V/F
145. Alguns dos fatores agudos do foro respiratório que limitam o VO2max são
a ventilação, difusão do oxigênio e a diferença arteriovenosa de oxigénio. V/F

146. Relativamente ao exercício aeróbio, os exercícios que envolvem os


membros inferiores levam a uma maior ativação do Sistema Nervoso Simpático,
quando comparado com os exercícios que envolvem os membros superiores. V/F

147. No trabalho estático de elevada intensidade, o aumento da tensão


intramuscular resulta numa dilatação dos vasos sanguíneos, que promove o
fluxo de sangue para o músculo. V/F

148. A FC reserva é o método mais adequado quando queremos definir a


intensidade de treino baseada na FC. V/F

149. Segundo a técnica de Karvonen, a FC treino depende da FCmáx. V/F

150. Em exercício resistido dinâmico, a TAS aumenta gradualmente, atingindo


um plateau independentemente do número de repetições. V/F

151. Em exercício resistido dinâmico, a Resistência periférica total aumenta


comparativamente ao repouso. V/F

152. Relativamente ao débito cardíaco, em exercício resistido dinâmico,


intensidades de aproximadamente 50% 1RM até à falha, a variação foi superior
comparativamente a intensidades mais altas de treino. V/F

153. Em intensidades de treino mais elevadas (95% 1RM) o consumo de O2


pelo miocárdio aumenta muito. V/F

154. Em exercício resistido dinâmico de alta intensidade, o aumento da Tensão


arterial pode ser justificada pela compressão mecânica dos vasos e pela manobra
de Valsalva. V/F
155. Em exercício resistido dinâmico de alta intensidade, o volume de plasma
diminuiu no período de repouso. V/F

156. Com o exercício aeróbio (a longo prazo), o volume do coração diminui e,


consequentemente, menor enchimento ventricular. V/F

157. Num indivíduo que realize treinos aeróbios (a longo prazo), uma das
alterações que acontece ao nível do ventrículo esquerdo é a hipertrofia. V/F

158. Existe aumento de volume de cardiomiócitos num indivíduo que realize


exercício aeróbio a longo prazo. V/F

159. Num indivíduo que não realize exercício, o diâmetro das suas artérias será
maior. V/F

160. O coração de um individuo que realize exercício aeróbio é mais


vascularizado e apresenta menor volume de plasma. V/F

161. A capacidade de dilatação das artérias coronárias de maratonistas é


superior a de sedentários. V/F

162. O treino aeróbio diminui a atividade fibrinolítica. V/F

163. O cumprimento das recomendações internacionais da AF estão


associadas com aumento de cerca de 15% do consumo máximo de oxigénio. V/F
164. O termo bradicardia relaciona-se tipicamente a frequências cardíacas
inferiores a 60bpm, no entanto, o termo também é usado para referir a redução
da frequência cardíaca de repouso com o exercício. V/F

165. Frequência cardíaca submáxima reduz com o treino V/F

166. O VO2max aumenta entre 5 – 30% com o treino. V/F

167. Após programa de treino, a resistência periférica total em repouso e em


intensidade submáxima aumenta. V/F

168. Uma interrupção de 2–4 semanas resulta em diminuições no VO2máx de


aproximadamente 4–15%. V/F

169. O destreino de curto prazo (até 4 semanas) não é suficiente para causar
a reversão das adaptações de treino. V/F

170. Todas as hipertrofias do músculo cardíaco são patológicas. V/F

171. Uma maior espessura da parede do ventrículo esquerdo sugere sempre


um maior volume sistólico. V/F

172. Atletas de força apresentam uma maior hipertrofia do septo


interventricular. V/F
173. Atletas que praticam atividades de força (ex. halterofilismo,
fisiculturismo, crossfit etc.) criam uma maior pós carga cardíaca. V/F

174. Alterações cardíacas são consequência do aumento do trabalho do


coração para vencer pressões arteriais mais elevadas. V/F

175. Atletas de força, muito treinados, normalmente têm frequências


cardíacas de repouso, mais elevadas. V/F

176. Em hipertensos, o treino de resistência muscular dinâmico, reduz a


tensão arterial. V/F

177. Atletas treinados têm picos de VO2máx a velocidades mais elevadas e 2x


superior a pessoas sedentárias. V/F

178. Selecione a opção correta

a. A habilidade dos vasos arteriais se dilatarem está relacionado


diretamente com a produção de óxido nítrico
b. Os coágulos são formados para prevenir a perda de sangue em vasos
lesados
c. A formação de coágulos diminui o risco de eventos
cérebrocardiovasculares.
d. a+b

179. Na primeira semana de treino aeróbio pode esperar-se:


a. Aumento considerável do volume de glóbulos vermelhos
b. Aumento do volume plasmático
c. Neste período, o hematócrito é alto
d. Diminuição do volume plasmático

180. Dizendo respeito ao débito cardíaco, após um programa de exercício,


mantém-se inalterado em repouso e em intensidades de exercício submaximais.
Porquê? (Selecione a resposta mais correta).
a. Menor Volume Sistólico
b. Maior Frequência Cardíaca
c. Maior Volume Sistólico e Menor Frequência Cardíaca
d. Maior Volume Sistólico e Maior Frequência Cardíaca

181. O consumo máximo de oxigénio: (Selecione a mais correta)


a. Não sofre alterações nos 2 primeiros meses de treino aeróbio
b. Apresenta modificações centrais: diferença arteriovenosa de O2
c. Não apresenta modificações periféricas: diferença arteriovenosa de O2
d. Apresenta modificações centrais (Débito Cardíaco) e modificações
periféricas (diferença arteriovenosa de O2) de igual importância
(50%/50%).

182. O volume sistólico após um programa de exercício aumenta. Porquê?


a. Aumenta o volume plasmático
b. Aumentam as dimensões cardíacas
c. Aumenta o retorno venoso
d. Diminui a capacidade do Ventrículo Esquerdo se distender para
acomodar mais sangue arterial
e. Todas as anteriores
f. a+b+c

183. Relativamente à formação e destruição de coágulos:


a. Os coágulos são formados para prevenir a perda de sangue em vasos
lesados
b. Embora necessários em situações de lesão do vaso, coágulos aumentam
o risco de eventos cérebro-cardiovasculares.
c. O corpo humano desfaz os coágulos (fibrinólise) quando estes já não são
necessários
d. Todas corretas

184. O treino aeróbio:


a. Reduz a atividade fibrinolítica
b. Reduz a tendência de formação de coágulos
c. Diminui o processo de destruição de coágulos
d. A+b corretas

185. Durante os primeiros 10 dias de treino aeróbio:


a. O volume de glóbulos vermelhos não sofre variações importantes
(permanece igual)
b. O volume de glóbulos vermelhos diminui significativamente
c. Há uma diminuição do volume plasmático
d. Nenhuma das anteriores

186. Primeira semana de treino aeróbio:


a. Quantidade de glóbulos vermelhos permanece igual ou ligeiramente
acima
b. Sangue está menos viscoso (mais diluído)
c. Aumento da resistência ao fluxo
d. Diminuição do transporte de oxigénio
e. A+B corretas

187. A tensão arterial em resposta ao treino aeróbio:


a. São observadas mudanças significativas apenas em exercício submáximo.
b. São observadas mudanças significativas tanto em exercício submáximo
como no máximo
c. Apresenta pequenas ou nenhumas mudanças apenas em repouso
d. Apresenta pequenas ou nenhumas mudanças em repouso, como em
exercício submáximo ou durante o exercício máximo

188. Selecione a opção correta:


a. Maior dilatação do ventrículo direito sugere um maior risco de morte
de origem cardíaca em atletas de endurance
b. Maior dilatação do ventrículo direito diminui o risco de morte de origem
cardíaca
c. Maior dilatação do ventrículo direito não tem qualquer implicação na
função do ventrículo esquerdo
d. Maior dilatação do ventrículo direito acontece apenas na população com
baixos níveis de atividade física

189. Selecione a(s) opção(ões) correta(s):


a. O destreino de curto prazo (até 4 semanas) é suficiente para causar a
reversão das adaptações de treino em atletas
b. o destreino de curto prazo (até 4 semanas) ocorre apenas em atletas de
força, não se aplicando em atletas de endurance
c. Uma interrupção de 2–4 semanas resulta em diminuições no VO2máx
de aproximadamente 4–15%
d. Uma interrupção de 2–4 semanas resulta em diminuições no VO2máx de
aproximadamente 1-5%

190. Selecione a(s) opção(ões) correta(s):


a. O destreino de curto prazo (até 4 semanas) é mais impactante em atletas
pouco treinados comparativamente com atletas altamente treinados
b. O destreino de curto prazo (até 4 semanas) causa impacto somente no
VO2 e na frequência cardíaca, não implicando alterações do volume
sistólico de atletas
c. O destreino causa diminuição do volume sanguíneo
d. O destreino a curto prazo (até 4 semanas) pode causar perdas de massa
do volume do ventrículo esquerdo
191. Que tipo de treino apresenta diferenças significativas ao nível da pressão
sanguínea sistólica e diastólica?
a. Treino de isometria
b. Treino aeróbio
c. Treino combinado (aeróbio e força)
d. Treino de força

192. As arritmias cardíacas surgem mais frequentemente:


a. Ventrículo esquerdo
b. Aurícula direita
c. Ventrículo direito
d. Nenhuma das anteriores

193. Qual destes desportos, apresenta maiores capacidades de VO2máx, tanto


em homens como em mulheres?
a. Basquetebol
b. Futebol
c. Corridas de longa distância (maratonas)
d. Voleibol

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