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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Licenciatura Ensino em Educação física e desporto

1º Ano

3º Grupo

ISAC ROSÁRIO
ISA ABEL DUARTE
HÉLIO VIEIRA
INÁCIO JOÃO NHAMALIPE

A EDUCAÇÃO NA IDADE MÉDIA

Quelimane

2023
ISAC ROSÁRIO
ISA ABEL DUARTE
HÉLIO VIEIRA
INÁCIO JOÃO NHAMALIPE

A EDUCAÇÃO NA IDADE MÉDIA

Trabalho de caracter avaliativo a ser apresentado


ao Departamento de Educação, na Cadeira de
Fundamentos de Pedagogia no curso de
Licenciatura em Educação Física e desporto.

Docente: Dr. Miguel Reis

Quelimane

2023
Sumário Pag.

1. Introdução ....................................................................................................................... 3

1.1. Objectivos ....................................................................................................................... 4

1.2. Metodologia .................................................................................................................... 4

2. Fundamentação Teórica .................................................................................................. 5

2.1. Idade Média .................................................................................................................... 5

2.1.1. Educação na Idade Média ............................................................................................... 6

2.1.2. Educação na alta e Baixa Idade Média ........................................................................... 6

2.1.3. A Educação Patrística ..................................................................................................... 9

2.1.4. A Educação Escolástica .................................................................................................. 9

3. Conclusão ..................................................................................................................... 11

4. Referências Bibliográficas ............................................................................................ 12


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1. Introdução

O presente trabalho que se enquadra no âmbito da cadeira de Fundamentos de


Pedagogia que tem como tema A educação na Idade Média, numa primeira fase a que realçar
que, O advento do cristianismo provocou uma das maiores transformações no mundo
ocidental, pois os ideais cristãos de igualdade, fraternidade, solidariedade, castidade e pobreza
transformaram o modo de pensar e perceber a vida em sociedade. Foi “uma revolução da
mentalidade, antes mesmo que da cultura e das instituições sociais e, depois, políticas
também”.

O movimento cristão surge dentro do judaísmo e tem sua origem em torno do ano 30
d.C., quando Jesus (nascido na cidade de Belém, na Judéia - Palestina) começa a pregar uma
nova doutrina e é acreditado como sendo o Messias, filho de Deus, o que restabeleceria a paz
e o advento definitivo do reino de Israel. Os discípulos de Cristo, inicialmente e até um século
depois do seu nascimento e morte, constituíam-se por uma minoria de dissidentes do
judaísmo, visto que Jesus Cristo não foi reconhecido como Messias pela maioria dos judeus.

Por ter surgido dentro da religião judaica, o cristianismo com partilha e fundamenta
certos preceitos com o judaísmo. Um exemplo é o Tanakh que os cristãos denominam de
Antigo Testamento. Bertrand Russel, em História da Filosofia Ocidental (1967), compreende
que o cristianismo revela uma concepção da moral e da história derivada do judaísmo e
apresenta os elementos que considera essenciais do cristianismo provindos da religião judaica
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1.1. Objectivos

Geral:

 Compreender a Educação na Idade média.

Específicos:

 Contextualizar a Idade Média;


 Descrever a Educação na Idade Média;
 Identificar as principais tendências da educação na Idade Média;
 Debruçar sobre vários aspectos ligados a Educação na idade Média.

1.2. Metodologia

Segundo Marconi & Lakatos (2000), “método é o caminho pelo qual se chega a
determinado resultado, ainda que esse caminho não tenha sido fixado de antemão de modo
reflectido e deliberado” (p. 44).

A pesquisa bibliográfica, é considerada uma fonte de colecta de dados secundária,


pode ser definida como: contribuições culturais ou científicas realizadas no passado sobre um
determinado assunto, tema ou problema que possa ser estudado (Cervo & Bervian, 2002).

Para Lakatos & Marconi (2001), a pesquisa bibliográfica,

“ [...] abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema estudado,


desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias,
teses, materiais cartográficos, etc. [...]” (p. 183).

Portanto, para a realização deste trabalho usou-se obras primárias, e alguns artigos
baixados na internet e de que certa forma abordam o tema em questão.
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2. Fundamentação Teórica

2.1. Idade Média

A Idade Média é um período que historicamente corresponde ao ano de 476, data da


queda do Império Romano, ao ano de 1453, ano da tomada de Constantinopla pelos turcos-
otomanos. E a idade média, divide-se em alta Idade Média, que se caracteriza por ser o
período de formação e consolidação do sistema feudal (séc. V – X) e baixa Idade Média que
se estende até o século XV com a retomada da expansão territorial, do comércio e das
cidades.

Entretanto, falar de Idade Média não significa descrever um período que exprime uma
posição intermediária entre um ponto e outro, “entre dois momentos altos de desenvolvimento
da civilização: o mundo antigo e o mundo moderno” muito menos de um período de trevas
(Cambi, 1999, p.141).

Conforme Cambi (1999), afirma que,

[…] A diferença de estrutura social, económica e cultural do Mundo Antigo


assim como da vindoura Idade Moderna não a desqualifica como um tempo/espaço de
produção de saberes, sentidos e modos de convivência. Na verdade, as características
que marcam esse período como a economia de subsistência, a ruralização, as relações
de servidão, dependência e fidelidade, a extrema hierarquização e imobilidade social e
o princípio religioso […].

De acordo com Châtelet et al. (2000) a igreja foi o “palco fixo” por trás do qual se
moveu toda a história da Idade Média e um dos motores do seu inquieto desenvolvimento (ao
lado do Império e das cidades), talvez o motor por excelência. A Europa, de fato, nasceu
cristã e foi nutrida de espírito cristão, de modo a colocá-lo no centro de todas as suas
manifestações, sobretudo no âmbito cultural. Caso exemplar é o da educação que se
desenvolve em estreita simbiose com a Igreja, com a fé cristã e com as instituições
eclesiásticas.

A consolidação da Idade Medieval estabeleceu, de forma bem definida, as áreas de


domínio entre poder espiritual (o clero, representado pelo Papa) e poder temporal (a nobreza,
representada pelo Rei): auctoritas/protestas, ou seja, a auctoritas, o Pontífice, pertence à mais
alta dignidade; enquanto o Rei pertence à protestas (poder) temporal. Cada um é soberano em
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seu respectivo domínio: “ [...] a autoridade do Papa em matéria religiosa e eclesiástica é


absoluta; o poder do Rei sobre seus súbditos também o é” (Châtelet et al., 2000, p. 31-32).

2.1.1. Educação na Idade Média

A educação na Idade Média, era centrada nos princípios cristãos, traz para o âmbito da
educação novos sujeitos como a criança e a mulher no ideário da Sagrada Família, embora
oscilantes entre imagens de veneração e cuidado e de repulsa pela inferioridade que também
representavam. Alia educação e trabalho na perspectiva de que o ócio é o inimigo da alma.
Mas também não deixa de ser dualista ao destinar práticas e modelos educativos para o povo
diferenciado das classes altas (Cambi, 1999).

Dessa forma, a educação na Idade Média, apesar de ser fomentada pelos preceitos da
Igreja Católica, não deixa de apresentar aspectos diferenciados que podem ser mais bem
percebidos na divisão entre alta e baixa Idade Média.

2.1.2. Educação na alta e Baixa Idade Média

Na alta Idade Média tem-se o “gradual desaparecimento da escola clássica e a


formação da escola cristã”. Essa consolidação do processo educativo cristão tem origem,
como já visto, na conversão e aceitação dos gentios a fé católica. Contudo, o enfraquecimento
do Estado, de um poder central, frente o processo de constituição do feudalismo e de
valorização da Igreja como formadora de mentalidades, torna esta a organizadora da instrução
(Manacorda, 2004, p. 111).

A supressão da escola clássica em detrimento da escola cristã transformou o processo


cultural da época. Caracterizada por dualidades e contradições encontradas tanto nos
processos, práticas e locais de formação entre as classes inferiores e a nobreza, como no
estabelecimento da própria relação educativa dentro de um mesmo meio educacional, a
educação cristã, dessa época, encontra uniformidade no seu modelo rígido de educação
tradicional, de valores uniformes e imutáveis, de negação à transformação em que o saber não
significa descoberta e compreensão, mas acesso e esclarecimento, ou como escreve
Manacorda (2004, p. 118) “ao mestre cabe falar e ensinar e ao discípulo calar e escutar”.

A própria relação pedagógica é dual e torna-se contraditória aos preceitos religiosos.


No intuito da realização de uma educação que forme homens de rectidão, inspirados no
modelo de Cristo, os castigos físicos, a repressão, o sadismo pedagógico tornam-se elementos
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presentes do processo formativo também como forma de vencer os conflitos internos pela
negação do mundo sensível se distanciando, na prática, dos princípios cristãos, embora na
educação da criança também apareça à necessidade do cuidado e do afecto. (Manacorda,
2004).

Entretanto, o objectivismo das práticas educativas e da formação teológica que pode


ser encontrada nas escolas monásticas e episcopais em que se mantinha um programa de
estudo dividido entre o trívio (gramática, retórica e dialéctica) e o quadrívio (aritmética,
geometria, música e astronomia) contrapõe-se também a prática do ascetismo, da meditação e
da formação do homem espiritual e religioso, realizada, principalmente, nas escolas
monásticas (Giles, 1967).

De acordo com Manacorda (2004), as escolas monásticas são as mais caracterizadas


desse período, pois ela teve de assumir a tarefa de ensinar aos jovens (monges ou não) a ler e
a escrever quando as escolas seculares deixaram de existir. No entanto, mais do que instruir o
que se realizava era um processo de aculturação, haja vista que a maior preocupação se dirigia
à educação moral e à participação na liturgia. A submissão a regras rígidas visava a enquadrar
os comportamentos e, assim, elevar a conduta de todos.

Por outro lado, Giles (1967), afirma que, a instrução tinha um valor secundário frente
à leitura dos textos sagrados, à meditação e um modo de vida baseado no ascetismo. Os
métodos de ensino se resumiam a leitura, a memorização, o canto e o cálculo. Porém, são as
escolas monásticas que fundam as primeiras bibliotecas, onde os monges copiam os
manuscritos garantindo a transmissão da cultura clássica e cristã.

As escolas episcopais funcionavam junto a catedral ou em uma dependência da


moradia do bispo, tendo como objectivo a formação do clero secular. O seu plano de estudo
era composto pelo trívio e pelo quadrívio, além de um saber enciclopédico, caracterizado pela
formalidade, tradição e rigidez.

As escolas palacianas, implantadas por Carlos Magno, constituem um outro modelo de


educação, pois visavam a uma formação secular, onde estudavam principalmente a gramática
e a retórica. Contudo, se com o cristianismo ocorreu a “queda do preconceito contra a
instrução do povo” essas escolas serviram a um número reduzido de pessoas, estando voltadas
à formação dos filhos da nobreza e dos funcionários da corte. Nesse sentido, há a formação
cavaleiresca, que, embora possa parecer uma resposta a formação estritamente cristã, não se
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desagrega do espírito religioso. Visando à responsabilidade moral e à obrigação social, esse


modelo de educação alia religião e militarismo.

A educação do povo, diferentemente da educação da elite, não ocorre pelos livros, mas
incide de forma permanente no cotidiano, ao realizar-se pelo trabalho em que há a reprodução
das técnicas. O tempo do não-trabalho também se torna educativo ao ser organizado pelos
ritos e mitos religiosos. Assim, há uma educação do corpo e do imaginário que resulta na
reprodução e manutenção de uma estrutura social altamente hierarquizada (Cambi, 1999 p.
166).

Por sua vez, Giles (1967), realça que, essa relação entre educação para a elite e
educação para o povo revela, mais uma vez, a dicotomia da educação medieval, uma
pluralidade que não se encontra somente nos métodos e no teor educativo, mas na formação
do imaginário social. Enquanto que a aristocracia os cila e atrela fé e razão, conhecimento
das enciclopédias e das Sagradas Escrituras, a educação popular simplifica a mensagem
religiosa, sendo educada pelos costumes, pelo controle do comportamento e pela for mação
de uma consciência imbuída de pecado e remorso.

O cuidado educativo que a Idade Média dedica ao imaginário nos indica não só a alta
taxa de ideologia que atravessa aquela sociedade (feudal e depois mercantil), agregando ao
aspecto religioso uma visão do mundo que sutilmente se difunde, modelando expressões e
comportamentos, temores e esperanças, convicções e acções, como também o carácter
autoritário, dogmático, conformista dessa acção educativa (Cambi, 1999, p. 148).

A construção de uma subjectividade religiosa, que, apesar das suas diversidades,


constitui-se de verdades absolutas, imutáveis, universais e eternas demonstradas pela fé,
desconsidera as diferenças individuais e propõe uma educação uniformizadora (Aranha,
2002). Contudo, a estrutura hierárquica em que a sociedade medieval se assenta não
possibilita processos formativos que sigam o ideal cristão de igualdade. As objectividades
pedagógicas se deslocam na formação de modelos educacionais e culturais diferenciados.

Nesse sentido, há também uma inquietação entre as práticas educativas, entre a


formação moral e a instrução, entre a razão e a fé, entre o estudo da gramática, retórica,
aritmética, geometria e a formação espiritual e mística, entre a verbalização oca e a prática
cristã. E, se as escolas e os teóricos da Igreja oscilaram entre pontos contraditórios e/ou
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complementares, revelando a pluralidade da educação medieval, esta, enfim, foi produtora de


uma intensa coesão ideal pela propagação da fé cristã.

Por outro lado, Aranha (2002), A Educação na Idade Média é uma síntese da
fundamentação da Educação Medieval, onde a religião surge como elemento singular, que,
exposto à racionalidade, acentua a preocupação apologética, ou seja, a defesa incontestável da
fé cristã. Divide-se a educação na Idade Média basicamente em duas tendências que aqui
estão especificadas: a educação Patrística e a Escolástica, representadas respectivamente e
principalmente por Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino.

2.1.3. A Educação Patrística

A retomada da filosofia platónica fundamenta a necessidade da criação de uma


rigorosa ética moral, do controle racional das paixões e a predilecção pelo supra-sensível. A
patrística auxilia a exposição racional da doutrina religiosa, preocupando-se principalmente
com a relação entre fé e ciência, com a vida moral, com a natureza de Deus e da alma
(Aranha, 2002).

Santo Agostinho defende uma iluminação pela qual a verdade é infundida no espírito
humano por Deus e segue, conforme citado anteriormente, a tradição platónica, que “via
sempre o Perfeito por trás de todo imperfeito e a Verdade absoluta por trás de todas as
verdades particulares”. (Aranha; Martins, 1986, p.134).

2.1.4. A Educação Escolástica

A base do currículo educacional medieval, tratou sobre tudo das “Sete Artes Liberais”,
distinguidas já por Platão no que chamou de trivium (gramática, retórica e dialéctica) e
quadrivium (aritmética, música, geometria e astronomia). As artes liberais eram assim
chamadas por compreender não somente o conhecimento, mas uma produção que decorria
imediatamente da razão.

A Igreja condena, a princípio, o pensamento aristotélico, que, traduzido a partir do séc.


XII, chegava deformado à Europa, adquirindo contornos panteístas, pois era traduzido do
grego para o sírio, do sírio para o árabe, do árabe para o hebraico e do hebraico para o latim
medieval.
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Santo Tomás de Aquino consulta a tradução de Aristóteles feita directamente do


grego, recupera o pensamento original, faz as devidas adaptações à visão cristã, e escreve a
“Suma Teológica”, onde as questões de fé são abordadas racionalmente e coloca a filosofia
como instrumento de auxílio ao trabalho da teologia. Aristóteles assim é cristianizado e surge
então a filosofia aristotélico-tomista.

O mais destacado dos escolásticos, Santo Tomás de Aquino (1225-1274), dividia as


verdades em duas categorias: crenças cujas as veracidades podiam ser provadas com a razão,
e crenças cujas as verdades ou falsidades não podiam ser provadas. Considerava que a razão
não era inimiga da revelação, e que, quanto mais racional a humanidade se tornava, também
se tornava mais cristã.
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3. Conclusão

Diante das abordagens feitas no presente trabalho, o grupo chegou a conclusão que, A
educação no período medieval destaca a influência e soberania da Igreja, podendo-se concluir
que este foi um período em que a educação sofre uma certa obscuridade. Há um absoluto
interesse pelas discussões religiosas. Mesmo quando se envolve a razão, a “revelação” surge
como verdade única na produção do conhecimento.

A Patrística, onde se infunde a fé como uma verdade incontestável e irreflexiva e a


Escolástica onde se começa a especular sobre a fé, porém aceitando o que a razão não explica,
não permitiam ao estudante e aos pensadores o livre pensar, o que era passível de severas e
rigorosas punições. A educação medieval também reedita a valorização do conhecimento
teórico, e desdenha as actividades práticas e manuais, isso sendo observado com maior ênfase
no período do modo de produção feudal.

A Idade Média, assim como as demais periodizações históricas, também teve seu
ponto paradigmático de chegada por um fato decisivo, que foi a tomada da cidade
Constantinopla em 1453 pelos turcos otomanos. Porém, a História não comporta partituras
desconexas. As causas da decadência da Idade Média foram várias e começaram desde os fins
do século XI. Referindo-se às muitas causas do fim da Idade Média, é racional ressaltar que
se, por um lado, a população aumentava e os centros urbanos cresciam, por outro lado, a
exploração desordenada e sem técnicas adequadas de cultivo do solo apresentava sinais de
cansaço na produção de alimentos.

Os conflitos entre o campo e a cidade cresciam. A procura por produtos alimentícios


nos centros urbanos era maior do que a oferta. Foram criadas novas técnicas de cultivo da
terra para atender à demanda, mas não o suficiente. A fome avassaladora, pestes, rebeliões e
guerras começaram a corroer o velho continente, e o sistema de produção feudal passou a
exigir profundas mudanças económicas, sociais, culturais e políticas, proporcionando o
advento de uma nova era: a Idade Moderna.
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4. Referências Bibliográficas

Aranha, Maria L. A. (2006), História da Educação e da Pedagogia: Geral e Brasil.


São Paulo: Moderna.

Châtelet; F.; Duhamel, O.; PSIER-Kochner, E.(2000), História das ideias políticas.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Giles, Thomas R., (1987), História da Educação. São Paulo: EPU,.

Manacorda, Mário A. (2006), História da educação: da Antiguidade aos nossos dias.


12. ed. São Paulo: Cortez.

Manacorda, Mario A., (2004), História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias.
11. ed. São Paulo: Cortez.

Russel, B., (1967), História da filosofia ocidental. 2. ed. São Paulo: Editora Nacional.
v. 2.

Veyne, Paul (org.) (2002), História da vida privada: do Império Romano ao ano mil.
São Paulo: Companhia das Letras, v. 1.

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