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Behaviorismo e Educação: a Pesquisar

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Psicologia e Educação - Ps…
Behaviorismo é um tema que faz parte dos programas de formação de 728.680 curtidas

professores e pedagogos. É geralmente apresentado nas disciplinas de


Psicologia ou Teorias da Aprendizagem junto de outras tantas teorias
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psicológicas.

Psicologia e Educação -
Infelizmente, a forma como o behaviorismo tem sido apresentado nos cursos de
PsicoEdu
licenciatura e magistério tem contribuído para uma atitude de rejeição da há cerca de um mês

abordagem por parte dos educadores.

Grande parte dos conteúdos apresentados são mal-entendidos e ideias


equivocadas sobre a abordagem. Isso acontece porque o professor do curso,
ou os autores dos textos apresentados, têm pouca ou nenhuma familiaridade
com a área, e acabam reproduzindo equívocos que ouviram de outra pessoa ou
leram de fontes pouco confiáveis.

6.365.009 visualizações
O problema é tão grande que muitos behavioristas já escreveram dezenas de
Psicologia e Educação - PsicoEdu publicou um
artigos e livros na tentativa de corrigir esses erros e esclarecer os conceitos e vídeo na lista de reprodução Família, pais e filhos.
Site educacional · 728.680 curtidas · 1 de janeiro
fundamentos de sua disciplina. de 2017

Uma primeira recomendação para quem está interessado em conhecer o Mais acessados
behaviorismo é a busca por fontes originais. Ou seja, ler autores que são da
área e que dominam o assunto. Assim você estará evitando falhas no O que responder quando alguém
pergunta se estou bem? O verdadeiro
entendimento dos conceitos e princípios básicos do behaviorismo.
dilema!
Pessoas com humor
deprimido ou com vivências
Frequentemente o behaviorismo é descrito com frases vazias como: “para o
de emoções negativas
behaviorista a aprendizagem é resultado da associação de estímulos e tendem a se sentirem
respostas”, ou ainda “o comportamento do aluno é moldado através de isoladas, sem apoio social .
Uma queixa frequente é...
estímulos e reforços de forma mecanizada”.
Atividades para trabalhar
Obviamente, termos como estímulo, resposta e reforço são conceitos da ciência Sentimentos e Emoções na
Educação Infantil
do comportamento. Mas quando apresentados de forma arbitrária, em frases
Procurando por atividades
como as apresentadas acima, eles não têm significado algum. para trabalhar a inteligencia
emocional na sala de aula? Então veja
Sem entender o que esses conceitos representam dentro do quadro conceitual as dicas abaixo: x Trabalhando sen...

do behaviorismo, essas frases têm pouco a nos dizer, e, pior, muitas vezes O que responder quando
reproduzem concepções enganosas sobre a abordagem. perguntam o que está
fazendo?

Relatório escolar de aulas


1. Psicologia e behaviorismo online durante pandemia: o
comportamento observado
Desde que os primeiros homens tentaram fazer da psicologia uma disciplina Como fazer relatórios de
aulas remotas? A pandemia
científica, muitas foram as discussões sobre quais seriam os fundamentos da COVID-19 trouxe diversos desafios
dessa ciência. para os professores, entre eles como
escrev...

Autores diferentes propuseram psicologias diferentes — cada uma com seu


objeto de estudo, sua filosofia, seus métodos, seus conceitos e suas Siga no Instagram!
aplicações. Hoje, não podemos nos referir à psicologia como unidade. Existem
psicologias, no plural. Fato é que essas psicologias não são teorias que se
complementam, mas sim uma coleção heterogênea de ideias e práticas
concorrentes.

O behaviorismo é uma dessas psicologias. Ele nasceu como um movimento


que oferecia uma alternativa crítica às psicologias que dominavam o cenário
científico até o começo do século XX. Nessa época, o psicólogo norte-
americano John B. Watson (1878 – 1958) foi o principal porta-voz do
movimento.

Antes de Watson, muitos outros autores haviam criado um clima filosófico e


científico que buscava aproximar a psicologia das ciências naturais, afastando-a
de concepções metafísicos. Entretanto, foi a publicação do artigo de Watson, A
psicologia como o behaviorista a vê, que marcou o nascimento do
behaviorismo, em 1913.

Watson argumentava que muitos conceitos utilizados pela psicologia eram


pouco precisos, e reivindicava o abandono deles. Ele reclamava também por
um maior rigor nos métodos de pesquisa e anunciava a necessidade da
psicologia se tornar uma ciência aplicada, ou seja, que pudesse trazer
resultados práticos para a sociedade.

Do outro lado do mundo, na Rússia, cientistas como Ivan Sechenov (1829 –


1905), Ivan Pavlov (1849 – 1936) e Vladimir Bechterev (1857 – 1927) faziam
importantes pesquisas sobre o comportamento em humanos e animais. A nova
ciência que surgia por lá ficou conhecida como reflexologia e iria oferecer
fundamentos para o behaviorismo norte-americano.

Na história da ciência, as teorias desenvolvidas por Watson, Pavlov e seus


contemporâneos ficaram conhecidas como behaviorismo clássico. Logo,
essas teorias seriam atualizadas por B. F. Skinner em seu Behaviorismo
Radical.

 
2. Behaviorismo Radical é uma filosofia

Burrhus Frederic Skinner (1904 – 1990) é o nome mais conhecido do


behaviorismo. Partindo da obra dos behavioristas anteriores e também de
outros pensadores, Skinner reformulou termos e propôs novos conceitos.

Mais do que oferecer respostas diferentes para as perguntas que os psicólogos


já faziam, o behaviorismo provocou uma mudança no modo como formulamos
perguntas sobre o comportamento.

Para Skinner, o Behaviorismo Radical é a filosofia da ciência do


comportamento. Como filosofia, o Behaviorismo coloca questões como:

1. É possível uma ciência do comportamento?


2. Quais devem ser os métodos desta ciência?
3. Uma ciência do comportamento é capaz de explicar cada
aspecto do comportamento humano?
4. O que é comportamento?
5. O comportamento é determinado?

Etc.

A partir de questionamentos desse tipo, o behaviorista assume algumas


posições: sim, é possível uma ciência do comportamento! Além disso, ele
entende que o comportamento faz parte do mundo natural, e não deve ser
explicado tendo como referência entidades sobrenaturais ou metafísicas.

O behaviorista, notando que há regularidades no comportamento humano,


afirma que os métodos dessa ciência devem ser capazes de investigar as
causas dessa regularidade, permitindo que o cientista do comportamento faça
descrições e prescrições sobre o fenômeno que estuda.

Entendendo que essas regularidades observadas no comportamento dependem


em grande parte da relação do sujeito com o mundo em sua volta, o
behaviorista elegeu a análise da interação entre organismo e ambiente como
via privilegiada para explicar os fenômenos que a psicologia se propõe a
responder.

3. Mente e Comportamento

Muitas vezes, o behaviorista é acusado de estudar só o comportamento. Há


uma falsa crença de que o behaviorismo não se preocupa com nosso mundo
privado, que comumente chamamos de “vida mental”. Na verdade, o
behaviorista reconhece que existe um mundo interno e privado. Entretanto, o
behaviorista não faz distinção entre duas substâncias – mente e corpo. Ele
rejeita o dualismo e a ideia de uma existência imaterial.

Além disso, o behaviorista também rejeita explicações mentalistas. Por


exemplo, se eu perguntasse a você por que está lendo esse texto, você poderia
responder: “porque eu quero”. Com essa resposta, você estaria justificando seu
comportamento (de ler esse texto) a partir de um “evento mental” (o querer). Ou
seja, "o querer causou o comportamento de ler". Para o behaviorista, entretanto,
essa resposta não é satisfatória, porque é uma falsa explicação. Quando você
responde “porque eu quero” você não está de fato explicando seu
comportamento, mas apenas colocando outra questão: “… mas por que você
quer ler?”.
A explicação do comportamento não deve ser justificada por um “evento
interno”, como se ali tivesse sido o início de tudo. O behaviorista vai além: ele
está interessado em responder por que você lê, por que você lê como lê,
também o porquê de você querer ler esse texto. Para isso, ele investigará sua
história de vida, a situação em que você se encontra no momento e as
consequências que estão continuamente sendo produzidas pelo seu
comportamento de ler.

Skinner rejeita a “tradição mentalista” que dominava o pensamento ocidental.


Quase todas as teorias da mente sustentavam que a mente era um espaço
não-físico, de uma natureza especial que não estava submetida às mesmas leis
da natureza, e que geralmente era apontada como ponto de início de todas as
nossas ações.

Uma vez que o behaviorista não faz distinção entre entidades mentais e
comportamento, não é necessário usar termos que fazem referência à ideia de
mente. Isso não significa que ele não estuda esses fenômenos que comumente
chamamos de “mentais”. O termo comportamento é, para o behaviorista, mais
abrangente. Grosso modo, podemos dizer que comportamento é tudo que uma
pessoa faz: “pensar” é comportamento, “lembrar” é comportamento, “escutar” é
comportamento, “prestar atenção” é comportamento, “sentir” é comportamento,
“sonhar” é comportamento, etc.

Os mesmos conceitos que usamos para descrever e explicar comportamentos


públicos, usamos também para descrever e explicar comportamentos privados.
Pode-se dizer que o behaviorista se interessa só pelo comportamento, mas
deve-se ter a consciência de que, para ele, comportamento é mais do que
entendemos no senso comum, e que, para estudar o comportamento, é
necessário investigar uma variedade de eventos que ocorrem dentro ou fora de
nós.

4. A ciência do comportamento é a Análise do


Comportamento

Como dito anteriormente, o Behaviorismo Radical é a filosofia da ciência do


comportamento. Essa ciência veio a ser chamada de Análise do
Comportamento.

É importante tomar conhecimento deste termo, pois ele é o mais utilizado para
nos referirmos aos conceitos, métodos e práticas da ciência do comportamento.
É, portanto, a expressão que você irá encontrar nos nomes das associações,
nos títulos de artigos, livros, revistas, cursos e outros eventos. Por exemplo,
você não encontrará um psicólogo que trabalha com terapia behaviorista, mas
encontrará terapeutas que trabalham com clínica analítico-comportamental.

Veja também: Revista Brasileira de Análise do Comportamento, Revista


Perspectivas em Análise do Comportamento.

Hoje, o Brasil tem a segunda maior comunidade de analistas do comportamento


do mundo, perdendo só para os Estados Unidos. Aqui, as duas principais
entidades que representam o grupo são a Associação Brasileira de
Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC) e a Associação Brasileira
de Análise do Comportamento (ACBr).
5. Análise do Comportamento Aplicada – ABA

O conhecimento derivado das pesquisas em Análise do Comportamento pode


ser aplicado para produzir soluções em diferentes espaços: na clínica
psicoterapêutica, em escolas, nas organizações, em práticas culturais etc. A
essas atividades que fazem uso de tecnologias comportamentais chamamos de
Análise do Comportamento Aplicada, ou ABA (do inglês Applied Behavior
Analysis).

A aplicação da Análise do Comportamento tem sido bastante reconhecida nos


últimos anos pelos resultados alcançados no trabalho com indivíduos autistas.
No Brasil, popularizou-se o termo “método ABA” que, infelizmente, tem sido
reproduzido de forma equivocada por profissionais que não dominam os
métodos e conceitos da Análise do Comportamento.

6. O mito da tabula rasa

O behaviorismo é equivocadamente acusado de estar associado à ideia


segundo a qual "todo comportamento é aprendido". O homem, nesta
concepção, é uma folha em branco, a tabula rasa — expressão utilizada pelo
filósofo inglês John Locke (1632 – 1704) e que se referia ao entendimento dos
filósofos empiristas de que as pessoas nascem sem conhecimento algum, e
toda forma de pensar, conhecer e se comportar são aprendidas através das
experiências do indivíduo ao longo da vida.

Embora os primeiros behavioristas tenham feito afirmações exageradas sobre o


que pode ser aprendido, o behaviorista radical é totalmente contrário à ideia de
que somos folhas em branco. Para ele, o comportamento é um misto: cada
pessoa é um ponto em que múltiplas condições genéticas e ambientais se
reúnem num efeito conjunto. O organismo é dotado de padrões de
comportamentos inatos baseados em sua dotação genética e de uma
estrutura que o torna apto a adaptar seu comportamento às novas condições do
ambiente, ou seja, aprender.

7. Seleção Natural e Comportamento Operante

Os comportamentos inatos representam mecanismos biológicos pré-ajustados


que determinam padrões de respostas que são manifestadas frente a estímulos
específicos. Dessa forma, quando ferido ou ameaçado, um organismo
provavelmente atacará batendo ou mordendo; ou quando receber um estímulo
visual do que representa possivelmente um predador, o organismo terá reações
de luta ou fuga. Esses são exemplos de respostas comportamentais
determinadas pela dotação genética do organismo. A teoria da seleção natural
apresentada por Charles Darwin é uma ideia fundamental na compreensão de
como estes comportamentos evoluíram e passaram a constituir a genética da
espécie.

A relação entre um comportamento subjacente à fisiologia e um estímulo é


chamado de reflexo, fenômeno que foi objeto predominante dos estudo dos
primeiros behavioristas. A pesquisa de Skinner dá continuidade aos estudos do
behaviorismo clássico e a sequência de seu trabalho leva-o a elaborar um novo
conceito, de outro tipo de relação entre organismo e ambiente: o
comportamento operante.
A ideia de Darwin de variação e seleção é tomada por Skinner para
fundamentar sua teoria de “seleção do comportamento pelas suas
consequências”.

Todo indivíduo age no mundo (comporta-se). Suas ações produzem alterações


no ambiente (consequências). Essas consequências, por sua vez, retroagem
sobre o sujeito, alterando a probabilidade de ocorrência desse comportamento
em situações semelhantes no futuro.

Para Skinner, o comportamento de uma pessoa é determinado tanto pela


história evolutiva da espécie (filogenética), quanto pela história de vida
particular de cada pessoa (ontogenética).

8. O behaviorismo é uma abordagem ambientalista? O


aluno é passivo?

O behaviorismo é frequentemente rotulado como uma abordagem


“ambientalista” — ou seja, que atribui exclusivamente ao ambiente a formação
do conhecimento e dos comportamentos. Nessa perspectiva, o homem seria
um objeto “passivo”, mero reflexo de determinações externas a ele.

Tal afirmação é equivocada. Como dito anteriormente, o analista do


comportamento estuda as interações entre o organismo e os eventos do
ambiente. O behaviorismo é uma abordagem interacionista.

De fato, os primeiros behavioristas deram mais ênfase à resposta dos


organismos, ou seja, à reação do organismo frente a estímulos do ambiente. O
conceito de comportamento operante de Skinner inverte os termos: o ponto de
partida é a ação do sujeito sobre o mundo e as consequências que essa ação
produz.

O homem é um agente ativo que transforma o mundo, e que, por sua vez, é
transformado em função das consequências de suas ações.

“O homem constrói o mundo a sua volta, agindo sobre ele e,


ao fazê-lo, está também se construindo. Não se absolutiza
nem o homem, nem o mundo. Nenhum dos elementos da
relação tem autonomia. Supera-se, com isto, a concepção
de que os fenômenos tenham uma existência por si mesmo,
e a noção de uma natureza, humana ou não, estática, já
dada. Apropria relação não é estática, não supõe meras
adições ou subtrações, não supõe uma causalidade
mecânica. A cada relação obtém-se, como produto, um
ambiente e um homem diferentes.” (Micheletto e Sério,
1993)

9. Behaviorismo nas escolas

Behaviorismo não é uma abordagem pedagógica. O behaviorismo também não


é um método de ensino (muito menos o “método tradicional de ensino” — na
verdade, a maioria dos behavioristas são críticos da escola tradicional).

Behaviorismo é a filosofia que fundamenta a ciência Análise do


Comportamento. Ambas fazem parte de um conjunto teórico que provoca
reflexões e oferece estratégias de transformação para todas as práticas
culturais, incluindo a educação.

As implicações do behaviorismo e as aplicações do conhecimento analítico-


comportamental na educação podem se dar em diferentes esferas: filosofia da
educação, políticas educacionais, organização institucional, planejamento
curricular, formação de professores, cultura escolar, habilidades sociais,
alfabetização, práticas do educador em sala de aula, etc.

Skinner colocou diversas questões sobre a educação. O que é aprender? O que


é ensinar? Qual o papel da instituição escola na sociedade? Por que os alunos
vão à escola? Como eles aprendem? Qual é o papel do professor?…

Em seu livro Tecnologia do Ensino, ele afirma:

“Precisamos compreender melhor não só os alunos, mas


também os que ensinam, o que administram as escolas, os
que estabelecem políticas educacionais, os que se
empenham em pesquisas pedagógicas e todos aqueles que
mantêm os sistemas de educação.”

De forma geral, em relação às práticas em sala de aula, podemos apontar


resumidamente algumas implicações da Análise do Comportamento:

#1. O aluno deve ser ativo: só se aprende agindo no mundo;

#2. O ensino deve ser planejado de forma que os alunos evoluam


progressivamente;

#3. Cada aluno é singular: sugere-se um programa de ensino


individualizado;

#4. Todo aluno é, de uma forma ou de outra, capaz de aprender;

#5. O aluno deve se sentir encorajado a aprender;

#6. O professor deve planejar um conteúdo que favoreça o


aprendizado do aluno;

#7. Resultados ruins em avaliações sugerem que o educador


deve rever seus procedimentos de ensino.

Eduardo de Rezende

É graduado em Psicologia, com experiência em Educação. É servidor público e


administrador do portal PsicoEdu - Psicologia para Educadores.

Marcadores:
aba
,
análise do comportamento
,
aprendizagem
,
behaviorismo
,
comportamental
,
comportamentalismo
,
condicionamento
,
educação
,
escola
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pavlov
,
professor
,
psicologia
,
reforço
,
sala de aula
,
skinner
,
watson

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6 comentários

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Vaneide Vieira Ferreira


É errado trabalhar negativo é positivo com as crianças?
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Psicologia e Educação - PsicoEdu


Como assim?
Curtir · Responder · 1 a

Tania Maria De Souza Maria de Souza


muito bom o artigo!
Curtir · Responder · 3 a

Zandra Fernandes
Obrigada pela contribuição!
Curtir · Responder · 2 a

Vagner Carneiro
Muito obrigado, foi muitíssimo útil! Abriu minha mente para o behaviorismo!!!
Curtir · Responder · 1·1a

Chipita Benedito Chpta


Um artigo de extremamente importante!
Curtir · Responder · 1·1a

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