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TEMA: INTRODUÇÃO À DIDÁCTICA DE HISTÓRIA
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Índice
Introdução …………………………………...……………………………….……........…..…3
O Sujeito e objecto do estudo da História……………………………………...………………4
A Verdade Histórica……………………………………………...……………………………6
A interdisciplinaridade em História ………………………………..………………….………7
As disciplinas auxiliares da história …………………………………………………………...7
A relação da História com outras ciências………………………………….…………...…8 a 9
As etapas da História como forma de conhecimento …..…………………….………………10
As noções de tempo e espaço em História ……………………………………….…………..11
Fontes Históricas ………….............................................................................……………….12
Estratégias do Ensino de História…………………………………………….…..…………..13
Comunicação na sala de aula………………………………...……………………………….14
Conclusão…………………………………………………………………..…………....……
15Referências Bibliográficas………………………...……………..……………………...……
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Introdução
A presente pesquisa tem como teor segundo trabalho de campo, da cadeira de Didáctica de
Historia I, o seu tema éː Introdução à Didáctica de História. De acordo com o tema acima
apresentada, a pesquisa centra-se nos seguintes objectivos: Explicar o sujeito e objecto do
estudo da história; a relação do sujeito e objectivo da história na produção do conhecimento;
Explicar a interdisciplinaridade em história - as ciências auxiliares e complementares da
história/a relação da história com outras ciências; Mencionar as etapas da história como forma
de conhecimento (evolução historiográfica) por último explicar a nova história e a
relativização da actividade histórica. Quanto a metodologia para a realização deste trabalho,
pretende-se realizar uma recolha bibliográfica, leitura do módulo em referência e consulta de
algumas fontes da internet que ajudarão no desenvolvimento da pesquisa. Neste contexto
Desde muito tempo vários professores de História se preocupam em tornar a sua disciplina
interessante e relevante para as várias turmas e alunos que aparecem ao longo de sua carreira.
Não raro, reclamam da resistência que muitos dos alunos têm em participar efectivamente das
aulas. Resistência essa que passa pela incompreensão em lidar com um área do conhecimento
ligada ao passado, ligada a tempos distantes à realidade vivenciada por esse mesmo aluno de
ensino fundamental, médio ou superior. A introdução ao estudo da História se inicia com a
constatação de que é por meio do estudo do passado das sociedades que descobrimos as
motivações e os efeitos das transformações pelas quais passou a humanidade. Nas últimas três
décadas, observa-se uma renovação da Didáctica da História. Neste novo olhar, surgiram
historiadores preocupados com a transmissão do conhecimento histórico.
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INTRODUÇÃO À DIDÁCTICA DE HISTÓRIA
Quando a pesquisa é realizada, uma fracção da história universal é tomada e analisada, que é
o trabalho do pesquisador histórico. Quando a pesquisa é realizada, uma fracção da história
universal é tomada e analisada, que é o trabalho do pesquisador histórico. Os estudos
históricos podem ser orientados de várias maneiras. Todas as ciências e estudos têm sua
história, por isso é comum encontrar especialistas em história de certas áreas do pensamento.
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2. A relação do sujeito e objectivo da História na Produção do conhecimento
Desta forma, Ribeiro (2009) declara que, para produzir um conhecimento histórico, não é
indispensável recorrer à memória e às lembranças colectivas ou individuais, mas é
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indispensável planejar, pesquisar e organizar um banco de dados, e escrever, respeitando a
natureza e a destinação do texto histórico, cuja tarefa exige conhecimento e método. A
produção do conhecimento histórico é processada em tempo presente, embora faça tratar de
acontecimentos passados, mais próximos ou mais distantes de quem produz a história – o
historiador. Este pesquisador relata os eventos ou movimentações relevantes, entre as relações
sociais de cada época, que ainda, nos tempos actuais, podem ser certificados, como o declínio
feudal, o fortalecimento das monarquias absolutistas e, a elevação da burguesia (RIBEIRO,
2009).
Filipak (2009) defende o argumento de que a produção do saber histórico deve ter uma base
teórica com uma fundamentação sólida, para que o historiador possa examinar as diversas
fontes, mesmo sendo uma história do tempo presente ou histórias de um passado mais remoto,
com vistas a entrelaçá-las, mediante o uso de suas ferramentas profissionais, na perspectiva de
desconstruir a formular conhecimentos novos, na busca de obter uma história mais próxima
da sua real essência.
3. A Verdade Histórica
Nossa hipótese é de que a verdade histórica está sempre vinculada ao sujeito do inconsciente e
se distingue da verdade da história factual. O artigo trabalha também a seguinte formulação:
se uma verdade é recalcada, esquecida na história e pela história, trata-se do assassinato do pai
da horda e que se repete em Moisés.
Verdade histórica é património da Nação e não pode ser sonegada. Somente os regimes
totalitários se arrogam o direito de reescrever a história e repassar aos cidadãos tutelados a
versão que convenha aos donos do poder. Isso foi o que Stalin e Hitler fizeram. Isso é o que,
em menor escala, mas sempre tentando esconder os fatos incómodos para o regime, o governo
da Argentina fez quando regulamentou a forma em que poderia a história nacional ser
pesquisada, ou quando pôs em prática uma "Lei de Meios" que visa a aniquilar a imprensa
livre, identificada com o Grupo Clarín. Isso é o que o PT tenta fazer com o famoso chavão de
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que "nunca antes na história deste país", como se petistas e coligados fossem os primeiros a se
preocuparem com a questão social.
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A Paleografia estuda a evolução da escrita
A Epigrafia é o estudo das inscrições feitas sobre materiais duráveis como pedra, mármore,
etc. É de grande importância na História da Antiguidade. A Heráldica ocupa-se dos brasões.
A Linguística é o estudo histórico e comparativo das línguas. A Numismática trata das
moedas e a Genealogia das linhagens. A Diplomática é o estudo crítico dos documentos e
constitui a base da crítica histórica, enquanto a Sigilografia se preocupa com o estudo dos
selos ou sinais colocados nos documentos oficiais.
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O grande ponto de contacto da História com a Geografia é a Antropogeografia ou Geografia
Humana, cuja finalidade é estabelecer as influências recíprocas existentes entre o homem e o
meio.
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O século XX foi particularmente dinâmico no que se refere à evolução da historiografia. Ao
longo deste século, há a destacar algumas etapas de evolução, nomeadamente:
“Mas, afinal, para que serve a História? “ Esta pergunta, tantas vezes ouvida, lida e escrita por
muitos de nós, não encerra nenhum enigma, ou mistério, mas remete-nos para uma, mais do
que necessária, explicação.
Muitos confundem História com Cronologia, outros deambulam à volta do tempo e do
passado e poucos se concentram na sua verdadeira dimensão social e humana. Sim, porque a
verdadeira essência da ciência histórica é o social e o humano, interligados, evidentemente.
Senão vejamos! Para haver ciência – e a História é uma ciência – tem que haver alguém que
faça esse estudo, o cientista. Ora este é um Homem, um ser humano. Até aqui tudo bem,
portanto!
O seu objecto de estudo é os homens em sociedade, não apenas o homem, pois assim outras
ciências se afirmariam como detentoras exclusivas desse desiderato, dessa grande aspiração.
A Medicina estuda algo de Humano, a Psicologia também e qualquer outra ciência social tem
o Homem debaixo do seu campo de estudo.
O tempo é fundamental para o estudo e a compressão da história, mas o que podemos definir
como tempo? Uma sucessão de dias, meses, anos e fatos. Tempo cronológico é o tempo
determinado pelos calendários, pelo relógio, dias e noites e Tempo histórico é o tempo que é
estabelecido pelos acontecimentos históricos. É marcado pelas continuidades e rupturas,
eventos de pequena ou de longa duração de uma determinada sociedade.
3- Sincronia e a Diacronia
Sincronia – consiste em verificar a conjunção de diversos fenómenos sociais políticos,
económicos, culturais, etc de uma época mais sem se preocupar com a organização
cronológica dos factos. Na sincronia, o importante é a sincronização os factos dessa época, a
organização cronológica desses mesmos fenómenos, não importam.
Diacronia - é a analise da evolução dos fenómenos num período mais de uma forma
sucessiva, procurando captar os fenómenos mais profundos do passado humano. Exemplo da
diacronia: é possível verificar a diacronia na periodização universal do tempo em história.
4-Estrutura e conjuntura
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Conjuntura, por sua vez, é conceito que tem a mesma amplitude de estrutura, porém,
explicando as circunstâncias em que se dá determinado fenómeno, ou em quando ocorre o
fenómeno, em um tempo determinado.
Nesta ordem de ideias, conjuntura pode ser traduzida por situação. Está ligada a um
acontecimento ou a um conjunto deles, simultâneos no tempo ou em ordem sucessiva,
temporalmente considerada.
Assim, conjuntura trata dos sucessos prósperos e adversos na vida de uma pessoa, de uma
empresa, de uma organização ou de uma nação, e traz implícita a ideia de limitação ao tempo,
em curto, médio ou longo prazo.
5-Fontes Históricas
As fontes históricas são os itens materiais e imateriais (ou seus vestígios) que são produzidos
pela acção humana. As fontes históricas são fundamentais para que o historiador possa
realizar o seu trabalho de investigação do passado humano.
Os historiadores entendem actualmente que tudo que é produzido pelo ser humano pode ser
considerado uma fonte histórica, portanto, não só o texto escrito deve ser entendido como tal.
Assim, pinturas, esculturas, construções, fotos, vídeos e relatos orais também são úteis para o
historiador. Fontes podem ser directas, isto é, feitas por contemporâneos, ou indirectas,
produzidas na consulta das fontes directas.
Certeau de que a história é uma prática científica, tornando-a um postulado, uma lei do meio
ao produzir uma epistemologia e uma teoria da construção da prova documental, como
princípio de realidade, para o estabelecimento da verdade em história. Ricoeur ao alargar a
ideia de Certeau de que tudo começa com o gesto de separar; sofisticando ainda mais a
discussão acerca do estatuto do documento. Uma vez que o coloca no princípio da operação
historiográfica e como condição sinequano da mesma.
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Concomitantemente postula-se que a análise de conteúdo precisa estar atenta aos aspectos
específicos do ensino escolar de História, dentre os quais estão questões de identidade,
linguagem, afectividade, desenvolvimento moral, cognição e horizonte de expectativas.
História local
A História Local é o estudo da História em um contexto geográfico e muitas vezes se
concentra em determinada comunidade. Incorpora aspectos culturais e sociais da História.
História ao Vivo
É uma técnica de recriação do passado, que tem por objectivo proporcionar uma
oportunidade de contactar de uma forma lúdica e concreta com alguns aspectos da vida
quotidiana do passado. Esta técnica faz principalmente apelo a três entidades fundamentais: a
escola, o museu ou o monumento e a comunidade. Antes do mais, tem que se escolher um
tema histórico adaptado ao local que se deseja fazer reviver; em seguida encontrar a época
mais adequada aos objectivos pedagógicos a atingir. Um projecto de "História ao Vivo" é uma
técnica que ensina e responsabiliza as crianças, os professores e a comunidade, criando-lhes o
gosto pelo passado, pela investigação e preservação desse mesmo passado, que é da
responsabilidade de todos."
Comunicação na sala de aula
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A relação professor-aluno é uma condição do processo de aprendizagem, pois essa relação
dinamiza e dá sentido ao processo educativo. Apesar de estar sujeita a um programa, normas
da instituição de ensino, a interacção do professor e do aluno forma o centro do processo
educativo.
Na sala de aula, faça-se uso da comunicação e o êxito será obtido. Faça-se uso do diálogo
para obter uma vantagem concreta no que tange à disciplina. Que a rapidez do diálogo seja a
do vento; sua solidez, a da floresta. Na resolução de conflitos, seja como a água; na chamada
de atenção, como a brisa. Antes de cada atitude nos momentos de conflito, deve-se ponderar e
deliberar. Será vitorioso aquele que conhecer o artifício do diálogo.
Tendo entrado na sala de aula, deve combinar e harmonizar os diferentes alunos
disciplinarmente e, assim, conduzi-los ao aprendizado. Para isso, é necessário que seja hábil
na comunicação. A dificuldade na comunicação consiste em não saber se expressar bem e
muito menos transmitir informações.
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Conclusão
Neste trabalho de pesquisa chegamos a uma conclusão de que o principal objectivo da história
é focar na evolução e transformação das sociedades ao longo do tempo e, assim, interpretar
tudo o que aconteceu na humanidade, bem como suas causas e consequências. Os
historiadores são os profissionais que, por meio de métodos, conseguem desenvolver
investigações de múltiplos tipos, inspirados por diferentes correntes filosóficas e focados em
diferentes metodologias. Por outro lado vimos na pesquisa que o sujeito do conhecimento
histórico é o historiador, cujo trabalho é interpretar fatos históricos ou as vivências humanas,
com o apoio dos registros e resquícios deixados ou guardados por um povo em um
determinado local e por um certo lapso- temporal. Por tais motivos é relevante o estudo da
História, mediante o processo da investigação e da compreensão dos acontecimentos
históricos ao longo dos tempos e dos espaços históricos. A História é um campo do saber, que
pode tratar da realidade e de fatos vividos no passado, bem como tratar a História como
reconstituição, donde se conclui que História é um conjunto de saberes escritos acerca das
sociedades, com fundamento nos marcos seleccionados pelo próprio historiador em conjunto
com pressupostos delimitados pela historiografia, levando-se em conta que esta, se vincula à
produção socioeconómico, política e cultural de um povo, de uma sociedade (Veyne, 1983).
Na pesquisa estudamos que a Sincronia – consiste em verificar a conjunção de diversos
fenómenos sociais políticos, económicos, culturais, etc de uma época mais sem se preocupar
com a organização cronológica dos factos. Na sincronia, o importante é a sincronização os
factos dessa época, a organização cronológica desses mesmos fenómenos, não importam.
Diacronia - é a analise da evolução dos fenómenos num período mais de uma forma
sucessiva, procurando captar os fenómenos mais profundos do passado humano. Exemplo da
diacronia: é possível verificar a diacronia na periodização universal do tempo em história.
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Referências bibliográficas
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