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No capítulo “Gestão por competência e Estratégia Organizacional”, escrito por Maria Tereza
Fleury, estabelece-se uma análise acerca das mudanças no mundo corporativo, tanto externas
quanto internas. Os efeitos da globalização e os modelos das gestões das organizações são
colocados em pauta, e há um foco maior nas considerações do pesquisador francês Philippe
Zanfian, que defende o modelo de competências no lugar do tradicional modelo de cargos e
salários na gestão. Ou seja, o objetivo maior das novas organizações deveria ser a substituição
dos cargos pelos indivíduos, e estabelecer um modelo em que leva em consideração as
competências de cada pessoa, e basear a gestão nessa ideia.
O texto discute conceitos do termo "competência". Em primeiro lugar, traz uma perspectiva da
literatura americana, que define como “um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes
(capacidades humanas) que justificam uma alta performance, acreditando-se que as melhores
performances estão fundamentadas na inteligência e personalidade das pessoas. Nota-se que
houve muita influência do modelo taylorista-fordista.
Por outro lado, Lawler e outros autores europeus não possuem a mesma visão dos americanos.
Eles acreditam que esse modelo não consegue ser assertivo no mundo globalizado, onde as
organizações são complexas e mutáveis. Esses autores buscavam aproximar o ensino das
necessidades reais da empresa, ou seja, capacitá-los. O conceito de competência iria além da
qualificação, e o trabalho seria um prolongamento direto dessa competência que o indivíduo
mobiliza em face da situação profissional.