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C a p ítu lo 1:
O ito m a rc as #
dequalidade Li d e r a n ç a c a p a ci t a d o r a
Q uan d o le m os o q ue a literatura d o crescim e nto da igreja diz sobre
Os resu lta dos o tem a " lid era n ç a " , o to m pre d o m in ante é o se g uinte: o estilo de
d a pesqu isa lid erança de pastores d e igrejas q ue cresce m é mais orie ntad o para
projetos d o q ue para pessoas, mais pre ocu p a d o co m o bje tivos d o
question a m o q ue co m relacio na m entos, mais basead o em autoritarism o d o que
fa to de que a em tra b alh o de gru p o. Em sua busca p or m o d elos im itáveis, alg uns
m a ior p a rte d a autores se b asearam mais e m igrejas gran d es d o q ue e m igrejas que
litera tura do crescem. C erta m e n te as duas não são a m esm a co isa.(p á g. 46 -48).
crescim ento d a Em nossa p esq uisa, ch e g a m os a resulta d os difere ntes d a q uilo q ue
igreja ilustra os se p o d eria su p or da literatura d o crescim e n t o da igreja (inclusive
d a q uilo q u e eu m esm o escrevi no p assa d o). Em b ora ser orie nta d o
prin cíp ios de
p or o bje tivos no tra b alh o seja u m a q u alid a d e im prescin d íve l de
lidera nç a com to d o líder, é in teressante n o tar q ue esse não é o asp ecto fu n d a
b ase em m egai- m e ntal q u e d ifere ncia p astores d e igrejas q u e cresc e m das igrejas
greja s. q u e não cresc e m . N osso estu d o c o m pro v o u q u e e m b ora os p as
tores d e igrejas q u e cresc e m não sejam m estres e m re lacio n a m e n
tos, e ch e g a m até a se p erd er e m d etalh es nos relacio n a m e n tos
co m as p essoas, o fato é q u e, na m é d ia, o seu estilo d e lid erança é
p elo m e n os um p o uco m ais orie n ta d o para relacio n a m e n tos, um
p o uco mais pre o cu p a d o co m p essoas, um p o uco m ais d ire cio
na d o para o tra b alh o em p arceria d o q u e o estilo d e seus cole g as
d e igrejas q ue estão em d e créscim o (veja q u a dro a b a ixo ).
A real d i f e r e n ça A chave para a distinção talvez seja m elh or expressada pela pala
vra " c a p acitaçã o " . Os líderes de igrejas que crescem co nce ntra m
seus esforços em ca p acitar outras pessoas para o ministério. Eles não
usam os seus cola b ora d ores co m o " aju d an tes" para alcançar os seus
pró prios o bjetivos e im plantar sua visão. Pelo
Est il o d e li d e r a n ç a co ntrário, a pirâm id e de autorid ad e é inverti
da e os líderes aju d am cada cristão a ch e g ar à
Será que pastores de igrejas que crescem são me did a de plenitud e intencio nad a por Deus
menos voltados aos relacionamentos?
para cada u m . Eles ca p acita m , a p oiam, m o ti
va m , ac o m p a n h a m a to d os in divid ualm ente
para que se torn e m aquilo q ue Deus te m em
m e nte. Se o bservarm os esse processo mais
d etalh a d a m e nte, enten d ere m os p orq ue es
tes líderes precisam ser orie ntad os tanto em
relação a o bjetivos q uanto para relacio na
O rientado p a r a O rie nta do p a ra m entos. A " b ip o larid a d e " , da qual falare m os
objetivos trabalho em parceria co m o parte de um p aradig m a teoló gic o na
parte 4 deste livro, precisa incorporar-se na
p ersonalidad e d o líder.
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P ast o r co m o te ó lo g o A ju d a d e f o ra C a p í t u l o 1:
P a s t o r . " E u m e a c o n se l h o r e g u l a r m e n t e c o m u m O i to m a rc a s
c o l e g a ( c o n s e l h e ir o ) d e f o r a s o b r e o m e u t r a b a l h o . "
de qu a lid a de
Dois dos resulta dos m ais interes Entre as quinze variáveis rela
sa n tes a respeito de lidera nça: a cion a das à lidera nça, o fa tor de
form açã o teológica form al tem m a ior correlação com a qu ali
um a correla ção neg a tiv a ta nto d a de glob a l e o crescim ento da
p a ra o crescim ento qu a n to p a ra a igreja, é a disponibilid ade p a ra
qu a lid a de d a igreja ( à esquerd a ). a ceitar a ajuda de fora ( à direita ).
É evid ente que o m o d elo de lid erança descrito neste livro não provém De o n d e ve m a
d o p aradig m a tecn o crático ne m d o m o d elo da espiritualização. Tec- o p o siç ã o?
n ocratas, via de regra, têm necessidad e de um " g uru " (q ue pode
se apresentar na form a d o "sacerd o te " clássico ou ta m b é m co m o o
" g ere nte d e crescim e nto da igreja "); os d o m o d elo da espiritualiza
ção g eralm e nte têm dificuld a d e de se su b m eter a alg um a lid erança.
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capítulo i. M a# rca n® 2: M i n ist é ri o s
Oito m a rc as
dequalidade o ri e n t a d o s p e los d o ns
C o m base na m arca d e q ualid a d e " m inistérios orie ntad os pelos
À m edid a que d o ns" é possível e n ten d er clara m e n te o q ue sig nifica a q uilo que
d e n o m in a m os d e " processos de crescim e nto por si m esm o " d a
crist ã os vivem
dos p or D eus. A estraté gia de tra b alh o de acord o co m os d o ns se
de a cordo com baseia na se g uinte c o nvicçã o: D eus, so b erana m ente, d eterm in o u
os seus dons quais cristãos irão efetuar m elh or d eterm ina d os ministérios. À m e
espiritu a is, eles dida q ue cristãos vive m d e acord o co m os seus d ons espirituais, eles
n ã o agem pelas não a g e m pelas pró prias forças, mas o Espírito de D eus age neles.
própria s forças, Assim, pessoas b em c o m u ns p o d e m efetuar tarefas b em esp eciais.
m as o Espírito O u tro resulta d o m uit o in teressa n te da nossa p esq uisa é q u e essa
de Deus a ge q u estã o - se viv e m os d e ac ord o c o m os nossos d o ns esp iritu ais - é
um a d as q u e estã o e m m e lh o r c o rresp o n d ê n cia c o m o asp e cto
neles.
su b je tiv o da ale gria d e viver. O c o m p u ta d o r esta b elec e u u m a
c o rresp o n d ê n cia sig n ific a tiva e n tre " o rie n ta ç ã o da vid a d e a c o r
d o c o m d o ns " ( " A s tare fas q u e e xe c u t o na igreja c o rresp o n d e m
aos m e us d o n s " ) e a " ale g ria d e v iv e r " ( " E u m e c o nsid ero u m a
pessoa fe liz e sa tisfe it a " ).
N e n h u m a o utra das oito m arcas de q u alid a d e te m in flu ê n cia tão
gra n d e so bre a vid a pessoal e a vid a na igreja d o m e m b ro d o q ue
o m inistério orie n ta d o p elos d o ns. Por isso não m e a d m iro q ue
os recursos de d iscip u la d o, m aterial q u e d ese nvo lve m os p ara essa
m arca d e q u alid a d e e m As 3 Cores dos seus Dons, t e n h a e n c o n tra
do a m e lh o r ac e itaçã o d e to d os os livros so bre e d ificaçã o d e igreja
q u e já pre p ara m os. C o m isso o d ese nv o lvim e n to da igreja d eixa de
ser o te m a d e uns p o ucos v o lu n tários e estrate gistas eclesiástic os e
passa a ser o asp ecto fu n d a m e n tal na vid a de ca d a m e m b ro .
Os d o ns e sp ir i Infeliz m e nte, nos últim os anos, a visão de tra b alh o orie nta d o pelos
t u ais e o " sa c e r d ons foi mal in terpreta d a co m o mais um m o d ism o entre os m éto d os
d ó cio u n iv e rsa l d e crescim e n to da igreja. En tretanto, a d esco b erta e o uso dos d ons
d os cr e n t es " espirituais é a única form a de co lo carm os e m prática n ova m e n te o
co nceito dos reform ad ores d o "sac erd ó cio universal dos cre n tes " .
C o m o um pro gram a desses p o d eria ser tra nsform a d o e m realidad e
se m uitos cristãos não co nse g u e m rec o n h ecer em q ue área D eus os
ca p acito u e, co nse q u e n te m e n te, ta m b é m os ch a m o u? De acord o
co m u m a pesquisa q ue fize m os co m 1600 cristãos ativos e m suas
igrejas, na A le m a n h a, d esc o brim os q ue 8 0 % deles não sa b e m quais
são os seus d o ns espirituais. Parece-m e q u e este é um dos principais
m o tivos p orq u e o "sacerd ó cio universal dos cre n tes " , em sua m aior
p arte, n u n ca foi alcan ça d o nos países da Reform a.
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C a p í t u l o ?;
O i to m a rc a s
de qu a lid a de
As barreiras co ntra os ministérios orie ntad os pelos d ons estão relacio B a rr e ir a t ecn o -
nadas a falsos p ara dig m as teoló gicos, q ue p ersistente m ente sufocam cr á t ic a e b a rr e i
e re prim e m aspectos d o cristianism o. Q u e m tra b alha d e acord o co m ra d a esp iri t u a li
o m o d elo tecn o crático tem a ten d ê ncia d e ord e nar quais os m inis zaçã o
térios q ue cada cristão d everia assumir para dep ois sair à procura
dos " volu ntários" para a realização das tarefas. Se não se acha m os
volu ntários, usa-se de pressão para consegui-los. As tarefas a serem
realizadas estão fixa d as e as pessoas d eve m adaptar-se a elas.
Por outro la d o, aqueles que te n d e m para a espiritualização, fre
q u e n te m e n te resistem a e n q ua drar os seus d ons em tarefas bem
esp ecíficas da igreja p or tere m pro ble m as e m se a d e q u ar a estrutu
ras. Isso não seria alg o realm ente " esp iritu al " . Acrescente -se a isso
o asp ecto de q ue muitos id entificam os d ons espirituais exclusiva
m e nte co m coisas so brenaturais, esp etaculares, acim a d o n orm al de
cad a dia, e isso, certa m e n te, cria resistências a q ue os d o ns sejam
incluíd os no processo de pla n eja m e nto d e crescim e n to da igreja.
Uso d o s d o n s T r e i n a m e n t o d o s p a r t ic i p a n t e s
P e rce n tu a l d o s q u e resp o n d er a m “A p lic a -se à n oss a sit u a ç ã o " P e rce n tu a l dos q u e resp o n d er a m " A plic a -se à n oss a sit u a ç ã o "
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•m
O ito m a rc as
1 M a rca n° 3:
de q u a l i d a d e Esp iri t u a li d a d e c o n t a g i a n t e
N ossa p esquisa c o m pro v o u co m gra n d e evid ê ncia q u e a esp iritu
Em igreja s n as alid a d e dos cristãos não d e p e n d e d o estilo pie d oso (c arism á tic o
ou nã o) ne m d e certas práticas espirituais (c o m o p or exe m p lo ,
q u a is se p e r
" g u erra esp iritu al " ou oraçõ es litúrg icas), q u e são tid os c o m o m o
cebem " te n dê n tivos d e crescim e n t o p or vários gru p os. O asp ecto q u e d e fato
cias le g a list a s " d ifere ncia igrejas q u e cresc e m d e igrejas q ue não cresc e m , igrejas
a p a ix ã o espiri cuja q u alid a d e está acim a da m é d ia de igrejas cuja q u alid a d e está
tu a l está a b a ixo a b aixo da m é d ia, é o u tro. O fa t or d e term in a n t e é se os cre n tes de
d a m édia. um a d e term in a d a igreja vive m a sua fé co m d e d ica çã o , p aixã o e
e n tusiasm o. Já q u e nesse p o nto, p assan d o p or to d os os tip os de
igrejas, foi p ossível d e t e ctar d ifere nças sig nificativas entre igrejas
q u e cresc e m e igrejas q u e não cresc e m , d e n o m in a m os essa m arca
d e q u alid a d e d e " esp iritu alid a d e c o n ta g ia n t e " .
O c o n c e it o da p aixã o esp iritu al e as c o n c e p ç õ es tã o d ifu n d id as
da fé c o m o " c u m p rir as o b rig a ç õ es " p are c e m se e xc lu ir m u t u
a m e n t e . Em g eral p o d e m os o b servar q u e nas igrejas e m q u e as
" t e n d ê n cias le g alistas " estã o prese ntes e m m aio r ou m e n o r g ra u,
(e m q u e ser cristã o sig nifica c o n c o rd ar c o m u m a d o u trin a , m o
ral ou p ert e n c er a u m a igreja) a p aixã o esp iritu al está a b a ixo da
m é d ia.
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C a p í t u l o 1:
E n t u si asm o O ito m a rc a s
de qu a lid a de
Est o u e n t u si a s m a d o c o m a m i n h a i greja ,
Uma das treze
variáveis utiliza
das p ara medir o
índice de quali
d a de p a ra "espi
ritu alidade con
t a gia nte'': o en
tusiasm o pela fé
m edido em igrejas
com um alto ín
dice de qualidade
q u a lid a d e a lt a qu ase sempre
está relacionado
q u a lid a d e b a ix a \ p ^ d e c r e sc e n d o com o entusiasmo
pesso a l pela igreja
Perce n t u a l d os q u e r esp o n d e r a m : " A plic a -se à n ossa si t u a ç ã o
local.
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*# ---
Oifo m a rc as
M arca n° 4:
de q u a l i d a d e Est r u t u r as e f ic a z es
É interessante o bservar q ue o fator " estruturas eficazes" d e m o nstro u
Se Deus so pr a o ser o p onto mais co ntrovertid o entre as oito m arcas d e q ualid a d e.
seu Espírito no Isso, provavelm e nte, ve m d o fato de q u e, nesse asp ecto, os p ara
d ig m as errad os, q ue m arca m a m aioria dos cristãos co nscie nte ou
b a rro inform e,
in co nscie nte m e nte, tê m co nse q ü ê ncias esp ecialm ente ne gativas.
a í n asce form a,
En q u a n to para os da esp iritu alizaçã o a q u estã o da estrutura leva n
n asce vid a . ta susp eitas d e não ser verd a d e ira m e n te esp iritual, os d efensores
d o m o d elo t e c n o crá tic o erro n e a m e n t e atrib u e m alg u m as estru tu
ras à essência da igreja d e Jesus. O s tra d icio n alistas q u e estão entre
eles não se sen te m a m e aça d os p elo su bsta n tivo " estru turas " , mas
p elo a d je tivo " e fic a z es " . Para estes " e fic á c ia " é um critério não
t e o ló g ic o, pra g m á tic o , não esp iritual. N ossa p esquisa c o n firm o u,
pela prim eira ve z, u m a relação e xtre m a m e n t e n e g ativa entre o
tra d icio n alism o e o crescim e n t o e a q u alid a d e de u m a igreja (veja
o q u a dro à d ireita).
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C a p í t u l o 7;
T r a d ici o n a lis m o O i to m a rc a s
de qu a lid a de
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C a p í tu lo I ;
O ito m a rc a s
M a rca # n ° 5:
#
de qu a lid a de C u lt O lilS p ir a d O T
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C u l t o p a r a o v isi t a n t e I n s p ir a ç ã o C a p í t u l o 1:
M z .___________ Z j
" O n o ss o c u l t o e s t á d ir e c i o n a d o p r i n c ip a l m e n t e " Â p a r t i c i p a ç ã o n o n o sso c u l t o é u m a e x p e r i e n c i á
O i to m a rc a s
i n s p ir a d o r a p a r a m i m . "
de qu a lid a de
q u a li d a d e b a ix a d e c r e sc e n d o d e c r e sc e n d o
aos n ão cristãos
Perce ntua l dos que respondera m Aplica se a nossa situaci Percentua l dos que respondera m: ' Aplica-se à nossa situ a ç m ' ( ã esquerda )
n ão tem relação
ap arente com o
o q u a d ro à d ire ita). As resp ostas às o n z e p erg u n tas q u e fiz e m os
crescimento da
às igrejas so bre o te m a " C u lt o " a p o n tara m t o d as p ara a m esm a
igreja, certa mente
d ire ç ã o . É esse crit ério q u e c o m p ro v a d a m e n t e se p ara as igrejas
há um a forte cor
q u e cresc e m das q u e se e n c o n tra m esta g n a d as ou e m d e clín io .
relação entre o
A palavra " insp ira d ora " necessita de elucid açã o. D eve ser e n te n d i culto com uma
da no sentid o literal d e inspiratio e sig nifica a inspiração q ue ve m "experiência inspi
d o Espírito d e D eus. É ó bvio q ue o Espírito Santo q ua n d o age (e ra dora " e a quali
sua presença não é m era m e nte presu m id a), pro d uz co nse q ü ências da de e a qu a n
evid entes so bre a org anizaçã o d o culto e so bre a atm osfera p erce p tidade de uma
tível aos presentes. A co nclusã o u n â nim e dos presentes em cultos igreja ( à direita ).
verd a d eira m e n te " insp ira d os " é de q ue " ir para a igreja é d ivertid o " .
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capítulo i. Ma rca n° 6:
O ito m a rc as
G r u p os p e q u e n os
de q u a l i d a d e
N os dois qu adros
ao lado estão
du as das doze
q u a li d a d e a l t ^ ^ | É c r e sc e n d o q u a li d a d e a l t a c r e sc e n d o
perguntas relacio
q u a li d a d e b a ix a d e c r e sc e n d o q u a li d a d e b a ix a d e c r e sc e n d o
Percentual dos que respondera m: "Aplica-se à nossa situ a çã o " Percentua l dos que responderam: Aplica-se à n o n a situ a çã o "
n a d as a pequenos
grupos, cujas
respostas revelam
Isso sig nifica q u e existe a g ra n d e t e n d ê n cia d e as p essoas d are m um a forte relação
p re ferê n cia à p articip a ç ã o e m g ru p os p e q u e n os e não nos cultos com a qu alidade e
(u m a a lt ern a tiva no m ín im o in t e ressa n t e), c o m m aio r p ro b a b ili
o crescimento nu
d a d e e m igrejas c o m ín d ic e d e q u a lid a d e su p erior e e m igrejas
mérico da igreja.
q u e cre sc e m . Isso ain d a não fa z d essa a firm a ç ã o um p rin cíp io de
cresc im e n t o d e igreja, p ois um p rin cíp io é alg o q u e não p o d e
faltar e m hip ó tese a lg u m a e m u m a igreja. Poré m nos fa z tirar
c o n clusõ es so bre a im p o rtâ n cia q u e é d a d a aos g ru p os p e q u e n os
nas igrejas q u e cresc e m . Eles não são um " h o b b y " a g ra d áve l,
d esc artáve l e m caso d e n e c essid a d e; p elo c o n trário , nos gru p os
p e q u e n os a c o n t e c e m uit o d a q u ilo q u e é a essê ncia da igreja de
jesus C rist o . N ossa p esq uisa c o n firm o u q u e q u a n t o m aio r é a
igreja, ta n t o m aio r é a im p o rtâ n cia d o p rin cíp io d os g ru p os p e
q u e n os c o m vistas ao cresc im e n t o da igreja.
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C a p í t u l o 1:
I f f ip p F m ?
O d o m d e e v a n g e list a O i to m a rc a s
de qu a lid a de
Um dos mais
im porta ntes
princípios da
eva ngeliz a çã o:
a distinçã o entre
a queles cristãos
q u a lid a d e a lt a c r e sc e n d o
que têm o dom
q u a lid a d e b a i x a d e c r e s c e n d o de eva ngelism o e
aqueles que não
Perce n t u a l d os q u e r esp o n d er a m : " A p lic a -se à n ossa si t u a ç ã o "
têm esse dom.
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capítulo i: M arca n° g: Relacio na m en t os
O ito m a rc as
dequalidade m arca d os pelo a m o r fra t ern al
Q u a n d o há alg u ns a n os p u b lic a m o s o nosso m a terial d e tra b alh o
Igre ja s que para aju d ar g ru p os d e cristã os e igrejas in teiras a cresc er na arte
crescem têm, d e e xp ressar o a m o r cristã o uns p elos o u tros, o uvi d e vários es
p ecialistas q u e isso c o m c erte z a nã o era " m a t e ria l d e e d ific a ç ã o
em m édia, um da ig re ja " . N o e n ta n t o a nossa p esq uisa m ostro u q u e existe u m a
" quocie n te de c o rresp o n d ê n cia altíssim a e n tre a c a p a c id a d e d e d e m o nstrar
a m o r " m en a m o r e m u m a ig reja e o seu p o t e n cial d e cresc im e n t o . Igrejas q u e
surá vel m a is cresc e m t ê m , e m m é d ia, um " q u o c ie n t e d e a m o r " m e nsuráve l
elev a do do que m ais e le va d o d o q u e igrejas esta g n a d as ou e m d e clín io .
igrejas est a g Para d e t e rm in a r esse " q u o c ie n t e d e a m o r " , t e n ta m o s d esc o b rir
n a d a s ou em (e n tre o u tras c o isas) q u a n t o t e m p o os m e m b ros d e igreja g asta m
declín io. e n tre si fora d as a tivid a d es da igreja. C o m q u e fre q u ê n cia eles
se c o n vid a m p ara u m a refeiçã o ou p ara um c a fe zin h o ? Q u a n t o
eles se e lo g ia m uns aos o u tros na igreja? Em q u e m e d id a o p as
t o r c o n h e c e as n e c essid a d es p essoais d os seus c o la b o ra d o res? O
q u a n t o se ri na igreja? D uas d as 12 variáve is q u e c o nstitu e m o
" q u o c ie n t e d e a m o r " estã o nos q u a d ros da p á g in a à d ire ita.
A co nclusã o é d e q u e atrás dessas p erg u ntas, q u e m uitos estrate gis
tas co nsid era m su p érfluas, se esc o n d e m princípios fu n d a m e n tais de
crescim e n to da igreja. Dito o b je tiva m e n te: e n q u a n to o culto para o
visitante não é um princípio d e crescim e n to da igreja c o m o não o
é a ca m p a n h a evan g elística de massas e ne m a " b atalh a esp iritual "
(n ã o d esm erec e n d o a im p ortâ ncia desses e le m e n tos), o "riso na
igreja " te m u m a corresp o n d ê ncia sig nificativa co m a q u alid a d e e o
crescim e n to nu m éric o d e um a igreja. É interessante q u e asp ectos
c o m o esse, in d u b itave lm e n te princípios de crescim e n to d e igreja,
não tê m im p ortâ ncia alg u m a na literatura so bre o assunto.
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C a p í t u l o I;
O i to m a rc a s
de qu a lid a de
A pergu n t a sobre
se existe muito
riso em um a igre
j a tem um a forte
correla ção com
su a qu a lid a de e
seu crescimento.
Curiosa mente ,
aspectos como
este encontra m
q u a lid a d e a lt a
pouc a referência
n a literatura de
q u a lid a d e b a ix a d e c r e sc e n d o
crescim ento da
P erce n tu a l d os q u e resp o n d er a m : " A p lic a -se à n ossa si t u a ç ã o ' igreja.
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