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GUILHERME BERTIE PIVETTA – 8121370

PRÁTICA OU AVALIAÇÃO CONTINUADA


Elaboração de um Plano de Aula

Centro Universitário
Claretiano
Licenciatura em História

BATATAIS
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO

Curso: Licenciatura em História


Disciplina: História: Antiguidade e Medievo
Tutor: Tiago Tadeu Contiero R.A.: 8121370
Aluno: Guilherme Bertie Pivetta Turma:
DGHIS2002SCLA3O
1. TÍTULO DA AULA
O Império Carolíngio
2. TEMPO NECESSÁRIO
2 aulas
3. ETAPA DO ENSINO
Ensino Médio
4. ANO OU SÉRIE DA ETAPA DE ENSINO
1º ano do Ensino Médio
5. OBJETIVO DA AULA
A Idade Média (século 5º ao século 15) – período em que o império carolíngio
teve seu apogeu e declínio – está historicamente marcada pelo seu início com as
invasões dos territórios do Império Romano do Ocidente pelos povos Germânicos,
considerado como Alta Idade Média, o florescimento do Império Carolíngio, disputas
entre Temporalidade (império) e universalidade (Igreja), o fortalecimento e o domínio
do conhecimento por parte da Igreja Ortodoxa Romana, a disputa de narrativa entre o
poder do papado e o Império Bizantino entre outros processos. É esperado do aluno que
ele compreenda e desfaça o mito da Idade Média como “Idade das Trevas”, como algo
pejorativo. Através do “Renascimento Carolíngio”, tema da aula, podemos oferecer as
ideias de Carlos Magno e do meio eclesiástico de impulsionar a educação e concentrá-la
nas mãos da aristocracia laica e dos monges. Incitá-los a perceber que o território do
Império Carolíngio corresponde, na atualidade, ao território de alguns países Europeus:
França, Alemanha, Itália, Bélgica, Holanda, entre outros. E assim o desenvolvimento do
processo histórico se torna mais sólido na construção intelectual e cultural de cada
estudante.

6. CONTEÚDO
- Disputas dos francos entre merovíngios e carolíngios e o sucessivo processo de
expansão do império.
- O processo de aproximação entre a Igreja e Pepino, o Breve.
- Ênfase no reinado de Carlos Magno e no “Renascimento carolíngio”.
- Administração do império e suas características políticas como os juramentos de
fidelidade – base do processo de vassalagem da idade média – e o controle
administrativo através dos instrumentos escritos e instrumentos humanos.
- Declínio do Império Carolíngio com as disputas sucessórias.
- Divisão do império em 3 grandes reinos que viriam a formar o território dos países:
Alemanhã, França e Itália – Tratado de Verdún (843).
- Problemática do termo “Idade Média” e “Idade das Trevas”.

7. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Pretende-se utilizar de 2 momentos de abordagem perante o aluno. Em um
primeiro momento convidar os estudantes a expressar suas bagagens culturais e
intelectuais relacionadas ao tema da aula. Será conduzido pelo professor que os alunos
expressem da forma como acharem melhor seus conhecimentos sobre a Idade Média, a
Igreja e o Império Carolíngio.
Em um segundo momento, será feita uma exposição dos conteúdos sempre tendo
em mente a aproximação dos alunos ao tema abordado e o objetivo central da aula.

8. RECURSOS / MATERIAIS
Será necessário equipamento audiovisual (Datashow, monitor, projetor, caixa de
som, computador); lousa e giz para os rascunhos e estruturas mentais construídos
conjuntamente com os alunos em sala de aula.

9. REFERÊNCIAS
BOVO, C. R.; RODRIGUES, R. C. B. História Medieval I. Batatais: Claretiano, 2013.
Mapa do tratado de Verdun, território do Império e dos povos germânicos. Disponível
em: <http://cursinhozambukaki.blogspot.com/2011/05/antiguidade-tardia-o-imperio-
carolingio.html> Acesso em: 22 de abril de 2021.

10. SUGESTÃO DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR


- Pesquisar sobre a minúscula carolíngia, as iluminuras e as artes pictóricas do
“Renascimento Carolíngio”.

11. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita de uma comparação entre os conhecimentos prévios e os
conhecimentos adquiridos com as aulas mediante prova dissertativa e exposição em
grupos dos fatores principais do “Império Carolíngio” se tratando de sua expansão,
apogeu e declínio.

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