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Chimoio, 2023
Lucas Massoca Toronda
Chimoio, 2023
RESUMO
A pesquisa tem como objectivo é fazer uma análise comparada da economia na antiguidade clássica e na idade
média. A pesquisa. E esta baseou-se na qualitativa. O método bibliográfico. Os resultados desta pesquisa são de
grande importância.
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ÍNDICE
CAPÍTULO I- INTRODUÇÃO
1.1. Introdução
A pesquisa irá abordar sobre a temática “Faz uma análise comparada da economia na
antiguidade clássica e na idade média”, por sua vez, o principal objetivo desta pesquisa é fazer
uma análise comparada da economia na antiguidade clássica e na idade média, buscamos
apresentar questões relacionadas a evolução do pensamento económico, as principais
manifestações do pensamento económico, desta forma somos levados a buscar pensamentos
económicos defendidos por certos autores de grande influência no pensamento económico sem
deixar de mencionar que o grande marco para esta evolução foi aparecimento do Livro
monumental as Riquezas da nação de Adam Smith, em 1976
No entanto, de modo geral vemos uma das maiores contribuições no domínio económico são
as doutrinas bíblicas ou as escrituras sagradas da bíblia Cristã que nos confrontam com
passagens de ordem económica no seu desenrolar mais precisamente no Antigo Testamento.
No apogeu das civilizações gregas e romana, e em certos períodos da idade media, noções e
conceitos económicos foram propostos e discutidos.
O trabalho será apresentado e desenvolvido em quatro (3) capítulos sendo o primeiro capítulo
da introdução, objectivos e metodologia usada na elaboração do trabalho. Segundo capítulo
aborda da fundamentação teórica. O terceiro capítulo aborda da conclusões e referências
bibliográficas.
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3.1. Metodologia
3.1.1. Pesquisa bibliográfica
A pesquisa bibliográfica que, consistiu em “fazer leituras em livros, manuais com objectivo de
buscar informações para a compreensão do assunto estudado. Portanto, foi feita a pesquisa
bibliográfica, que consistirá sobretudo no levantamento de informação e dados já publicados e
que apresentam alguma ligação com o tema.
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Nesta época encontramos o economista Xenofonte, que defendia a ideia ou pensamento relativo
a economia domestica, que tinha como princípios saber tirar proveito dos seus escravos, ou
melhor, a exploração dos escravos como forma de adquirir lucros, e por fim apoia a ideia da
divisão de trabalho.
O pensamento grego foi dominado por uma atitude de desprezo pelo trabalho material produtivo
e pela actividade comercial, no entanto, eles condenam o empréstimo a juros (Taylor, s/d).
Entre os judeus, as leis mosaicas proibiam a usura, isto é, o empréstimo a juros. Entretanto a lei
não se aplicava quando o empréstimo era feito por estrangeiros.
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Guardiões filósofos - seria a classe responsável por governar a cidade estado, composta por
verdadeiros homens sábios e fazer velar a lei;
Essas três funções são as principais e qualquer sociedade: produzir, administrar e defender.
tudo o que diz respeito a aquisição de riquezas, incluindo o ganho e o acumulo de riquezas por
via dos empréstimos a juros e comercio. Que por sua vez se divide em natural e pura (Feijó,
s/d).
Aristóteles condenou a crematística por desviar a função origina da moeda, a moeda era uma
forma de medida comum para ser usado como objecto de troca justa por um determinado bem.
Desta forma ao passo que se acumula a moeda torna – se possível adquirir quaisquer bens,
todavia, este capitalismo abandona o padrão estabelecido para a moeda, por fim condena o
empréstimo a juros (Taylor, s/d).
Nos seculos seguintes, ate a época dos descobrimentos, encontramos poucos trabalhos de
destaque, mas que não apresentam um padrão homogéneo e estão permeados de questões
referentes a justiça e moral. A já citada lei da usura, a moralidade em relação a juros altos e o
que deveria ser um lucro justo são os exemplos mais conhecidos. (Vasconcellos, s/d).
Os romanos, defendiam a ideia do pequeno produtor autónomo. Para os Romanos era preferível
a prática da agricultura em detrimento da actividade comercial e empréstimos a juros. Uma vida
absinta de luxo a agricultura segundo columela é o meio mas horando de enriquecer, preferível
ao comércio e ao empréstimo a juros (Taylor, s/d).
Doutrinas como o homem não se deve dar em procuras incessantes pelo enriquecimento são
aplicadas nesta época, e que os produtores não devem prevalecer-se das necessidades dos
consumidores, ou seja, não devem aproveitar-se das necessidades do consumidor para tirar
aumentar os preços dos bens. E ainda determina-se o preço justo para cada mercadoria e o
salário justo para cada trabalhador (Taylor, s/d).
A noção de propriedade privada não é imposta pelo direito natural mas sim conforme o direito
natural.
A separação de ordem económica e ordem natural é a base de toda a reflexão medieval sobre o
valor, e a maneira como determinado autor concebe esta distinção matiza as posições
particulares de cada qual.
São Tomas de Aquino também condenou a pratica do empréstimo a juros juntamente com os
outros autores.
Nicolau Oresme
Nicolau Oresme, (1330-1382) no seu livro da Moneta explica o papel económico e a natureza
da moeda, referindo – se a cinco principais formas da quebra da moeda tais como: alteração em
figura, nominal, proporcional e na matéria da moeda. Estas alterações significavam sempre uma
diminuição no valor real ou relativo da moeda (Taylor, s/d).
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Roma não deixou nenhum escrito notável na área de economia de economia. Baseado se
somente em práticas de leis morais e justiça em relação a prática do comercio e dos empréstimos
a juros por eles condenados.
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Referências bibliográficas
1. Feijó, R. (s/d). Historia do Pensamento Economico. Altas.
2. Taylor, A. (s/d). As Grandes Doutrinas Económicas, Europa Amerca 11ª edição,
(coleção Saber).
3. Vasconcellos, m. A. & Garcia, e. M. (s/d). Fundamentos de Economia, 3ª edição,
Editora Saraiva.