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ÍNDICE
0. INTRODUÇÃO...................................................................................................................1
1.2- HIPÓTESES.................................................................................................................4
1. METODOLOGIA................................................................................................................5
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................13
Bibliografia...............................................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
Na antiga área de recursos humanos (RH) os funcionários eram vistos como um
recurso da empresa para atingir seus objetivos. Entretanto, provou-se que os
funcionários não são apenas mais um recurso da organização, não são elementos
movidos por recompensas salariais e materiais como já provaram Herzberg (1966), Maslow 1970 e
McGregor 1992, apud Rubin 2012).
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1.2- HIPÓTESES
H₁-É provável que existam fundamentos teóricos que dão sustentabilidade a formação e
desenvolvimento dos recursos humanos.
O estudo desta natureza, reviste se de maior importância uma vez que os fundamentos teóricos
são os alicerces científicos dos estudos das organizações.
As organizações que não formam o seu pessoal podem enfrentar dificuldades por falta de
pessoal qualificado.
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1.4- OBJECTIVOS DE ESTUDO
1.4.1-Objectivo geral
• Conhecer o impacto da Gestao por Competencias nas Organizaçoes
1.4.2-Objectivos específicos
0. METODOLOGIA
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3. CAPÍTULO II- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1.Conceito de Competências
Para MIRABILE, 1997, citado por Rubin 2012, p. 19) o conceito de competência pode ser
compriendido como um conjugado de conhecimentos, habilidades e actitudes (doravante
CHA), ou seja, um conjunto de aptidões humanas, que revelam um alto desempenho, apostado
que os desempenhos mais surpreendentes estão embasados na inteligência e personalidade das
pessoas.Dessa forma, a competência é entendida como um acervo de recursos, que um
sujeito possuiu. Apesar do alvo dessas pesquisas terem sido as pessoas, quando
pensamos em competências e organizações, o autor ressalta a importância dos
sujeitos ajustarem as competências às necessidades requisitadas pelas funções ou
cargos vigentes nas companhias, como veremos a seguir. (MIRABILE, 1997).
Para Carvalho, Passos Saraiva e Saraiva (2008, p. 36, citado por Robins 2012, p.19)
“competencia é a capacidade de realizar algo conforme um padrão. Trata-se, portanto, de um
atributo variável”
Já Dutra (2004 citado por Robins 2012, p.19), importante autor da escola americana, aborda
competência como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para que
os indivíduos possam desenvolver suas tarefas e compromissos, o já citado CHA.
Parry (2007, p. 50), da escola americana, resume o conceito de competência como:
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Para CHIAVENATO (1994: 413):
“As pessoas são o recurso eminentemente dinâmico das organizações. Os recursos apresentam uma
aptidão para o desenvolvimento, que é a capacidade de aprender novas habilidades, obter novos
conhecimentos e modificar atitudes e comportamentos”.
A formação de pessoal e organizacional se constituem a partir de três estratos de amplitudes
diferentes na conceituação do desenvolvimento de RH:
a) Formação,
b) Desenvolvimento de pessoal,
c) Desenvolvimento organizacional.
A formação e o desenvolvimento de pessoal preocupam-se, basicamente, com os fatores
que influenciam no desempenho e na situação do indivíduo e quais os procedimentos a
serem adotados para maximizar o desenvolvimento e a satisfação do indivíduo no
trabalho. WAITE (apud CHIAVENATO, 1994: 410), refere-se a:
“Área genérica chamada desenvolvimento, a qual divide em educação e formação:
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A formação significa o preparo da pessoa para o cargo, enquanto o propósito da educação é o de
preparar a pessoa PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com 9 para o
ambiente dentro ou fora do seu trabalho”.
Para MILKOVICH & BOUDREAU (2000: 338):
“Treinamento é um processo sistemático para promover a aquisição de habilidades, regras,
conceitos ou atitudes que resultem em uma melhoria da adequação entre as características dos
empregados e as exigências dos papéis funcionais”.
Tem-se, assim, que a formação é uma forma de ajudar o empregado a adquirir eficiência
no trabalho que exerce hoje ou poderá chegar a exercer no futuro. Pode-se dizer, que a
formação é uma forma de educação, onde o empregado adquire hábitos apropriados, um
somatório de atividades que vão desde a aquisição de habilidades motriz até o
conhecimento técnico completo, à assimilação de atitudes administrativas e à evolução de
comportamento em função de problemas sociais complexos, dando importância vital para
o aumento da produtividade, gerando uma auto-satisfação.
Na visão de MARRAS (2001: 28), a formação é um processo de assimilação cultural, que
objetiva repassar ou reciclar conhecimentos, habilidades ou atitudes relacionadas
diretamente à execução de tarefas ou à sua otimização no trabalho. Tem-se, então, que o
treinamento pode ser um meio de desenvolver a força de trabalho dentro dos cargos
particulares, preparando o indivíduo na sua forma de pensar e agir, voltando-o à
organização. HOYLER (apud CHIAVENATO, 1994: 412), considera a formação um
investimento empresarial destinado a capacitar a equipe de trabalho a reduzir ou eliminar a
diferença entre o atual desempenho e os objetivos e realizações propostos. Neste sentido, o
treinamento não é despesa, mas investimento preciso em educação do empregado, cujo
retorno é altamente compensador para a organização. Ressalta-se que, no entendimento de
MILKOVICH & BOUDREAU (2000: 338):
“Desenvolvimento é o processo de longo prazo para aperfeiçoar as capacidades e
motivações dos empregados, a fim de torná-los futuros membros valiosos da organização.
O desenvolvimento inclui não apenas o treinamento, mas, também, a carreira e outras
experiências.”
A educação, segundo CARVALHO & NASCIMENTO (1993: 35), é uma contínua
reconstrução da experiência individual, recebendo as instruções como formalização do
processo educativo, e alcançando ao desempenho adequado de tarefas profissionais
através da formação. Segundo CHIAVENATO (1994: 413), educação é toda influência
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que o ser humano recebe do ambiente social durante toda a sua existência, no sentido de
adaptar-se às normas e valores sociais vigentes e aceitos.
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A formação cobre uma sequência programada de eventos, que podem ser visualizados como
um processo em um modelo de sistema aberto, cujos componentes, segundo CHIAVENATO
(1994: 426), são:
a) Entradas (treinados, recursos organizacionais)
b) Processamento (programa de formação)
c) Saídas (pessoal habilitado, sucesso ou eficácia organizacional),
d) Feedback (avaliação de procedimentos por meios informais ou de pesquisas sistemáticas).
Segundo Chimpolo (2022), o treinamento se faz inevitável no planeamento estratégico da
organização, pois ele responsabiliza-sepelo capital intelectual e enriquece o património
humano. Depois deanalisados diferentes critérios e conceitos expressados pelos autores
consultados na pesquisa feita, Chimpolo concorda com as definiçõesdescritas anteriormente
pelo que o treinamento é a capacitaçãosistemática e contínua dos funcionários novos ou
antigos o qualpermite desenvolver suas competências e desempenho laboral,possibilitando a
melhor integração entre a equipa, melhordesempenho, maior satisfação e motivação dos
funcionários elucros para a empresaAssim, o treinamento é uma fonte de lucratividade ao
permitir que as pessoascontribuam efectivamente para os resultados do negócio. Nesses
termos, otreinamento é uma maneira eficaz de agregar valor às pessoas, à organizaçãoe aos
clientes.
Desenvolvimento
Educação Instrução Treinamento
integral
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Fonte: Carvalho (1932, p. 155)
O e-Learning é a interação humana em tempo real via Internet, no caso de muitas organizações
via Intranet, permitindo que pessoas se reúnam objetivando a transferência de conhecimento.
(NAVICKAS, 2004).
Com o enfoque da gestão do conhecimento a empresa começa a rever suas estratégias, sua
estrutura e sua cultura. Isso se dá num ambiente competitivo, onde a rápida globalização da
economia e as melhorias nos transportes e comunicações dão aos consumidores uma gama de
opções sem precedentes. Pressões sobre os preços não deixam margem para ineficiência.
O ciclo de desenvolvimento de novos produtos é cada vez mais curto. As empresas precisam
de qualidade, valor agregado, serviço, inovação, flexibilidade, agilidade e velocidade de forma
cada vez mais crítica. As empresas tendem a se diferenciar pelo que elas sabem e pela forma
como conseguem usar esse conhecimento.
Hoje as empresas não podem depender somente da educação formal adquirida nos bancos
escolares. Elas sentem a necessidade de participar e melhorar a capacitação de seu pessoal
desenvolvendo um sistema educacional próprio, totalmente orientado para o mercado, bem
como de aprimorar suas relações com os clientes, fornecedores e comunidade em geral.
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afirma que: [...] “a educação e qualificação da força de trabalho será a principal vantagem
competitiva do século XXI.”
Esta afirmação se baseia no fato do surgimento de novas tecnologias que exigirá que o
trabalhador, seja no setor administrativo ou no de produção, esteja equipado com
conhecimentos que no passado não eram obrigatórios. Essas qualificações ultrapassam as
responsabilidades limitadas de determinado cargo e alcançam um conjunto amplo de
habilidades necessárias para que o trabalhador se adapte às novas tecnologias e mudanças no
mercado de trabalho.
O e-learning é apenas uma das várias formas de formação à distância. A formação à distância
é um processo de aprendizagem que implica a separação temporal e/ou local entre formador e
formando e quando esta ação formativa é efetuada via Internet ou intranet fala-se de e-
learning.
Principais vantagens:
1. Elimina barreiras de espaço e tempo, abrindo portas de formação a pessoas que tenham
dificuldades de deslocamento ou de agenda para estudarem.
2. Redução de custos em relação aos dos sistemas de ensino presencial, ao eliminar pequenos
grupos, ao evitar gastos de locomoção de alunos, ao evitar o abandono do local de trabalho
para o tempo extra de formação.
10. É possível receber a contribuição de muitas pessoas que por razões de disponibilidade não
o poderiam fazer num sistema de ensino tradicional.
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11. O formato eletrônico dos documentos permite alterações simples e sem grandes custos de
tempo.
12. Fomenta a aquisição contínua de novos conhecimentos, de forma a fazer face a novas
competências pessoais e profissionais.
Principais desvantagens:
1. Não proporciona uma relação humana alunos/professor típica de uma sala de aula.
2. Custos iniciais muito altos para a implantação de cursos à distância, que se diluem ao longo
da sua aplicação.
5. Dificulta a auto-motivação.
As empresas que apostam no e-learning contam com vantagens que só têm aumentado em
função dos avanços tecnológicos alcançados no setor nos últimos anos, a começar pela
economia de recursos antes alocados para infra-estrutura física e deslocamento de pessoal, até
na melhoria da assimilação do conhecimento em função da interatividade que só as
ferramentas de ensino a distância podem proporcionar. É importante ressaltar, que o e-learning
não veio para substituir o ensino tradicional.
No que se refere às empresas, o objetivo não deve ser simplesmente substituir a forma de
ensino tradicional pelo e-learning, mas sim, utilizar essa ferramenta na medida adequada às
suas necessidades. De tal forma que os objetivos da organização sejam plenamente atingidos.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Bibliografia
CHIAVENATO, I. ( 2010.). Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. . 3.ed. Rio de Janeiro.
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SANTOS, P. G. (2008). Introdução as Metodologias de Investigação (1 ed.). São Paulo.
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