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1) MISSÃO
2) VISÃO DO TODO
i) Market Share;
ii) Faturamento;
iii) Lucro;
iv) Custo;
v) Segurança Operacional e Pessoal;
vi) Preservação Ambiental;
i) Disponibilidade;
ii) Confiabilidade
iii) Segurança;
iv) Meio Ambiente;
v) Motivação da Equipe;
vi) Custo;
3 HISTÓRICO
Desde os anos 30, a evolução da manutenção pode ser dividida em 4
gerações:
Desde a 2ª guerra até os anos 60, a demanda por todo tipo de produto foi
aumentada e o contingente de mão e obra fora diminuído sensivelmente.
Consequentemente houve um forte aumento na mecanização e na
complexidade das instalações, quando passou a ficar evidente a necessidade
de uma maior disponibilidade e confiabilidade, visando uma maior
produtividade. Com isto, visualizou-se que as falhas dos equipamentos
poderiam ser evitadas, resultando na criação da manutenção preventiva.
Na década de 60 a preventiva consistia na intervenção dos equipamentos em
intervalos fixos, contudo evidenciou-se que o custo da manutenção passou a
ficar elevado em relação aos outros custos operacionais e com isso o
planejamento e o controle da manutenção, passou a integrar ao conceito da
atividade da manutenção.
Na fase de instalação deve-se prever cuidados para que não sejam inseridos
pontos potenciais de falhas que fiquem ocultos até que se manifestem quando
o sistema for fortemente solicitado e assim coloquem em risco a confiabilidade
do novo sistema.
5.1 Benchmarking
É o processo de identificação, conhecimento e adaptação de práticas e
processos excelentes de organizações que se destacam e que ajudam uma
organização a melhorar sua performance através destas “Best Practices”.
5.2 Benchmark
É o indicador de referência obtido pelas empresas que adotam as melhores
práticas no mesmo seguimento.
Disponibilidade e Confiabilidade;
Redução da Demanda de Serviços; (Backlog)
Otimização de Custos;
Prazo de Atendimento
Segurança Pessoal e das Instalações;
Preservação Ambiental;
Relação Custo da Manutenção x Faturamento
Moral e Motivação dos Colaboradores; (Absenteísmo)
5.6 Competitividade
- Pessoal: 34%
- Materiais: 22%
- Serviços: 27,5%
- Outros: 16,5%
Serviços
Desnecessários
6 TIPOS DE MANUTENÇÃO
- Planejar os serviços;
Nota: Rotinas como troca de filtros, limpeza de filtros ou quaisquer outros tipos
de limpeza, lubrificação, ajustes, calibrações, fazem parte da Manutenção Preventiva.
Esse tipo de trabalho é realizado em intervalos de tempo previamente definidos,
podendo ser realizado pelo pessoal da manutenção ou pelo pessoal da operação
quando a cultura da TPM está implantada.
6.1 CONFIABILIDADE
R(t) = (e ) *- ʎ t
6.2 Disponibilidade
Onde:
6.3 MANUTENIBILIDADE
É a característica de um equipamento ou instalação em permitir um maior ou menor
grau de facilidade na execução dos serviços de manutenção.
Acessibilidade;
Modularidade;
Padronização;
Intercambiabilidade;
Manobrabilidade;
Possibilidade de Regulagem e Ajustes (Alinhamento, Nivelamento, Calibração)
Simplicidade de Operação;
Necessidade de Ferramentas, Dispositivos e Instrumentos especiais;
Visibilidade das partes que terão manutenção;
Peças e Componentes Standard;
Tempo médio para intervenções corretivas, preventivas e preditivas;
Expectativa de Consumo de Componentes (Sobressalentes e materiais
diversos)
Quantidade recomendada de sobressalentes;
Capacitação do pessoal de manutenção e operação;
- Primar pela qualidade do serviço prestado;
- Redução do tempo para execução do serviço;
- Identificar Oportunidades de Melhorias nos Equipamentos e Instalações;
- Conhecer detalhadamente os equipamentos;
- Conhecer detalhes de operação do equipamento;
- Capacidade de compartilhar conhecimento com a equipe;
- Participação no projeto e nas fases que antecedem a entrada dos
equipamentos em operação
7 FERRAMENTAS PARA AUMENTO DA CONFIABILIDADE
Preocupa-se com as falhas potenciais e gargalos no processo global, como uma linha de
produção.
7.3 ANÁLISE DO MODO, EFEITO E CRITICIDADE DE FALHAS (FMECA)
Enquanto o FMEA é uma técnica mais ligada ao aspecto qualitativo o FMECA inclui o
que se denomina análise crítica, a qual é um método quantitativo utilizado para classificar os
modos das Falhas, levando em consideração suas probabilidades de ocorrência.
Conceitualmente podemos dizer:
7.4 ANÁLISE DAS CAUSAS RAÍZES DE FALHA (RCFA : Root Cause Failure Analysis)
A técnica recomendada é que se faça tantas vezes a pergunta Por Quê?, até que a questão não
faça mais sentido. Este tipo de análise deve ser realizado somente para equipamentos mais
críticos ou em problemas crônicos.
7 TRABALHO EM EQUIPE
A manutenção tem procurado cada vez mais executar melhor o reparo, contudo é
preciso que se busque soluções definitivas e não se conviver com problemas definitivos. O foco
principal é se evitar a falha e não apenas corrigi-la cada vez melhor.
O custo total mínimo, pode ser obtido com uma taxa de disponibilidade em
torno de 97%.
Uma tarefa de fundamental importância para quem deseja ser um profissional atuante
em Manutenção Centrada em Confiabilidade é a Análise de Falhas.
O processo de Análise de Falhas consiste em analisar a ocorrência de um determinado
problema, sua severidade e encontrar a sua causa raiz. Ou seja, a causa cabal que levou
a incidência de tal falha.
Há uma variedade de métodos de análise de falhas e solução de problemas usados para
analisar falhas de máquinas e equipamentos. Os diferentes métodos são descritos e
comparados para que os profissionais de manutenção e confiabilidade possam selecionar
a ferramenta correta de análise de falhas e propor uma solução com maior eficiência e
menor custo.
Cada ferramenta funcionará melhor em uma determinada condição. Portanto, o
profissional por trás da análise de falhas deve saber como selecionar essas ferramentas e
como combina-las para chegar em uma conclusão técnicamente satisfatória e a partir daí,
tomar uma ação.
As ações corretivas e preventivas tomadas com base na Análise de Falhas devem
responder três perguntas:
1. Como essa ação corrige o efeito (consequência) da falha em questão?
2. Como essa ação elimina a causa raiz da falha da falha em questão?
3. Como essa ação facilita a detecção dessa falha em uma ocasião similar no futuro?
Sendo assim, apenas a escolha correta das ferramentas para análise da falhas
proporcionará respostas assertivas para tais perguntas.
Artigos Complementares:
Análise de Falha e Causa Raiz com a Metodologia DMAIC;
FMEA – Análise de Modos e Efeitos de Falhas.
Cinco Porquês na Análise de Falhas
A metodologia dos Cinco porquês é usada para determinar a causa e os efeitos de uma
falha específica. Ele pergunta por quê e a resposta forma a base para a próxima pergunta.
Você continuará perguntando o “por quê” até chegar a algo fundamental ou
completamente fora de seu controle.
Em média, a causa para o problema é encontrada na resposta do quinto “por quê”. Mas
isso não é uma regra, é importante que continue perguntando “por quê” até que se
encontre uma causa raiz plasível para a falha em questão. Pode ser que se encontre essa
causa no terceiro “por quê” ou no oitavo, por exemplo.
Nem todas as falhas têm uma causa raiz única. Para determinar causas adicionais, o
questionamento deve ser repetido começando sempre com uma observação diferente.
Vantagens do uso dos Cinco Porquês
Não é necessário um grupo grande para concluir a análise. Geralmente, três ou quatro
pessoas são suficientes.
Quando se trata de análise de falhas de componentes (rolamentos, retentores,
componentes elétricos, etc.), essa ferramenta é uma ótima opção. O fato de os parâmetros
de construção, manutenção e operação dos componentes estarem bem definidos pelo
fabricante facilitam o processo de análise de falhas.
Por outro lado, a ferramenta não funciona tão bem para causas humanas e
organizacionais.
O método é flexível e sem regras complexas, o que torna possível explorar melhor a
elaboração das perguntas e obtenção das respostas.
O sucesso da aplicação da ferramenta dependerá diretamente do conhecimento técnico
dos envolvidos e também da persistência e dedicação em encontrar a causa da falha.
Limitações dos Cinco Porquês
Esse método é baseado no conceito de que cada falha tem uma causa única. Se várias
causas podem resultar na mesma falha ou uma combinação de causas é necessária para
produzi-la, elas podem ser negligenciadas. E se tratando de máquinas e equipamentos, é
raro que exista uma única causa para uma falha.
Quando múltiplos caminhos dos cinco porquês são utilizados, pode haver mais de uma
resposta para alguns dos porquês e a análise acaba se tornando complexa. Uma maneira
de resolver este problema é, em um mesmo relatório, combinar essa ferramenta com
outras citadas abaixo.
A regra básica subjacente ao princípio de Pareto é que, em quase todos os casos, 80% do
total dos problemas incorridos são causados por 20% das causas do problema. Portanto,
concentrando-se no principais problemas primeiro, é possível eliminar a maioria dos
problemas.
Podemos aplicar a regra 80/20 a quase tudo:
80% das reclamações de clientes são provenientes de 20% dos seus produtos e
serviços.
80% dos atrasos no cronograma resultam de 20% das possíveis causas dos atrasos.
20% dos seus produtos e serviços respondem por 80% do seu lucro.
20% da sua força de vendas produz 80% das receitas da sua empresa.
20% dos defeitos nos sistemas causam 80% dos seus problemas.
Porém, existem detalhes que fazem toda a diferença e que merecem total atenção no
momento da implantação. E esse é o objetivo desse artigo: apontar quais detalhes
merecem atenção para que eles não se tornem armadilhas.
Segue abaixo o primeiro artigo de uma série de artigos que irão descomplicar, de uma
vez por todas, a Manutenção Centrada em Confiabilidade.
Aprenda o básico necessário sobre Manutenção Centrada em Confiabilidade em apenas 10
minutos assistindo o vídeo abaixo:
Introdução à Manutenção Centrada
em Confiabilidade
A Manutenção Centrada na Confiabilidade deu seus primeiros passos na década de
1970.
O primeiro evento publicamente conhecido como o “nascimento” da Manutenção
Centrada na Confiabilidade foi a necessidade de certificar a nova linha de aeronaves
Boeing 747, pela FAA – Federal Aviation Authority nos Estados Unidos.
Esse avião tinha níveis de automação jamais vistos na época e tinha uma capacidade
de transportar passageiros três vezes maior que a maior aeronave existente na época.
Isso foi o ponto de partida inicial para que em 1968 fosse criada uma Força-Tarefa na
United Airlines, nomeada de MSG – Maintenace Steering Group e liderada pelo então
Vice-Presidente de Planejamento de Manutenção – Thomas D. Matteson – e composta
por outros três engenheiros.
Pode-se resumir como a soma de todos os custos com o ativo desde a sua
especificação, projeto, instalação, comissionamento, operação e manutenção até o seu
descomissionamento, desinstalação e descarte.
Ou seja, pode-se dizer que a Manutenção Centrada na Confiabilidade consiste na
seleção de estratégias de manutenção para cada ativo, visando manter um
determinado processo.
Isso torna a RCM ou MCC, o modelo de manutenção mais rentável que existe. Pelo
fato de ser feito apenas o que deve ser feito para manter o ativo e não o que pode ser
feito, pois há uma diferença muito grande entre fazer aquilo deve ser feito e aquilo
que pode ser feito.
FMEA é a sigla de Failure Modes and Effects Analysis, ou Análise dos Modos e Efeitos
de Falha.
O FMEA consiste na análise do processo de produção e no apontamento das falhas que
podem acometer aquele processo, quais são os sintomas que aquelas falhas
apresentam (modos de falha) e quais são suas consequências (efeitos).
A partir desse ponto, calcula-se o RPN – Número de Prioridade e Risco de cada falha
analisando-as sob três óticas: ocorrência, severidade e detecção.
Equipamentos críticos que podem apresentam falhas com RPN alto, merecem mais
atenção e recursos para não deixar que essas falhas aconteçam.
1. FMEA
2. Matriz de Criticidades
O FMEA irá responder boa parte das perguntas que são mandatórias para uma boa
estrutura de RCM:
Qual será a equipe envolvida na elaboração do FMEA? O FMEA nunca deve ser feito
por uma única pessoa.
Quem dará o aval para as definições apontadas no FMEA?
Quem será o responsável pela revisão?
Quem será o líder do grupo de elaboração?
Em um primeiro momento, o FMEA pode ser pouco assertivo. Isso se dá pelo fato dos
membros do grupo não estarem familiarizados com a ferramenta, não entenderem as
diretrizes do FMEA ou até mesmo, por falta de prática.
Por isso é importante que se treine a identificação de cada item apontado no FMEA,
bem como a sua construção.
FMEA: O que é e como fazer.
Engenharia de Manutenção e Confiabilidade, Gestão de Manutenção
FMEA é a sigla de Failure Modes and Effects Analisys, ou seja, Análise Modos e Efeitos
das falhas. O FMEA foi uma das primeiras técnicas altamente estruturadas e
sistematizadas para análise de falha . Foi desenvolvido por engenheiros de
confiabilidade no final da década de 1950 para estudar problemas que poderiam
surgir de avarias nos sistemas militares.
Existem inúmeras variações de tais planilhas e nesse artigo você irá aprender como
fazer FMEA de um processo de produção, visto pela ótica da manutenção.
Assista a aula sobre FMEA logo abaixo e conheça um método infalível para elaborar
um FMEA em seis passos rápidos:
Uma atividade FMEA bem sucedida, ajuda a identificar possíveis modos de falha
baseados na experiência com processos similares ou baseados na física comum da
lógica de falha. É amplamente utilizado nas indústrias de desenvolvimento e fabricação
em várias fases do ciclo de vida do produto. A análise de efeitos refere-se ao estudo
das consequências dessas falhas em diferentes níveis do sistema.
Análises funcionais são necessárias como uma entrada para determinar os modos de
falha corretos, em todos os níveis do processo de produção, tanto para o FMEA
funcional como para o FMEA de componentes. Um FMEA é usado para estruturar
a mitigação para redução de risco com base na redução da gravidade do efeito da
falha (ou modo) ou com base na redução da probabilidade de falha ou de ambos.
O FMEA é, em princípio, uma análise indutiva completa (lógica direta), porém a
probabilidade de falha só pode ser estimada ou reduzida pela compreensão
do mecanismo de falha . Idealmente, essa probabilidade deve ser reduzida para
“impossível de ocorrer” eliminando as causas raízes . Portanto, é importante incluir no
FMEA uma quantidade de informações adequadas sobre as causas de falha (análise
dedutiva).
Tipos de FMEA
Existem vários tipos de FMEA, alguns são usados com mais frequência do que
outros. Os FMEAs devem ser feitos sempre em momentos em que as falhas
significariam danos potenciais ao processo, produto ou cliente final. Os tipos de FMEA
são:
Sistema – concentra-se em funções globais do sistema;
Design – concentra-se em componentes e subsistemas;
Processo – concentra-se em processos de fabricação e montagem;
Serviço – concentra-se em funções de serviço;
Software – concentra-se em funções de software;
Basicamente, todos os tipos de FMEA tem a mesma essência e objetivo, que é analisar
os modos e efeitos das falhas. O que diferenciará um tipo do outro é o direcionamento
da ferramenta no momento da análise.
Nesse artigo, iremos nos aprofundar no FMEA de processo. Ele que servirá de base
para que possamos montar nossos planos de manutenção preventiva, preditiva,
lubrificação e inspeções.
FMEA na Manutenção
Como dito acima, o FMEA é uma das ferramentas usadas para construção e elaboração
de um bom plano de manutenção. Se podemos identificar a possibilidade de
ocorrência de uma falha, seu nível de severidade e detecção, obviamente, poderemos
traçar uma série de atividades de caráter preventivo que podem ser realizadas antes
que essas falhas ocorram de fato.
Iremos analisar cada etapa do processo de produção e identificar dentre todas as
possibilidades de falha, quais falhas nós temos que prevenir através de ações de
manutenção.
Na imagem acima, vemos um exemplo prático de aplicação do FMEA para uma
atividade de manutenção específica. Podemos concluir nesse caso, que a ação de
lubrificar os rolamentos da caixa de engrenagens do robô da linha de produção
poderia prevenir a parada de toda a linha de produção. Que nesse caso seria uma falha
grave.
Caso uma falha já tenha se manifestado, é importante compreender o porquê de ela
ter ocorrido, para entender como preveni-la. Para isto, é possível utilizar outra técnica
do Lean, a dos 5 por quês: é preciso perguntar por quês cinco vezes, não aceitando a
resposta imediata, até que o verdadeiro problema se revele e as medidas adequadas
possam ser tomadas.
É importante que as perguntas sejam feitas de forma sequenciada, de modo que uma
resposta seja a causa imediata do problema encontrado na pergunta anterior. O
exemplo a seguir se refere a um caso de falha no desempenho de tempo de entrega, e
mostra que a causa-raiz, ou seja, o problema a ser atacado era, na verdade, não o
tempo, mas o fato de haver instalações limitadas para testes.
Podemos dizer que o FMEA é o coração dos planos de manutenção preventiva.
Elaborar um plano de manutenção preventiva sem fazer uma análise criteriosa das
falhas que o seu processo de produção está exposto é uma das 5 falhas que as pessoas
mais cometem.
Estrutura do FMEA
Cabeçalho
Ponto da Falha
No ponto de falha iremos apontar qual equipamento, sua função e quais componentes
iremos analisar.
Análise de Falha
Avaliação de Risco
Nessa etapa se quantifica o risco de cada modo de falha no processo. O risco através
de três fatores: ocorrência da falha, severidadeda falha e probabilidade de
detecção. Para cada um desses três itens iremos dar uma nota, através de uma tabela
e a multiplicação dessas três notas será no valor RPN.
RPN é a sigla para Risk Priority Number (Número de Prioridade de Risco). Quanto
maior for o RPN, mais atenção e prioridade devemos dar para aquele determinado
ponto do processo.
Ocorrência
Como é provável que esse modo de falha ocorra? Deve ser atribuída uma pontuação
entre 1 e 10, onde 1 significa “muito improvável que ocorra” e 10 significa “muito
provável que ocorram”. Veja a tabela abaixo:
Severidade
Atividades de Prevenção
1 – Identificar os Processos
Identifique qual processo realmente precisa de um FMEA. Conduzir muitos FMEAs em
processos que não sejam críticos consumirá muitos recursos, energia e tempo,
podendo não trazer um retornos interessantes para empresa. Faça uma Matriz de
Criticidades e divida os processos em três grupos: A, B e C. Onde: A são de maior
criticidade e importância e C são de menor criticidade e importância.