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Instituto Superior de Ciências de Educação do Huambo

ISCED-HUAMBO

Departamento das ciências da Humanidade

Sector de História

Trabalho de Teoria da História

Tema: Augusto Comte e as exigências de uma história credível

Curso: História

Regime: pós - laboral

Ano: 4º

Autor: Simão Cassoma Muenho.

Orientador: Alfredo José Chimbinda, PhD.

HUAMBO, 2023
Instituto Superior de Ciências de Educação do Huambo

ISCED-HUAMBO

Departamento das ciências da Humanidade

Sector de História

Trabalho de Teoria da História

Tema: Augusto Comte e as exigências de uma história credível

Curso: História

Regime: pós - laboral

Ano: 4º

Autor: Simão Cassoma Muenho.

Orientador: Alfredo José Chimbinda, PhD.

HUAMBO, 2023
Dedicatória

Este trabalho aos meus pais, Constantino Muenho e Ruth Namuco Muenho. E ao meu
irmão Amós Bapolo C. Jorge pelo apoio incondicional.

Aos meus irmãos, meus colegas e amigos (a) que directa ou indirectamente apoiaram-
me o bastante durante elaboração desse trabalho.

Ao carismático Docente PhD. Alfredo José Chimbinda, pelo calor que tem nos dado.

II
Resumo

O presente trabalho é de carácter científico. Nesta senda, abordagem fundamental que


nos leva a refletir é o contributo de Augusto Comte e as exigências de uma história
credível.outros autores, na perspectiva positivista da Ciência da História.
Indenticaresmos os pontos importantes dos ideias positivistas e, analisaremos sobre
tudo, o impacto do iluminismo com a realidade historiográfica de Angola a partir das
pesquisas feitas em obras diferentes. Para melhor compreensão do contexto histórico da
discussão do tema, falaremos a um conjunto de elementos que constam nos pré-textuais,
em seguida uma introdução, onde procuramos de forma genérica apresentar os aspectos
que foram detalhadamente desenvolvidos, em terceiro, os métodos e técnicas empregues
a fim de facilitar o nosso trabalho e no quarto capitulo a fundamentação teórica
comparando com o contexto histórico de Angola, no fim a conclusão e as fontes
bibliográficas que darão suporte ao estudo.

Palavras-chave: iluminismo, Positivismo cientifica, contributo, fase, leis gerais,


Angola desde 1975.

III
Índice

Introdução..........................................................................................................................5

Objectivo geral:.................................................................................................................5

Objectivos específicos:......................................................................................................5

Metodologia.......................................................................................................................5

Questões metodológicas....................................................................................................5

Estrutura do trabalho.........................................................................................................5

Capítulo I. Fundamentação teórico....................................................................................6

1.1. Fase pré-cientifica......................................................................................................6

1.2.Idade Media.................................................................................................................6

1.3. A Renascença.............................................................................................................7

1.4. O Iluminismo..............................................................................................................8

Capítulo II. Augusto Comte, as exigências de uma história credível................................9

Capítulo III. O impacto do positivista em todas as esferas da historiografia de Angola.12

Conclusões.......................................................................................................................14

Referências Bibliográficas...............................................................................................15
Simão Cassoma Muenho

Introdução.

O presente trabalho tem o seu tema '' Augusto Comte e as exigências de uma história
credível''.

Augusto Comte (1798-1857), um dos fundadores do positivismo seus estudos estavao


mais focados ao comportamento da sociedade.Com mais realse, tratar-se-a com mais
profundeza na fundamentaçao.

Objectivo geral:

Compreender a trajectória da concepção científica, seus períodos e correntes iluministas


que estiveram na base da sua construção.

Objectivos específicos:

 Fundamentar teoricamente e metodologicamente os aspectos ligados ao


contributo de Augusto Comte sobre a ciência da História.
 Identificar as características do positivismo de Augusto Comte na
perspectiva da história como ciência.
 Analisar as ideias iluministas com a realidade de Angola,

Metodologia

 Qualitativa, descritiva, explicativa.

Questões metodológicas

 Porque a nossa história não é credível?


 Como sair dessa dependência ideológica?

Estrutura do trabalho

O trabalho em referência está estruturado da seguinte forma:

I - Introdução

II - Fundamentação Teórica.

IV – Conclusão

V- Bibliografia

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Simão Cassoma Muenho

Capítulo I. Fundamentação teórico.

1.1. Fase pré-cientifica

O processo científico no seu verdadeiro cunho, não deveu num simplesmente estalar dos
dedos, foi um processo remoto caracterizado por períodos pré-cientifico, medieval,
renascentista, moderno e contemporâneo.

O espreito cientifico impregna o mundo contemporâneo, assim, como a fé impregna o


mundo medieval. (G.Gusdorf, Les origines des sciences humaines, p.194).

Quer dizer, o período pré - cientifico, é uma fase onde diversos grupos humanos
recordaram e transmitiram algo do seu passado colectivo, tal processo deu-se no
contexto universal, referenciando a África, Ásia, Europa.

Destaca-se o contributo greco-latino com índices iniciais do divórcio entre o mito a


razão, de referir, Heródoto,'' pai da história'' focado nos estudos da geografia,
antropologia, a história natural, fundador da história total.

Segundo (F. Chateler1), Heródoto usou << certo número de conceitos - chave que, daí
em diante, dominaram todas as meditações sobre a história: conceitos de oposição
política, de diferenciação cultural, de solidariedade entre nações da mesma língua e da
mesma religião, de afrontamento inelutável e de destino de um povo>>.

1.2.Idade Media.

É um período histórico que vai desde o século V-XV, de nominado como idade das
trevas, período da estagnação, segundo alguns estudiosos.

Idade média, segundo Longlois, é uma ''longa noite durante a qual actividade histórica
teria regressado à infância''.

Longlois, ao dizer longa noite, isto não nos remeteria ao facto de que neste período só
ouve noite. Esta longa noite refere-se a mente, ao pensamento intacto. Nesta fase todo o
conhecimento é acumulado, arquivado, e o homem esteve mais atrelado ao Divino, o
centro das preocupações.

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Simão Cassoma Muenho

Nesta senda, dizer que este período não produziu nada de científico estaríamos a
desalojar a sua época. (Shotwell, p.352) afirma:

[...] o historiador actual - embora também ele, em grande medida um produto do seu tempo -
está condicionado por exigências de carácter eminentemente científico. Por seu turno, o
historiador medieval, ao interrogar a sua fonte, não dispunha da mesma liberdade, dado
admitir, com frequência, ser aquela de inspiração divina
1.3. A Renascença.

A Baixa Idade Média apresentou algumas tendências positivas, detectáveis na


historiografia o que irão acentuar-se na Renascença.

Uma das características básicas do renascimento é o regresso ao antigo, uma espécie de


'' retro - história '' (CARBONELL, p.55).

Renascença é mesmo renascer, opondo-se do adormecimento do pedido medieval,


buscando os feitos que a antiguidade clássica deixou, principalmente a cultura greco-
romana.

Com este retorno, esse período apresenta suas características fundamentais que deram
um salto alto ao mundo ocidental, mas numa primeira fase tendo início a Itália,
começando pela arte até ao conhecimento central do homem.

(…) Dizem-se clássicos aqueles livros que constituem uma riqueza para quem os tenha lido e
amado; mas constituem uma riqueza não menor para quem se reserva a sorte de lê-los pela
primeira vez nas melhores condições para aprecia-los. (CALVINO, 2009. p.10).
Suas características são:

 O Classicismo
 O racionalismo
 O hedonismo
 O humanismo
 O individualismo
 O cientificismo.
Com o Renascimento a ciência ganha um acento importantíssimo eleva-se, desvenda
com maior profundeza o mito, o geocentrismo fica por terra, e o antropocentrismo passa
a ser o ponto central, o conhecimento científico, filosófico, religioso, o método
científico, a revolução astronómica, a teoria o universo infinito, a observação,
experimentação, as teorias sociais, surge com relevância a toda a Europa, dá-se também,
o caso da expansão europeia e da invenção da imprensa por Guntemberg

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Simão Cassoma Muenho

Destacam-se os precursores da ciência: Francis Bacon, Galileu, Rene Descarte, Thomas


Digges, Maquiavel, Thomas Hobbies. Na arte, Michelangelo, Leonardo Davinc.

1.4. O Iluminismo

O Iluminismo é um movimento cultural que teve seu inicio na França influenciou os


movimentos políticos, económicos, entre outros.

[...] O século XVIII foi marcado pela objectividade da razão iluminista, o inicio do século XIX
seria marcado pela subjectividade. Clima favorável especial às coisas humanas. (Juliana M.
Linhares & R. Queiros, 2016, p. 27).
A par disto houve varias correntes iluministas que deram suas ideias no ponto de vista
científico:

O Romantismo um movimento filosófico, artístico, político, do século XVIII-XIX na


Europa. Caracterizou-se como uma visão contrária ao racionalismo e ao iluminismo,
apegando-se no indivíduo, no espírito nacionalista. Como afirma Renato Ortiz (1992),
na obra '' Românticos e Folclorista, os esforços românticos incluíram o interesse pelo
antiquário, pelo resgate de costumes e pela cultura popular que adquirem contornos
nacionalistas estratégico''

O materialismo surge no século XIX, é uma teoria da história que influenciou várias
correntes historiográficas. A palavra vem de matéria, aquilo que se vê, bens materiais.
Seu defensor foi Karl Marx, Friedrich Engel, e outros.

O Positivismo é uma corrente fundada por Augusto Comte (1798 - 1857), esta corrente
procurou adaptar para a humanidade os métodos científicos desenvolvidos pelas
ciências naturais. Com base nesse método buscava as regularidades nas acções dos
homens, afirmava a apologia ao progresso e apontava a certeza em um permanente
desenvolvimento e aperfeiçoamento da humanidade.

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Simão Cassoma Muenho

Capítulo II. Augusto Comte, as exigências de uma história credível.

Para Leopoldo Von Ranke, citado por (Linhares, 2016,p.38), [...] ''essa forma de pensar
a História tinha como principais características metodológicas, o uso apenas de fontes
oficiais para a escrita da História''

O Positivismo Comtiano traz uma reflexão liberal ambientada no clima pós-


revolucionário e de optimismo com relação aos progressos científicos e tecnológicos.
Para Comte, os fenómenos sociais seriam submetidos às leis naturais invariável, isto
quer dizer, os factos só se tornam credíveis quando estes forem observados,
experimentados - ''visto, provado''.

Segundo Claude Lefort, na perspectiva positivista, cujo lema é “ordem e progresso”,


estava na origem da ideia de uma democracia própria do século XIX, inaugurada na
Revolução Francesa, como um modelo, uma ideia de sociedade prévia a ser perseguida.

Comte não considerava a democracia como um movimento social espontâneo e


direccionado à afirmação de liberdades de direitos. Buscava, antes, a unidade e um
movimento social orgânico e indiviso. Essa ideia de democracia mostra se, na realidade,
totalitária, por não levar em consideração a participação social. A presença de um poder
transcendente à sociedade “apaga a oposição.

Entre Estado e sociedade civil; dedica-se a tornar manifesta a presença do Estado em


toda extensão do espaço social, isto é, a veicular, através de uma série de representantes,
o princípio de poder que informa a diversidade das actividades e as contém no modelo
de uma submissão comum” (LEFORT, 1990, p. 326).

Di Condorcet afirmava que o conhecimento social diria ser separado das paixões
ideológicas e doutrinas teológicas. (COMTE, 1978 apud J. LINHARES, 2016, P. 39).

Muito bem dito, conciliando esta linha de pensamento com os pensadores clássicos,
Heródoto, Tucídides, tiveram a mesma visão de relatar, explicar os fenómenos tal como
é, e, deixar por trás o mito e relevar a razão. No olhar evolutivo de Comte, o estado
teológico - metafísico representa a infância e a adolescência da humanidade, sendo, o
estado positivo o último, definitivo, representante da fase adulta, real, concreta,
científica.

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Simão Cassoma Muenho

No primeiro estado, o teológico, os fenómenos da natureza e o mundo eram plenamente


explicados pela recorrência a deuses e espíritos. A compreensão era construída por
instintos e sentimentos. Este estágio é subdividido por Comte em três fases sucessivas:
fetichista, politeísta e monoteísta.

A fase fetichista é a mais primitiva e também traz uma subdivisão interna, uma etapa
inicial e outra mais avançada: a fase fetichista “consiste sobretudo em atribuir a todos os
corpos exteriores vida essencialmente análoga à nossa (...).

A adoração dos astros caracteriza o grau mais elevado dessa primeira fase teológica que,
no início, apenas difere do estado mental em que param os animais superiores.”
(COMTE, 1978b, p. 118)

Depois do estágio fetichista, ainda dentro do estado teológico, viria o politeísmo,


momento em que essa vida, primeiramente atribuída aos corpos exteriores, passa a ser
atribuída a deuses, por meio da imaginação, em abordagem abstracta: “a vida é por fim
retirada dos objectos materiais, para ser misteriosamente transportada para seres
fictícios diversos, habitualmente invisíveis.”

(p.118)

O terceiro estágio do estado teológico, o monoteísmo, apesar de ainda fazer parte do


estado teológico, que é primitivo, provisório e imperfeito, irá favorecer o aparecimento
de um princípio moral na sociedade:

No organismo político da Antiguidade, a moral (...) nunca podia adquirir nem a


dignidade nem a universalidade convenientes à sua natureza. Sua independência
fundamental e até mesmo sua ascendência normal resultaram (...) do regime monotéico
próprio à Idade Média. Esse imenso serviço social, devido sobretudo ao catolicismo,
sempre formará seu principal título ao eterno reconhecimento do género humano. (...) a
moral humana pôde realmente começar a tomar carácter sistemático, estabelecendo, ao
abrigo de impulsos passageiros, regras verdadeiramente gerais para o conjunto de nossa
existência, pessoal, doméstica e social. (p. 179)

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Simão Cassoma Muenho

Finalmente, a filosofia positiva, definitiva, a física social, livre da influência dos


astrólogos e alquimistas dos estados primitivos, baseia seu pensamento em fatos reais
explicáveis, científicos, inquestionáveis.

Por não se dedicar mais a inócuas buscas teológicas ou metafísicas, mas sim voltar-se
ao raciocínio e à observação, o positivismo apresenta uma explicação taxativa, segundo
sua própria concepção: “no estado positivo, o espírito humano (...) renuncia a procurar a
origem e o destino do universo (...) para preocupar-se unicamente em descobrir, graças
ao uso bem combinado do raciocínio e da observação, suas leis efectivas, a saber, suas
relações invariáveis de sucessão e de similitude.” (p. 37)

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Simão Cassoma Muenho

Capítulo III. O impacto do positivista em todas as esferas da


historiografia de Angola.

Angola é uma nação constituída por 18 províncias, tornou-se independente no dia 11 de


Novembro de 1975, graças o manifesto de 4 de Fevereiro de 1961 e os movimentos de
libertação que tiveram na base esta edificação da independência.

O processo histórico de Angola traz consigo momentos dolorosos, um país que foi
devastado por longo um período de guerra civil, comprometeu o seu desenvolvimento
socioeconómico e dos direitos humanos (MATOS, 2020). Criou-se um sistema de
governo corrupto e ineficiente, com enormes recursos que o país apresentava, como os
diamantes e o petróleo (BOIO e CASSULE, 2010).

Depois do acordo de paz, de 2002, se tinha esperança, mas, estamos muito distante
naquilo que é a perspectiva iluminista. Segundo Augusto Comte, diz que os factos têm
que ser reais, científico e credíveis.

Sendo, a nossa realidade é mais ideológica do que credível. Desde 1975, até hoje, no
aspecto do conhecimento ainda estamos longe por causa da ideologia que o país
adoptou, não há abertura no seio do ensino, temos pouco acesso a investigação
científica por causa das condições que o país tem. Os escritores que fazem avançar a
própria ciência estão mais viradas no ideologismo politico do que na realidade dos
factos. Assim a ciência é '' dinâmica não estática ''.

Na área da economia o que vê, é mais de pendência dos países europeus, não
conseguimos produzir, isto porque não temos meios para a produção.

No ensino regista-se a falta de condições para fazer trabalhos credíveis e aceite a nível
do conhecimento universal.

A democracia é, creio, o único sistema capaz de combater a cultura de exclusão que se instalou
em Angola, o racismo e a xenofobia, promovendo o diálogo e expondo à luz franca daquilo que
para muitos de entre nós, aqueles que nunca deixaram de lutar pela paz, sempre foi uma
evidência – existem onze milhões de maneiras diferentes de se ser angolano, tantas quantos os
angolanos, e todas elas são legítimas (AGUALUSA, 2004, p. 5).

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Simão Cassoma Muenho

O se deve fazer para sair dessas dificuldades?

Para que se saia da dependência ideológica é necessário despirmos do fanatismo, deixar


de pensar que o caminho do progresso depende totalmente de indivíduos que se
intitulam como legítimos, em editor leis, regras, para a edificação da nação.

De todos os estudantes que existem em Angola, e nas grandes universidades, o que


fazem para o avanço da ciência, ou seja, qual é o seu contributo para o avanço da
investigação científico! Portanto, uma vez que na maioria das instituições podemos
encontrar índices de ideologismo, e, que põe em dificuldade de os estudantes
exprimirem seus ideias com um cunho lógico na área da própria investigação.

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Simão Cassoma Muenho

Conclusões

De toda busca investigaria, identificou-se o percurso do conhecimento histórico, desde


os clássicos até aos contemporâneos, destacando a corrente iluminista positivista
Kantiana, onde nos lúcida com os espírito critico de apurar os factos.

Analisou-se os ideais do iluminismo, contextualizando com a realidade historiográfica


de Angola.

Portanto, é necessário que conheçamos e lemos as obras dos autores iluministas e


despir-se da" superstição, fanatismo'', como diz Di Condorcet.

Materializar estes teores na nossa realidade angolana. Buscar soluções científicas,


apostar no ensino de veracidade, sem preconceito. Tornar as universidades como
lugares legítimos de discussões e soluções dos problemas que o país atravessa. Só
assim, o comboio chegará ao seu destino com luzes acesas diante da escuridão.

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Simão Cassoma Muenho

Referências Bibliográficas
BOSCO, D. S. (2007). O ILUMINISMO – A FILOSOFIA DAS LUZES,.

COMTE, A. (1978). Curso de Filosofia Positiva. In: Os Pensadores: Comte. São


Paulo: Abril Cultural, .

DURKHEIM, É. ( 2002). . As regras do método sociológico. São Paulo: Martins


Fontes.

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Gusdorf. G. (p.194). Les origines des sciences humaines, .

JULIANA M. LINHARES & P. R. CUNHA DE QUEIROZ. (2016). TEORIA da


Historia I 1ª ed,Brasil, .

Lacerda, d. B. (2004). elementos estáticos da teoria política de Augusto Comte: As


praticas e o poder temporal, .

MATOS, J. F. (2020,p. 30-49). O processo De Paz Em Angola Como Ponto De


Viragem Para A Reconciliaçao Nacional Caminhos E Perspectivas. DADOS DE
ÁFRICA (S), v. 1, n. 01, 2020, p. 30-49.

MAUAD, A. M. (2010). .Teoria da História. v. 1 / GRIBERG,Lucia .CALDAS, Pedro


Spinola Pereira. - Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, .

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