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Nesse caso, não basta apenas divulgar os produtos para o público-alvo, é preciso atuar
de forma a contribuir para o crescimento e educação dele.
Introdução
O que é publicidade infantil
Como se caracteriza a publicidade infantil abusiva
Quais são os impactos dessa publicidade no público infantil
Perceba que há uma diferença entre ter produtos para o público infantil e fazer
publicidade para as crianças sobre produtos que são para elas.
Elas passam a ser propagadores daquele produto e atuam para efetivamente realizar a
aquisição, por meio do convencimento dos pais. Outra forma de abuso é coagir a criança
a comprar algo para que não se sinta excluída ou inferior.
A publicidade infantil se torna abusiva (https://rockcontent.com/br/blog/publicidade-
abusiva/) quando o marketing (https://rockcontent.com/br/blog/como-fazer-um-bom-
plano-de-marketing/) e a divulgação do produto focam em convencer a criança, por meio
de métodos considerados duvidosos, a fazer a compra. Afinal, o público-alvo é
extremamente vulnerável e suscetível ao consumo, uma vez que tais indivíduos não têm
maturidade, nem discernimento total da realidade.
Foi então que os especialistas começaram a ver a necessidade de regulamentar melhor
esse mercado, não só pela possibilidade de haver essa manipulação excessiva, mas
também por conta de possíveis abordagens que não são saudáveis, como é o caso da
erotização precoce.
Para efeitos comparativos, no Reino Unido existem 16 e, nos Estados Unidos, 15. Já em
países como Suécia, Noruega, Canadá (somente em Quebec) e Alemanha, a publicidade
infantil é proibida.
E foi um grande avanço quando, em 2014, o Conanda publicou a resolução 163, que
g ç q , , p ç ,q
regulamenta a publicidade infantil.
Desde o início dessa regulamentação, alguns comerciais foram tirados do ar. Os mais
antigos, que ainda estão na memória de crianças da época, hoje adultos, podem ser
encontrados no YouTube, mas agora não mais como propaganda, mas para simples
visualização e análise do público.
A fiscalização forçou as empresas que trabalham com produtos e serviços para o público
infantil a fazerem publicidade de outra forma, menos duvidosa e mais educativa, ainda
que continue voltada para as crianças.
Os pontos de discordância
Segundo o coordenador do Programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, qualquer
publicidade infantil é prejudicial e deve ser proibida, pois a sua própria definição, por si
só, já caracteriza a abusividade.
Na prática, isso não aconteceu e, tomando os devidos cuidados por conta da fragilidade
e da imaturidade do público, ainda é possível fazer propaganda de produtos infantis.
Outra grande discórdia está nos próprios produtos, principalmente os alimentícios, pois a
maioria consiste em produtos de baixa qualidade nutricional e ricos em açúcar e
conservantes, o que contribui para a obesidade infantil.
Por falar em obesidade infantil, esta é considerada uma epidemia mundial, que gera
preocupação com respeito à saúde e à qualidade de vida dessas crianças, que
provavelmente vão sofrer consequências na vida adulta.
Nessa mesma pesquisa, foi detectado que a média de tempo no celular fica em 5,7 horas
por dia, sendo que nos finais de semana esse valor sobe para 6,9 horas.
Esse valor foi calculado com base na estimativa de lucro que a plataforma teve ao
direcionar os anúncios para o público infantil. Além da multa, a empresa foi obrigada a se
adequar em 4 meses, para garantir maior proteção às crianças.
A partir desse período, qualquer pessoa que assista a vídeos infantis não terá mais seus
dados coletados para que se façam anúncios segmentados.
A cartilha mostra de forma resumida as regras para evitar cair em uma propaganda
abusiva e em desacordo com a legislação, focando em criar a publicidade infantil
responsável que ajuda os pais a educarem seus filhos.
Para ajudar você a entender um pouco mais sobre esse universo, listamos algumas
regras que precisam ser obedecidas nesse tipo de publicidade. Confira a seguir.
Esse tipo de público não é considerado capaz de realizar essa tarefa de forma
consistente, sendo facilmente persuadido pela força que esses verbos têm.
Além disso, tomar cuidado na hora de definir a linguagem que será utilizada nessas
propagandas é crucial para cumprir as exigências legais e evitar problemas por causa
disso.
Esse item sobre publicidade infantil na televisão é um dos que mais causam
divergências entre os especialistas a favor e contra.
Enquanto uns acreditam que não existe a possibilidade de fazer propaganda para
crianças sem ser de forma abusiva por definição, há aqueles que acreditam que essa
proibição é uma forma de censurar e restringir a população de consumir produtos.
Por não ter noção de controle, os pequenos podem ser levados a consumir mais do que
deveriam, causando sobrepeso e obesidade.
4. Constrangimentos à criança
Nos anos 90, quando não havia regulação sobre a publicidade infantil, passava na TV (o
que já não é permitido hoje) uma peça publicitária sobre um produto licenciado “Mickey e
Minnie”.
No comercial, um garoto repetia algo como “Eu tenho, você não tem”. Esse é um exemplo
claro de constrangimento que não é mais permitido hoje.
Passar a ideia de que a criança é inferior por não possuir determinado produto ou o
oposto, de convencê-la de que ela é de alguma forma superior pela aquisição de algo,
caracteriza um constrangimento. Portanto, é algo proibido na publicidade infantil.
Causar medo na criança ou mostrar algum tipo de perigo ao algo ilegal também não é
permitido em comerciais infantis.
5. Criação de uma falsa realidade ao produzir
material em formato jornalístico
Crianças não sabem distinguir quando um comercial não é uma notícia real. Esse
formato em específico é muito persuasivo para eles, sendo, por isso, proibido.
7. Venda casada
Condicionar a venda de um produto à compra de outro já é uma prática proibida,
independentemente da idade. Fazer isso com crianças então, principalmente ao dizer que
tal produto é um brinde, caracteriza ainda mais a abusividade de uma peça publicitária
infantil.
Algumas dessas peças estão em inglês e não têm legendas, mas pelas imagens já é
possível compreender bem o conceito criativo de cada uma delas.
1. Brecha do Sonho
Uma campanha (https://www.youtube.com/watch?v=HwcYE-O9lDI) de 2018 da Barbie
pode ser citada como uma das publicidades infantis que mais encorajaram meninas a
serem elas mesmas no futuro.
2. Monash Children’s Hospital
3. Everyone’s Welcome
Ao ver um comercial (https://www.youtube.com/watch?v=1MJrRvpjB1I) da Cbeebies, o
canal infantil da BBC, as crianças puderam enxergar que todos somos iguais, não
importam as diferenças. Mais uma peça educativa e que ensina muito às crianças.
Se é proibido e abusivo ensinar crianças a depreciar o trabalho de criação dos pais, então
o oposto pode ser a oportunidade perfeita de se criar uma excelente publicidade infantil
responsável e ética.
4. Thank You Mom
Outras excelentes ideias de publicidade infantil podem ser encontradas em uma seleção
(https://www.adforum.com/creative-work/best-of/15361/best-ads-directed-towards-
children/play#34546651) da Adforum, feita especialmente para comemorar o dia das
crianças. (https://rockcontent.com/br/blog/propagandas-que-marcaram-a-infancia/)
Conclusão
É possível fazer publicidade infantil de forma responsável e consciente, auxiliando os
verdadeiros compradores — pais e responsáveis — e não jogando filhos contra os pais
por meio de campanhas publicitárias manipuladoras, como aconteceu em alguns casos.
E já que falamos tanto em YouTube, se você tem interesse em montar uma estratégia de
conteúdo para essa plataforma, confira 10 ideias para fazer vídeos
(https://rockcontent.com/br/blog/ideias-de-videos-para-gravar/)!
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