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ENGENHARIA DE ALIMENTOS E

ENGENHARIA QUÍMICA

Disciplina:
FENÔMENOS DE TRANSPORTE C

AULA 3

Professor Dr Luiz Jardel Visioli

2022
Correlações para estimar DAB
Gases polares
Gases polares - Brokaw

Fonte: Cremasco, 2002.


Gases polares - Brokaw
Para o cálculo da integral de colisão em gases apolares:

Fonte: Cremasco, 2002.


Gases polares - Brokaw

Fonte: Cremasco, 2002.


Gases polares - Brokaw

Fonte: Cremasco, 2002.


Tabelas

Fonte: Cremasco, 2002.


Tabelas

Fonte: Cremasco, 2002.


Tabelas

Fonte: Cremasco, 2002.


Gases polares - Brokaw

Fonte: Cremasco, 2002.


Estimativa de DAB
Em Diferentes Temperaturas
para Gases
Diferentes temperaturas

Fonte: Cremasco, 2002.


Diferentes temperaturas

Fonte: Cremasco, 2002.


DIFUSÃO EM LÍQUIDOS
Difusão em líquidos

➢ A interpretação do mecanismo de difusão de qualquer soluto


em líquidos é bastante complexa;
➢ O fenômeno da difusão está intimamente relacionado com as
estruturas moleculares, que por sua vez afetam as relações
intermoleculares, fazendo com que não exista uma teoria única
para explicar os comportamentos observados;
➢ A viscosidade é um dos parâmetros mais importantes neste
tipo de estimação de coeficiente de difusão.
Obs: Os valores de viscosidade do solvente nos modelos
empíricos são utilizados em centipoise (cP).
Difusão em líquidos
DIFUSÃO EM LÍQUIDOS
DILUIÇÃO INFINITA
Difusão em líquidos-Correlações
➢ Utilizando volume molar na temperatura de ebulição:
Difusão em líquidos-Correlações
➢ Utilizando volume molar na temperatura de ebulição:
Difusão em líquidos-Correlações
➢ Utilizando volume molar na temperatura de ebulição:
Difusão em líquidos-Correlações
➢ Utilizando volume molar na temperatura de ebulição:
Difusão em líquidos-Correlações
➢ Utilizando volume molar na temperatura de ebulição:
Difusão em líquidos-Correlações
➢ Utilizando volume molar na temperatura de ebulição:
Difusão em líquidos-Correlações
➢ Utilizando volume crítico molar:
Difusão em líquidos-Correlações
➢ Utilizando raio de giro:
Difusão em líquidos-Correlações
➢ Utilizando raio de giro:
Difusão em líquidos-Correlações
➢ Trabalho 1:
➢ Estimar os valores de coeficiente de difusão em líquidos
diluídos utilizando pelo menos cinco diferentes correlações
considerando 25 ºC e 1 atm.
➢ Comparar os valores obtidos com valores experimentais.
➢ Discutir as possíveis fontes de erro nos valores obtidos.
➢ Apresentar o valor que mais se aproxima dos valores
experimentais e justificar os possíveis motivos deste
comportamento.
Entrega em 04/10/2022 resolvido manualmente.
DIFUSÃO EM SÓLIDOS
CRISTALINOS
Difusão em sólidos cristalinos
➢ Falha na estrutura cristalina;
➢ Espaços nos interstícios;
➢ Quanto ao movimento dos átomos podemos dizer que:
➢ Quanto maior o tamanho do átomo maior a energia
necessária para o salto penetrante.
➢ Quanto mais forte a ligação entre os átomos maior
resistência ao movimento;
➢ Movimentos intersticiais requerem mais energia do que
movimentos de vazios.
Difusão em sólidos cristalinos

Fonte: Cremasco, 2002.


Difusão em sólidos cristalinos

Fonte: Cremasco, 2002.


DIFUSÃO EM SÓLIDOS
POROSOS
Difusão em sólidos porosos

Fonte: Cremasco, 2002.


Difusão em sólidos porosos
➢ Difusão ordinária:
➢ Poros relativamente grandes (maiores que o caminho livre
médio das moléculas).
➢ Depende da porosidade, da esfericidade e da tortuosidade
dos poros da matriz.
➢ Difusão de Knudsen:
➢ Poros da ordem do caminho livre médio entre as
moléculas.
➢ Soluto colide com as paredes do poro.

Fonte: Cremasco, 2002.


Difusão em sólidos porosos

➢ Difusão configuracional:
➢ Poros com tamanho da mesma ordem de grandeza do
tamanho das moléculas dos difundente.
➢ Grande dificuldade de difusão no poro e consequente
baixas taxas de difusão.

Fonte: Cremasco, 2002.


Difusão em sólidos porosos

Fonte: Cremasco, 2002.


Referências Bibliográficas

➢ CREMASCO, M. A.. Fundamentos de transferência de massa.


Campinas: Editora Unicamp, 2002.

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