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Universidade Rovuma
Nampula
2022
Neves Domingos Manuel
Universidade Rovuma
Nampula
2022
Índice
Introdução..................................................................................................................................................1
1. ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO......................................2
1.1. Educação na idade primitiva........................................................................................................2
1.2. Educação na antiguidade clássica.................................................................................................2
1.3. Educação na idade media..............................................................................................................5
1.4. Educação na idade Moderna.........................................................................................................6
1.5. Educação na idade Moderna.........................................................................................................8
1.6. Educação na idade contemporânea............................................................................................10
1.6.1. Século XX:................................................................................................................................11
Conclusão.................................................................................................................................................14
Bibliografia..............................................................................................................................................15
Introdução
A educação se faz presente ao longo dos anos nas diversas sociedades existentes, ela é necessária
para que haja o desenvolvimento da sociedade, que o conhecimento não fique recluso a poucas
pessoas, e que o saber seja repassado de geração em geração. Souza (2018) afirma
que:
(...) a educação pode existir livre e, entre todos, pode ser uma das maneiras que as
pessoas criam para tornar comum, como saber, como ideia, como crença, aquilo
que é comunitário como bem, como trabalho ou como vida. (...) A educação é,
como outras, uma fração do modo de vida dos grupos sociais que a criam e
recriam, entre tantas outras invenções de sua cultura, em sua sociedade.
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1. ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO
As mudanças na educação ocorrem com a revolução neolítica, onde é fixada uma divisão
educativa, paralela à divisão do trabalho. (homem/mulher).
1.2.1. Egípcia - Este povo desenvolve a escrita a partir de 3500 a.C. em hieróglifos. O
conhecimento é reservado aos altos funcionários, sacerdotes e militares.
Posteriormente, o conhecimento passa a ser difundido, porém aos níveis mais altos,
ao qual só tem acesso a classe dominante. Criam-se escolas para o povo, para filhos
de funcionários. Seu funcionamento acontece nos templos, conta com forte teor
religioso, não esquecendo as questões práticas, assim, formam médicos, engenheiros
e arquitetos
Arte Egípcia 3.000 a.C., representa o dia-a-dia da civilização, marcada por diferentes momentos
históricos. A figura acima mostra o deus egípcio Anúbis e a mumificação.
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1.2.2. Babilônia - Predomina o poder da classe sacerdotal, para os babilônicos, estes
possuem bibliotecas, noções de astrologia, procuram a aplicação prática do
conhecimento. Para este povo, a ciência mistura-se à magia.
1.2.3. Índia- É uma civilização marcada pela divisão social em castas, onde todos derivam
do corpo do Deus Brahma, a Educação acontece de forma discriminatória,
privilegiando os brames; aos sudras e párias é negada qualquer forma de Educação;
sofre também influência do budismo.
1.2.4. China- A Educação é conservadora mantendo-se até recentemente voltada à
transmissão, apoiada nos livros interpretativos de Lao Tsé e Confúcio que datam do
terceiro milênio a.C.
1.2.5. Hebreus- Sua educação é marcada pela religiosidade, professada pelos profetas,
acontece nas sinagogas, nela se aprendem as verdades da Bíblia, especificamente do
Antigo testamento. São politeístas, valorizam a educação manual.
1.2.6. Antiguidade Grega- o período arcaico, século VIII a VI a.C., traz grandes
transformações no campo político e social, surgimento da Pólis (cidades-Estado), do
comércio e, consequentemente, das classes sociais, da moeda.
Surgem as ciências como astronomia, geometria e matemática. O homem busca uma explicação
racional que explique a origem, o primeiro princípio de todas as coisas; é dada a supremacia à
razão.
A educação tem como princípio a formação do cidadão, completo e virtuoso, para tanto é
necessário um modelo que abranja corpo e mente; concomitantemente com o surgimento do
pensamento filosófico surge a palavra Paidéia.
Por volta do século v a.C. é criada a palavra Paidéia, que de início significa apenas
‘criação dos meninos’ (pais, paidós, ‘criança’). Mas com o tempo, a palavra adquire
nuanças que tornam intraduzível. Werner Jaeger, famoso helenista alemão escreveu uma
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obra com esse nome, diz: Não se pode evitar o emprego de expressões modernas como
civilização, cultura, tradição, literatura ou educação; nenhuma delas, porém, coincide
realmente com o que os gregos entendiam por Paidéia. Cada um daqueles termos se limita
a exprimir um aspeto daquele conceito global e, para abranger o campo total do conceito
grego, teríamos de empregá-los todos de uma só vez (ARANHA, 1989, p. 37).
Existem subdivisões na Educação Grega. O período, conhecido como homérico, visa à formação
do nobre. A criança permanece com a mãe até os 7 anos de idade. A infância era uma fase de
passagem, a partir deste momento a criança passava a frequentar locais próprios para o seu
desenvolvimento, sendo que existe uma divisão educacional por gênero, assim, a menina fica em
casa aprendendo as artes do lar.
A escola permanece sendo o local da elite, a cultura Grega é transmitida através de eventos
sociais.
Atenas difunde a educação a todos os cidadãos livres, devido a sua grande influência e, por se
tratar do berço da filosofia, o ideal do povo ateniense é o culto, os rapazes eram instruídos nas
letras e filosofia, pelos mestres, na primeira fase era acompanhado pelo pedagogo (escravo que
tinha como função orientar as primeiras letras e a atividade física, por volta dos 18 anos após um
rito de passagem adentrava a vida cidadã, os mestres são os filósofos.
Os Pré-Socráticos (séculos VII e VI a.C.) são responsáveis pela separação do pensamento mítico
e racional. No período Socrático, conhecido como Clássico (séculos V e VI a.C.), desenvolve-se
a Filosofia, o sistema filosófico de Sócrates, com seu método, nada ortodoxo de parturiar ideia,
inaugura a busca da própria verdade. Este mesmo filósofo repudia os Sofistas, primeiros
filósofos que fazem papel de professores, cobrando por seus serviços itinerantes, ensinavam a
arte da retórica.
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Platão, discípulo de Sócrates desenvolve sua teoria do conhecimento representada na Alegoria
da Caverna, onde o conhecimento seria a possibilidade de salvação. Defende o dualismo, corpo e
alma e teria como objetivo a formação do cidadão. Aristóteles volta-se para a ética, entendendo o
homem como um animal que possui natureza política.
1.2.7. Educação Romana- possui caráter prático e formação civil e familiar. O cidadão
possui consciência do direito romano. O pai é figura central, a mulher possui
valorização na família, possuindo um papel educativo, para a formação do futuro
cidadão. A partir do século II a.C., as escolas organizam-se segundo o modelo Grego,
existem também escolas destinadas às classes inferiores para a formação profissional.
Arte Greco-Romana 700 a.C. Este período influencia a história da humanidade, sendo o primeiro
período a valorizar o homem. A obra acima representa o casamento de Peleu e Tétis[7]. A deusa
recusava o casamento com um simples mortal
A idade Média abarca um período tão extenso que é difícil caracterizá-la sem incorrer no
risco da simplificação. Afinal são mil anos entre a queda do Império Romano (476) e a
tomada de Constantinopla pelos turcos (!457).
A alta Idade Média, período que sucede à queda do Império, é caracterizada por um
estado de degradação da antiga ordem e pela divisão em diversos reinos bárbaros,
formando após as sucessivas invasões.
Até o século X dá-se uma transformação lenta, que consiste na passagem do escravismo,
o modo de produção da Antiguidade Greco-romana, para o feudalismo, o novo modo de
produção da Idade Média (ARANHA, 1989, p.80).
O período medieval representa mais de 1000 anos, contando com Idade média alta e baixa; a
Educação desenvolve-se subordinada à Igreja. Todo conhecimento está a serviço da fé, este deve
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revelar as verdades de Deus a autoridade indiscutível está presente nos textos sagrados. A razão
deve conciliar-se com a fé. Este conhecimento é reservado ao poder eclesiástico. Desenvolvem-
se, neste momento histórico, diferentes modelos pedagógicos para classes sociais distintas,
surgem os colégios com alunos e professores, os quais servem a autoridade da igreja, ou outro
poder que a represente.
A função pedagógica é a evangelização, a revelação das verdades divinas e a salvação das almas
para a vida eterna.
O quadro filosófico distingue-se em dois momentos: a Patrística (século II até o século V), que
tem como objetivo a defesa da fé cristã e a conversão. Seu principal representante é Santo
Agostinho (354-430), que retoma os textos de Platão, considera o conhecimento como as
verdades eternas advindas da iluminação divina, sendo necessário, para tanto, o uso do intelecto,
já que o conhecimento é uma experiência pessoal; a Escolástica (século IX até XIV):” Chama-se
Escolástica por ser a filosofia ensinada nas escolas. Scholasticus é o professor das artes liberais.
Mais tarde é assim conhecido o professor de filosofia e teólogo, oficialmente chamado magíster”
(História da Educação-p.94).
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diversas ordens religiosas, principalmente, o colégio jesuíta, que possui a conceção da escola
tradicional europeia e a catequização do novo mundo; o humanismo busca a imagem de um novo
homem e da cultura.
Acontece a separação do mundo infantil e adulto. Os alunos são submetidos a uma severa
disciplina; a escola passa a cuidar da formação moral do aluno; o regime de estudo é extenso,
dando continuidade ao trivium e quadrivium.
O protestantismo, através de Lutero, trava uma batalha em busca da educação universal, primária
para todos, tendo o Estado como responsável por esta.
A pedagogia humanista representa a difusão dos valores burgueses, procura por uma base
natural, sem intenções religiosas, busca uma autonomia. As reflexões pedagógicas estão
presentes na filosofia, não se distinguindo desta. Como representantes desse momento histórico
temos: Juan Luís Vives (1492-1540), Erasmo de Rotterdam (1467-1536), François Rebelais
(1494-1553) e Michel Montaigne (1533-1592).
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Romantismo (1780) foi um movimento artístico. É um movimento contrário ao racionalismo, e a
busca de um nacionalismo, designa uma visão de mundo centrada no indivíduo.
A Educação do século XVII esforça-se pela obrigatoriedade da escola, criando leis, programas e
níveis para tal. Porém, o monopólio das escolas permanece com a Companhia de Jesus, que
representa o modelo tradicional com base na Escolástica.
Juan Amós Comênius (1592-1670) é o maior educador deste período. Sua principal obra é a
Didática Magna, que tem a intenção de orientar um método de ensino onde se deveria partir do
simples para o complexo. Este pedagogo defende a educação para todos independente de sexo ou
classe social.
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O bispo Fénelon (1651-1715) defende a educação feminina, que deve ser voltada a uma
instrução geral, levando em conta a formação moral para o desenvolvimento do papel de mães e
esposas.
Na mesma época, em 1686, Madame de Maintenon, mulher de Luís XIV, funda o colégio de Saint-Cyr.
Ali ingressam meninas entre 7 e 12 anos, permanecendo até os 20 anos. Esse internato pretendia ser a
alternativa secularizada aos conventos femininos existentes, excessivamente rigorosos na disciplina moral
e negligente na formação intelectual (ARANHA, 1989, p.143).
O Iluminismo acontece no século XVIII, conhecido como século das luzes. Ou seja, o poder da
razão de interpretar o mundo, surge o homem confiante, disposto a dominar a natureza para criar
seu futuro.
A influência dos jesuítas continua, porém, as questões políticas e econômicas levam a uma
critica deste modelo educacional em vários países. A Companhia de Jesus é expulsa no ano de
1773. Esta ordem é suprimida pelo papa Clemente XIV, desarticulando o sistema escolar.
Transformando a Educação que, seguindo os interesses da aristocracia e as ideias liberais
presentes, deve ser leiga (não-religiosa) e livre (independente de privilégios de classe).
Surge a ideia de educação popular promovida pelo Marquês Condorcet, eleito deputado da
Assembleia Legislativa Francesa. Após a Revolução francesa, em 1792, cria o ano de Educação
pública, que prevê a Educação como responsabilidade do Estado destinada a todos os cidadãos.
Seu plano não é aprovado. Porém, levanta esta discussão. Em 1793, consegue aprovação pelas
mãos de Lepelletier, realçando a educação nacional.
Na prática, a Educação continua diferenciada de acordo com a classe social. Com Napoleão, a
educação primária é deixada a cargo do clero, já o Estado responsabiliza-se pelo ensino
secundário.
O pensamento pedagógico iluminista floresce, podendo ser dividido em três principais vertentes,
os enciclopedistas, Rousseau e Kant.
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Os enciclopedistas são representados por D’Lambert, Voltaire, Rousseau entre outros. Para estes,
a Educação tem o papel de expressar o ideal liberal, voltado aos interesses da burguesia.
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) critica o absolutismo, seu pensamento o homem é bom por
natureza, corrompendo-se em seu contato com a sociedade. No romance, Emílio descreve seu
projeto pedagógico, onde a criança é educada desde o nascimento para tornar-se um cidadão. Por
sua desconfiança com a sociedade, a criança deveria viver o mais livre possível, de preferência,
adquirindo seus conhecimentos a partir da experiência.
Immanuel Kant (1724-1804), para este filósofo, a educação tem como objetivo desenvolver a
faculdade da razão, levando a formação do caráter moral, é a forma como o homem atinge seus
objetivos individuais e sociais.
No Brasil, durante o período colonial, acontece uma grande disparidade entre o conhecimento
formal e o informal, onde a classe dominante mantém o monopólio do saber acadêmico, onde os
filhos da elite iam estudar na Europa, enquanto a grande maioria da população mantinha-se
iletrada.
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influenciar a educação infantil, procurando uma metodologia adequada ao seu processo de
aquisição do conhecimento.
Pestalozzi, Froebel Herbart e Spencer são alguns dos principais pedagogos do período.
No período Imperial, o Brasil não se destaca com uma postura pedagógica pautada em uma
identidade nacional, ou seja, não se institui uma proposta pedagógica eminentemente brasileira.
O que causa resultados extremamente insatisfatórios e díspares. Enquanto a elite tem sua
educação gerenciada pelo Império, a do povo é desqualificada, sendo deixada a cargo das
províncias.
A educação, no século XX, passa a ter um caráter bem mais científico, que tem
consequências ambíguas. Se de um lado temos um avanço tecnológico revolucionário, de outro
temos grandes tragédias pautadas por esse avanço, como no caso das duas grandes Guerras
Mundiais. Logicamente, esses avanços refletem-se nos processos educacionais, transformando a
própria escola, o papel do professor, a conceção de aluno e da relação de autoridade nessas
instituições de ensino.
Nesse período, foram de estrema importância, para a educação, teóricos como: Émile
Durkheim (1858-1917) que desenvolve a questão da sociologia, bem como sua relação com a
educação; John B. Watson (1878-1958) e Burrhus Frederic Skinner (1904-1990), representantes
do Behaviorismo (psicologia comportamentalista); Wilhelm Dilthey (1833-1911), representante
da crítica ao naturalismo; Wolfgang Köhler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1941),
representantes da Gestalt; John Dewey (1859-1952), representante da escola progressista.
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Pop Art, 1956, pretendia demonstrar com suas obras a massificação da Cultura popular
capitalista. Procurava a estética das massas, tentando achar a definição do que seria a cultura Pop
aproximando-se do que costuma chamar-se de kitsch. Fotografia da Sopa Campbell por Andy
Warhol.
A proposta Socialista tem sua grande representação na figura de Antonio Gramsci (1891-1937)
que, em sua proposta, pretende superar a dicotomia entre teoria e prática.
Temos como representantes das teorias educacionais não-diretivas Ivan Illich (1826-2002) traz a
proposta de uma sociedade desencolerizada. Carl Rogers (1902-1987) o qual levou para a
educação técnicas utilizadas em terapia. Alexander Neil (1883-1973), fundador da escola de
Summerhill.
Lev Vygotsky (1896-1934) é o teórico que trata do ensino como processo social e, ainda,
Celestin Freinet (1896-1966) que traz o trabalho e a cooperação como constitutivos do processo
educativo.
Henri Wallon (1879-1962) defendia uma educação integral. Pierre Bourdier (1930-2002)
desenvolveu uma teoria crítica a respeito da “pseudo” neutralidade da escola.
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No Brasil, as maiores referências estão nos educadores Anísio Teixeira (1900-1971), Florestan
Fernandes (1920-19950 e Paulo Freire (1921-1997).
Para Freire e Horton (2003), por exemplo, a educação só muda quando “as pessoas começam a
agarrar sua história com as próprias mãos”. Para estes autores, como para a maioria dos teóricos
da contemporaneidade somente um projeto realmente popular pode trazer transformações
significativas à sociedade.
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Conclusão
A história da humanidade é permeada pela produção do conhecimento, que pretende transformar
homens e mundo. Cabe a nós, seres éticos e responsáveis, usar desse conhecimento, procurando
tirar o que temos de melhor para contribuir com a vida em sociedade.
Dentro de cada um de nós sempre cabe mais um saberzinho. Antes se pensava que tinha
uma idade para aprender e depois outra em que a pessoa só servia para trabalhar ou para
‘ter filhos’. Mas hoje a gente sabe que aprender pode ser por toda a vida. Eu sempre
posso ser alguém melhor do que eu já sou. Eu sempre posso aprender com os outros, com
os livros, com o mundo, e saber melhor o que eu já sei. E eu sempre posso aprender o que
eu não sei. E muita coisa de tudo isso a gente aprende quando aprendeu bem a ler-e-
escrever (BRANDÃO, 2005, p.50).
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Bibliografia
Aranha, M. L. (1989). História da Educação. Sao Paulo: Moderna.
Brandão, C. R., & Freire, P. (2005). O menino que lia o Mundo: Uma história de pessoas, de letras e
palavras. Sao Paulo: Editora UNESPE.
Cátia Regina de Oliveira, S., & Marcos, N. (2007). A EDUCAÇÃO NA IDADE MÉDIA. Em A. Maria Lúcia de
Arruda, & M. Maria Helena Pires, Filosofando: introdução à filosofia (pp. 132-138). Sao Paulo:
Moderna.
Cotrin, G. (2018). Fundamentos da Filosofia: História e Grandes Temas (16a ed ed.). Sao Paulo: Saaiva.
Horton, M., & Freire, P. (2003). O Caminho se Faz Caminhando: Conversas sobre educação e mudança
social. Petrópolis, RJ: s.ed.
Ribeiro, E. d., Azevedo, M. S., Saggiomo, T. G., Vieira, B. A., & Ribeiro, L. S. (15 de Abr de 2022). BREVE
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. Obtido de Revista Gestao Universitaria: gestaouniversitaria.com.br
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