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Universidade Licungo

Departamento de Ciências e Tecnologia


Curso de Licenciatura em Ensino de Física

2ºGrupo
Eduardo Pedro Totoma
Gordinho Eusébio Jaime
Íris Paulo Massango
Mário Rondinho Supiao

História de Ciência Na idade Medieval e Idade Média


Antiga

Quelimane
2023

Eduardo Pedro Totoma


Gordinho Eusébio Jaime
Íris Paulo Massango
Mário Rondinho Supiao

História de Ciência Na idade Medieval e Idade Média Antiga

Trabalho de investigação a ser apresentado ao Curso de


Licenciatura em Ensino de Física do Departamento de
Ciência e Tecnologia, como requisito para avaliação na
Disciplina/módulo de História de Ciências e Tecnologia

Docente: Dr. Cruz

Quelimane
2023

Índice

1 Introdução...........................................................................................................................4
2 Objectivos...........................................................................................................................5
2.1 Objectivo Geral...........................................................................................................5
2.2 Objectivos Específicos................................................................................................5
3 Metodologia........................................................................................................................6
4 A Ciência Na era Medieval.................................................................................................7
4.1 Períodos da idade média..............................................................................................7
4.2 Principais características da idade media....................................................................8
4.3 O começo e o término da idade média........................................................................9
4.3.1 Feudalismo.........................................................................................................10
5 Idade Média Antiga..........................................................................................................11
5.1 Características da Idade Média Antiga......................................................................12
5.1.1 Império Carolíngio.............................................................................................12
5.2 Desenvolvimento do conceito Ciência na idade média.............................................13
6 Conclusão..........................................................................................................................15
7 Referencias Bibliográficas................................................................................................16
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1 Introdução

A definição do etapismo histórico é algo que gera muita discussão entre os historiadores. A
forma como estamos acostumados com os períodos históricos é uma convenção totalmente
baseada na realidade da história européia.

Usualmente, utilizamos História Antiga, História Medieval, História Moderna e História


Contemporânea para determinar os momentos em que as condições de vida e as relações
humanas foram diferenciadas ao longo da história. Mas este ponto de vista eurocêntrico não
leva em consideração a existência de outros povos e outras civilizações fora do continente
europeu ou de sua área de abrangência antes da Idade Moderna. América e África, por
exemplo, apenas são inseridas na história da humanidade, segundo esta conceituação, a partir
da História Moderna, enquanto, na verdade, possuíam civilizações tão bem estruturadas
quanto àquelas que existiam na Europa.
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2 Objectivos

2.1 Objectivo Geral


Ø Conhecer a História de ciência na Era medieval e idade média Antiga

2.2 Objectivos Específicos


Ø Caracterizar era medieval

Ø Estabelecer o período da era medieval

Ø Descrever o movimento científico da era medieval

Ø Caracterizar a ciência romana

Ø Explicar a contribuição de Carlos Magno na reforma escolar

Ø Descrever enventos históricos que deram origem a Universidade


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3 Metodologia

A metodologia para produção deste trabalho contou-se com ajuda de manuais, Artigos e
alguns sites da internet. Após a uma leitura minuciosa e seletiva foi possível obter
informações para a realização do presente trabalho que diz respeito a história de Ciências e
Tecnologia
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4 A Ciência Na era Medieval

A História Medieval (Baschet, 2006) representa uma quebra nos padrões existentes em seu
período anterior, a História Antiga. Esta fase chegou ao fim através de variações em factores
políticos. É preciso lembrar que as mudanças nos períodos históricos não são variações que
ocorrem em datas estabelecidas, as pessoas em suas épocas não tinham consciência de que
passaram a viver um período diferente da história da humanidade. Essas divisões e
determinações dos períodos são elaboradas pelos historiadores, depois que tudo já ocorreu,
para estabelecer recortes cronológicos que favorecem didaticamente e nas pesquisas.

O início da Idade Média, também chamada de era Medieval, é caracterizado pela queda do
Império Romano, em 476. A invasão dos povos bárbaros causou a fragmentação de um
gigantesco império, alterando as relações políticas daí por diante.

4.1 Períodos da idade média

Historiadores (Lenoble, 1976) dividem a Idade Média em três períodos: Alta Idade Média,
Idade Média Clássica e Baixa Idade Média. Essa divisão ocorre porque é possível notar
variações na estrutura geral dentro do próprio período Medieval. Assim, a Alta Idade Média é
compreendida entre os séculos V e X, marcada pelo período de fragmentação total do
Império Romano e transição para uma nova realidade estrutural. A Idade Média Clássica é
situada entre o século XI e o XIII, é neste momento em que estão os elementos mais
populares do período Medieval, como feudos, suserana e vassalagem e cavalaria, por
exemplo. A Baixa Idade Média, correspondente aos séculos XIV e XV, já representa uma
fase de transição para o novo período, no qual novos elementos começam a alterar a estrutura
Medieval.

Na Idade Média (Baschet, 2006) a Igreja Católica aumenta significativamente seu poder e
capacidade de influência sobre a população. É neste período da história que a instituição tem
mais poder e por isso condiciona o cotidiano de todas as relações. A soberania da Igreja
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interfere nas Artes, na Arquitetura, na Política, na Cultura, na Filosofia, nas guerras, além,
claro, das questões religiosas.

4.2 Principais características da idade media

As principais características da Idade Média (Gleiser, 2006) são: o feudalismo, as relações de


suserania e vassalagem, as Cruzadas, as ordens de cavalaria e a Peste Negra.

O feudalismo -foi o sistema pelo qual as terras dos reis foram dividas em feudos, nos quais
trabalhavam os servos para seus senhores. Os feudos produziam para subsistência através dos
esforços dos servos. Estes tinham apenas um dia na semana para produzir para si mesmos,
mas deviam aos seus reis uma série de impostos.

As relações de suserania e vassalagem -aconteciam entre nobres. Um deles concedia


porções de terra ao outro, o que recebia terras para aumentar suas propriedades passavam a
realizar tarefas de fidelidade. Como proteção em guerras, que era o mais comum.

As Cruzadas- talvez foram os eventos mais famosos da Idade Média. Consistiram em


investidas militares dos cristãos contra os muçulmanos nas guerras pelo domínio da Terra
Santa.

As ordens de cavalaria- uniam nobres que destinavam suas vidas aos combates. Tornaram-
se muito respeitadas e bem qualificadas na sociedade Medieval e engrossaram o combate dos
católicos contra os islâmicos.

A Peste Negra - representou um dos momentos de crise da Idade Média. Na ocasião, dois
terços da população da Europa morreu em decorrência de peste bubônica.

A transição da Idade Média para a História Moderna envolveu uma série de factores que
alterou as estruturas do período. A mudança está relacionada com a ascensão das monarquias
nacionais européias, a recuperação demográfica após a Peste Negra, os descobrimentos
marítimos, a redescoberta da cultura clássica e a contestação à Igreja Católica. Mas o evento
político determinante que marcou o fim do período Medieval foi a queda de Constantinopla,
em 1453.
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A Idade Média é também frequentemente relacionada como a Idade das Trevas, pois se
acreditava que o período representava uma estagnação da humanidade, principalmente por
estar situada entre dois períodos tão ricos culturalmente. Mas as pesquisas mostraram que o
período é rico em cultura e tem muito a oferecer e esclarecer sobre a humanidade tanto
quanto os outros.

"Moderna e Contemporânea. Quando nos referimos à Idade Média, geralmente referimo-nos


a assuntos relacionados, direta ou indiretamente, com a Europa.

A Idade Média iniciou-se com a desagregação do Império Romano do Ocidente, no século V.


Isso deu início a um processo de mescla da cultura latina, oriunda dos romanos, e da cultura
germânica, oriunda dos povos que invadiram e instalaram-se nas terras que pertenciam a
Roma, na Europa Ocidental.

Desse período destacam-se o processo de ruralização que a Europa viveu entre os séculos V e
X; o fortalecimento da Igreja Católica; a estruturação do sistema feudal, não apenas
economicamente mas também política e socialmente. A partir do século XI, o renascimento
urbano e comercial abre caminho para a crise do século XIV, que determina o fim da Idade
Média.

4.3 O começo e o término da idade média

Como mencionado, a Idade Média (Genesis.) é assim chamada dentro de uma periodização,
estipulada pelos historiadores, que a determina entre os anos de 476 e 1453. O que estipula o
início da Idade Média é a destituição de Rômulo Augusto do trono romano, em 476, e o que
estipula seu fim é a conquista de Constantinopla pelos otomanos, em 1453.

A Idade Média durou de 476 a 1453, e seu nome foi resultado de uma visão negativa que o
renascentistas tinham do período.

O nome Idade Média, usado para referir-se a esse período entre 476 e 1453, foi uma invenção
dos renascentistas. Uma das primeiras menções a essa época como “tempo médio”, segundo
o historiador Hilário Franco Júnior, remonta ao bispo italiano Giovanni Andrea. Essa ideia
popularizou-se no século XVI, durante o renascimento.
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O sentido por trás dessa nomenclatura era pejorativo, uma vez que, na visão dos
renascentistas, a Idade Média teria sido um tempo marcado pela interrupção da tradição
clássica, isto é, greco-romana. Nessa perspectiva, tal tradição estava sendo retomada na época
deles, inclusive, por isso, eles chamaram seu próprio período de “renascimento”.

Eles acreditavam estar vivendo um momento de renascimento intelectual, científico e


artístico. Isso nos leva a concluir que, na ótica renascentista, a Idade Média era um período
ruim, de atraso e de interrupção no progresso humano. Outros grupos, conforme seus
interesses, teciam suas críticas a essa Idade, sempre a taxando como “ignorante”.

Essa visão negativa fez com que muitos a chamassem de “Idade das Trevas”, um termo
negativo e rechaçado pelos historiadores. A primeira menção à Idade Média dessa maneira
remonta a Francesco Petrarca, que, no século XVI, já a chamava de “tenebrae”.

4.3.1 Feudalismo

O feudalismo (Henry, 1998) é o termo que usamos para toda organização social, política,
cultural, ideológica e econômica que existiu na Europa durante a Idade Média. Esse conceito
explica a estruturação da sociedade da Europa Ocidental, e a organização que ele representa
existiu, na sua forma clássica, entre os séculos XI e XIII, aproximadamente.

Do século V ao século X, o feudalismo estava em processo de estruturação, uma vez que as


relações políticas características da vassalagem estavam em formação, o poder da Igreja
Católica estabelecia-se aos poucos, e a ruralização e feudalização da Europa desenvolviam-
se.

Do século XI ao século XIII, o feudalismo estava no seu auge, sobretudo nas regiões que hoje
correspondem à Alemanha, à França, e ao norte da Itália e da Inglaterra. A partir do século
XIV, o sistema feudal entra em decadência, uma vez que a Europa urbanizava-se e o
comércio ganhava importância.

No feudalismo, os castelos eram um importante centro de poder, pois neles viviam os


senhores feudais.

No aspecto econômico, podemos dizer que o feudalismo era um sistema baseado na produção
agrícola e na exploração servil dos camponeses. Com o fim do Império Romano, a Europa
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Ocidental ruralizou-se e as pessoas empobrecidas passaram a estabelecer-se nas cercanias de


grandes propriedades rurais, à procura de comida e proteção. Dessa situação criou-se a
relação de dependência entre o senhor feudal e o camponês.

O senhor feudal, dono das terras, permitia que o camponês ficasse nelas, desde que este
cultivasse-as e entregasse parte do que tinha sido produzido àquele. O camponês era sujeito a
uma série de tributos a serem pagos aos senhores feudais, tais como a corveia, a talha e a
banalidade. O senhor feudal, por sua vez, tinha como obrigação proteger aqueles instalados
em sua propriedade.

No âmbito religioso, a Igreja Católica era dona de grande influência, uma vez que seu poder
chegava a atingir decisões do poder secular. A Igreja também elaborava a construção
ideológica que justificava as desigualdades do mundo feudal.

5 Idade Média Antiga

A Idade Média (Japassiau, 1985) teve início no século IV. Nessa época, o Império Romano
do Ocidente atravessava uma grave crise, que o levou à ruína. Os povos bárbaros começaram
a invadir seu território, já que habitavam as fronteiras do império, até alcançarem Roma, a
capital, e saqueá-la. Esses povos eram chamados assim por não possuírem cidadania romana.

A crise escravista fez com que faltasse mão de obra para o pleno funcionamento do império e
de suas atividades econômicas. Além disso, a autoridade do imperador foi questionada pelos
generais romanos e pelos cristãos, que não reconheciam o poder divino do chefe de Roma.

Por conta das invasões bárbaras, a população que vivia nas cidades fugiu para o campo, em
busca de segurança e trabalho. As grandes propriedades de terra abriram espaço para acolher
essa quantidade de pessoas que fugiram das cidades invadidas pelos bárbaros. Formou-se,
assim, a classe social dos servos, que não era escrava e que se tornou mão de obra.

Nos primeiros tempos medievais, a Igreja Católica se tornou uma instituição influente e
dominante. O papa, chefe maior do clero, fez alianças com os reis bárbaros, o que permitiu o
acesso da fé cristã aos povos bárbaros, que abraçaram a nova religião. Boa parte do legado
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romano foi mantido pela Igreja, como a língua latina, que se tornou predominante por toda a
Europa.

A ruralização europeia fez com que as atividades comerciais diminuíssem sensivelmente,


favorecendo a agricultura, que se tornou a principal fonte de renda. A terra foi valorizada, e
quem era seu dono tinha amplos poderes.

5.1 Características da Idade Média Antiga

Durante a Alta Idade Média Antiga (Koyre, 2001)os mosteiros se tornaram os principais
locais culturais. Os monges copistas eram aqueles que, além das atividades religiosas,
cuidavam da preservação das obras produzidas na Antiguidade e eram responsáveis por
copiá-las manualmente para que não se perdessem ao longo do tempo. Além disso, os
mosteiros eram importantes locais para a formação de religiosos.

São Bento se tornou referência nisso, com a promulgação de sua regra, isto é, um conjunto de
normas que os monges deveriam seguir. Essa regra tinha como base a expressão latina ora et
labora, ou seja, “rezar e trabalhar”. Os monges beneditinos deveriam conciliar a vida de
oração com o trabalho dentro dos mosteiros. Os mosteiros abrigavam, a propósito, inúmeros
livros e textos da Antiguidade. Surgia, então, a figura do monge copista, responsável por
preservar essa produção literária e reproduzi-la manualmente.

A filosofia cristã despontou na primeira fase da Idade Média. A Patrística foi a primeira
escola filosófica a basear teoricamente a doutrina católica. Ancorada nos pensadores gregos
como Platão, os padres (por isso o termo Patrística) elaboraram um arcabouço filosófico que
explicava a fé cristã para os pagãos, auxiliando-os em suas conversões e nos estudos dos
futuros integrantes do clero. Santo Agostinho, no século IV, se tornou o principal nome da
Patrística e elaborou seu pensamento filosófico a partir das ideias platônicas.

5.1.1 Império Carolíngio

Os francos foram um dos povos bárbaros que invadiram o Império Romano e, entre os
séculos VIII e X, estabeleceram um reino no território outrora pertencente a Roma. Em 751,
Pepino, o Breve foi coroado rei franco, dando início à dinastia Carolíngia. Após a sua morte,
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em 768, seu filho Carlos Magno herdou o reino e deu início à expansão do domínio franco
sobre a Europa Ocidental, o que deu origem ao Império Carolíngio.

O imperador Carlos Magno entrou em conflito com outros povos para conquistar mais terras
para os francos. Além disso, ele manteve sua aliança com a Igreja Católica e promoveu a
conversão dos povos derrotados ao Cristianismo. Sob o comando de Carlos Magno, os
francos derrotaram outros povos bárbaros, como os lombardos, os saxões e os bretões, e
evitaram que os muçulmanos se expandissem pelo centro da Europa, uma vez que eles
haviam conquistado a Península Ibérica (Portugal e Espanha).

Na questão administrativa, Carlos Magno fez alianças com os nobres em troca de sua
fidelidade. Eram concedidas terras à nobreza para que esta se mantivesse fiel ao imperador.
Outras medidas que ajudaram na manutenção da unidade territorial foram a instituição de leis
que vigoraram em todo o império, fazendo valer as ordens imperiais, e o surgimento do missi
dominici, ou seja, o “enviado do senhor”, que era o funcionário encarregado de fiscalizar o
pleno funcionamento das ordens do imperador.

Com a morte de Carlos Magno, em 814, seu filho Luís, o Piedoso assumiu o trono do Império
Carolíngio, mas sem o mesmo sucesso administrativo do pai. Isso favoreceu o
enfraquecimento do império, que contou também com a invasão de outros povos bárbaros,
como os húngaros e vikings.

5.2 Desenvolvimento do conceito Ciência na idade média

O desenvolvimento do conceito de ciência na Idade Média (Henry, 1998) pode ser dividido
em três

etapas:

1ª Etapa (ss. VI-IX) – Época tardo-romana. Com uma orientação mais pedagógica,

prosseguiu a tradição greco-romana e a classificação dos saberes continuou na forma do


Trivium (Gramática, Retórica e Dialética) e do Quadrivium (Aritmética, Geometria, Música e
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Astronomia).7 Durante o Renascimento Carolíngio ocorreu um primeiro esforço de


ordenação, como se pode observar nas propostas do monge Alcuíno de York (735-804) e
Rábano Mauro (780-856), onde a Teologia era incorporada como ciência.

2ª Etapa (ss. X-XII) – Apogeu do monacato. Preeminência da Teologia Sapiencial, quando

vigorava um conceito unitário de ciência baseado no conceito aristotélico. A maior novidade

foi a incorporação do corpus grego-siríaco-árabe, resultado do grande movimento de


traduções iniciado no final do século XI.

3ª Etapa (ss. XIII-XIV) – Período escolástico. Esta época foi marcada pela consolidação das
universidades, que se estruturaram em um método de investigação e transmissão dos saberes.
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6 Conclusão

Observa-se que o período não foi destituído de avanços importantes no

desenvolvimento do conhecimento humano. Na verdade, a produção de saber na Idade

Média foi fundamental para o estabelecimento da Ciência tal qual é hoje. Por exemplo,

os árabes proporcionaram um passo indispensável no desenvolvimento da matemática

que até hoje em dia é ensinada no ensino médio, enquanto que a civilização cristã foi a

grande responsável pelo desenvolvimento do pensamento abstrato sem o qual a ciência

moderna jamais existiria.

Na questão administrativa, Carlos Magno fez alianças com os nobres em troca de sua
fidelidade. Eram concedidas terras à nobreza para que esta se mantivesse fiel ao imperador.
Outras medidas que ajudaram na manutenção da unidade territorial foram a instituição de leis
que vigoraram em todo o império, fazendo valer as ordens imperiais, e o surgimento do missi
dominici, ou seja, o “enviado do senhor”, que era o funcionário encarregado de fiscalizar o
pleno funcionamento das ordens do imperador.
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7 Referencias Bibliográficas

Baschet, J. (2006). A civilização feudal: do ano mil à colonização da América. Sao Paulo:
Globo.

Genesis. (s.d.). Trad. Alexandre Zir. Porto Alegre: L&PM.

Gleiser, M. (2006). A dança do Universo. 4ª Ed. São Paulo: Companhia das Letras.

Henry, J. (1998). A Revolução Científica e as origens da Ciência Moderna. Rio de Janeiro:


Jorge Zahar Editor.

Japassiau, H. (1985). A Revolução Científica Moderna. Rio de Janeiro: Imago.

Koyre, A. (2001). Do mundo fechado ao Universo Infinito. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária.

Lenoble, R. (1976). História da ideia de Natureza. Lisboa:: Edições 70.

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