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(PADOVANI; CASTAGNOLA, 1972, p. 147).

Dentre os mais conhecidos seguidores do


estoicismo, encontramos, por exemplo, Sêneca (4 a.C.-
65 d.C.), Epicteto (55-135 d.C.) e Marco Aurélio (121-180
ESTOICISMO d.C.).

Prof. Dr. Paulo Rogério da Silva 2 DIFERENÇAS ENTRE EPICURISMO E ESTOICISMO


Grupo de Pesquisa em Filosofia Aplicada Para os estoicos – assim como também para os
epicuristas – o fim do viver é a busca da felicidade; e a
ética, por sua vez, deve indicar justamente quais são os
meios apropriados para alcançá-la. Desta maneira, tanto
1 O ASPECTO PRÁTICO DO ESTOICISMO os estoicos como os epicuristas, a procura e a solução dos
problemas éticos da vida pessoal e social são buscados
O estoicismo, também conhecido como a Escola do
fora dos esquemas metafísicos tradicionais, enquanto
Pórtico, foi uma corrente filosófica fundada por Zenão de
“viver conforme a natureza”.
Cítio (336-263 a.C.) no final do século IV a.C. e
perdurando em suas mais variadas formas até século II Mas se a busca pela felicidade é algo comum para o
d.C. O estoicismo pode ser considerado um dos maiores epicurismo e o estoicismo, então o que os diferencia? A
e mais imponentes movimentos filosóficos da era diferença básica está justamente no modo como cada
helenística. sistema filosófico interpreta o fundamento da ética e da
felicidade: para os estoicos é impossível admitir que o
O estoicismo exerceu notória influência em todo o
instinto fundamental do homem seja o sentimento do
período helênico-romano, não apenas por ter sido o
prazer – juntamente com o seu contrário, o sentimento
sistema da elite romana, mas também pelo aspecto
da dor –, como afirmam os epicuristas; se assim fosse,
prático de suas doutrinas: “no dizer dos estoicos, a tarefa
tanto o homem como o animal estariam no mesmo
essencial da filosofia é a solução do problema da vida;
patamar, numa vida orientada exclusivamente pelo valor
em outras palavras, a filosofia é cultivada
instintivo (REALE, 1994). Sendo assim, de acordo com os
exclusivamente em vista da moral, para firmar a virtude
estoicos, o homem é identificado naturalmente como ser
e, logo, para assegurar ao homem a felicidade”
de razão, cujo alcance vai além do que o simples cálculo

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dos prazeres. Conforme Sêneca: oikeíosis, impulso da autoconservação). No caso homem,
O que é próprio do homem? A razão. Por ela o homem pelo fato de ser um ente racional, viver segundo a
precede os animais e vem logo depois dos deuses. A natureza significa viver conciliando-se com o seu próprio
razão plena constitui, portanto, o bem próprio do ser racional, conservando-o e potencializando-o cada vez
homem. As qualidades restantes, o homem as possui em mais.
comum com os animais e com as plantas. [...]. Portanto,
se todo ser, quando chega à perfeição do seu próprio
bem, torna-se digno de louvor, alcançando assim o fim 4 O CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: OS BENS, OS MALES E OS
de sua própria natureza, então, se o bem próprio do INDIFERENTES
homem é a razão, quando ele o leva à perfeição, alcança
Como já abordado, está claro para os estoicos que
também o fim último de sua natureza (SENECA, 1986, p.
449, tradução nossa).
o prazer epicurista não é o elemento primário da
natureza humana. Por conta disso – isto é, por ser um
fenômeno secundário e não primário –, não serve como o
3 A RAZÃO COMO IMPULSO PRIMÁRIO DO HOMEM critério seguro para a avaliação do que é o bem ou o mal.
Se o elemento primário e original para o estoicismo é o
De acordo com o estoicismo, todo ser vivo busca
instinto da autoconservação e da incrementação do
instintivamente apropriar-se de tudo aquilo que
próprio ser (oikeíosis), então, o critério de avaliação não
possibilita conserva-se a si mesmo, evitando, por outro
poder ser outro, senão o seguinte: bem é o que conserva
lado, tudo aquilo que é contrário. Trata-se do primeiro
e potencializa o nosso ser; mal é aquilo que o prejudica
instinto de autoconservação, compreendido pelos
e o diminui.
estoicos como uma espécie de conciliação (oikeíosis) ou
apropriação do próprio ser consigo mesmo e de tudo No entanto, o que potencializa o ser do animal é
aquilo que o torna apto para conservá-lo. Enquanto nas diferente daquilo que incrementa o ser do homem.
plantas e animais essa tendência está, respectivamente, Decorre disso, portanto, uma hierarquização dos bens
inconsciente e dotada de um instinto imediato, no segundo o que mais favorece ou não aquilo que é
homem, esse impulso primeiro é mediado pela específico da essência humana, a razão:
intervenção da razão.  Os “bens”: são aquelas virtudes morais absolutas
Portanto, viver segundo a natureza para estoicismo, que conservam e potencializam exclusivamente a
significa viver de acordo com a conciliação ou essência humana (razão), isto é, que tornam o homem
apropriação do próprio ser e daquilo que o conserva (= moralmente melhor.

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 Os “males”: são aqueles vícios morais absolutos valores que, do ponto de vista físico e biológico, estão
que danificam e minimizam exclusivamente a essência em acordo com a natureza e, por isso, são facilmente
humana (razão), ou seja, que estimulam o homem a ser preferidos (saúde, boa constituição física, estabilidade
moralmente pior. financeira etc.).
 Os “indiferentes”: são aqueles valores que, do  Os indiferentes “não-preferíveis”: são aqueles
ponto de vista moral, não são considerados nem bens e desvalores que, do ponto de vista físico e biológico, estão
nem males, mas indiferentes, uma vez que não em desacordo com a natureza e, deste modo, são
interferem na moralidade das ações humanas, como por imediatamente rejeitados (doença, mutilação corporal,
exemplo, as necessidades biológicas (sejam elas, do pobreza etc.).
ponto de vista físico, boas ou más). De acordo com Reale, podemos sintetizar a
Percebe-se, nesse ponto, uma influência da ética hierarquia dos valores na filosofia estoica a partir dos
intelectualista socrática: torna-se bom e moralmente seguintes pontos:
virtuoso aquilo que faz o homem ser melhor em sua alma 1) São bens verdadeiros só os bens morais, isto é, os que
(conhecimento); passa a ser mal e moralmente conservam e incrementam a racionalidade e o lógos, e
prejudicial aquilo que o faz dependente da devassidão vice-versa, são males só os males morais, isto é, os que
dos prazeres (ignorância). diminuem a razão e o lógos. 2) Esses bens são valores em
sentido absoluto, e o mesmo se diga dos males morais,
A virtude humana é a perfeição do que é peculiar e
que são desvalores em sentido absoluto. 3) Os
característico do ser humano; e dado que a
“indiferentes”, se estão todos no mesmo plano do ponto
característica do ser humano é a razão, a virtude é a
de vista moral, não estão no mesmo plano do ponto de
perfeição da razão (REALE, 1994, p. 339).
vista físico e biológico, na medida em que incrementem
Em síntese: o bem é a virtude moral, o mal é o vício ou prejudiquem a vida ou não façam nem uma coisa nem
moral, o indiferente é aquilo que não possui status moral, outra. 4) Existirão coisas que, mesmo sendo moralmente
isto é, não é nem virtude e nem vício. indiferentes, todavia serão, do ponto de vista físico e
biológico, “valores” ou “desvalores”, ou serão
No entanto, embora os “indiferentes” sejam
totalmente neutras. 5) As coisas que têm valor físico são
considerados neutros para o campo moral, no âmbito “preferidas”, as que têm desvalor são “rejeitadas”, as
físico, eles podem ser tanto “preferíveis” como “não- neutras são totalmente indiferentes. 6) Os bens morais
preferíveis”. são valores absolutos e, por isso, diante deles não tem
sentido a qualificação de “preferidos”, justamente
 Os indiferentes “preferíveis”: são aqueles
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porque o seu caráter absoluto os situa acima de razão – que, ultrapassa a medida do “preferível” e
qualquer relação com outros (REALE, 1994, p. 338). transforma-se na paixão da avareza. Os estoicos
A proposta estoica em classificar os bens e os males distinguiram quatro tipos de paixões básicas e suas
físicos como “indiferentes” podem, na devida proporção, respectivas formas subordinadas:
ser adaptada ao contexto da Filosofia Prática em muitos  O desejo, que depende de uma falsa opinião e de
sentidos: ela nos ensina, portanto, que os bens e os males um juízo errôneo sobre um possível bem futuro – do qual
(físicos e psíquicos), embora influenciados pelo exterior, surgem outras paixões como a ira, desprezo, irritação,
podem e devem ser ressignificados pelo interior, pelo ressentimento, rancor, cólera, cobiça, ambição etc.
“eu”, de modo a refletirmos sobre a autarquia da
 O medo, que depende de uma falsa opinião e de
felicidade – isto é, de que podemos ser felizes apesar dos
um juízo errôneo a respeito de um presumível mal futuro
acontecimentos externos.
– do qual surgem paixões como angústias, tremores,
consternações, terrores etc.
5 AS PAIXÕES E A APATIA ESTOICA  O prazer, que nasce de uma falsa opinião e de
As paixões físicas e corporais são compreendidas um juízo errôneo sobre um possível bem presente – do
pelos estoicos como as ameaças mais graves à qual decorrem outras paixões como exaltações, gozos,
tranquilidade da alma e à felicidade. Mais uma vez, em má vontade etc.
referência a Sócrates, os estoicos afirmam as paixões não  A dor, que surge de uma falsa opinião e de um
como um complexo de forças advindas da plena juízo errôneo de um presumível mal presente – do qual
irracionalidade (do “não lógico”), mas como a surgem paixões como inveja, ciúme, tormentos etc.
consequência de uma espécie de erro lógico, ou seja, de
um juízo errôneo que faz com que o indivíduo, em vista O remédio estoico para toda e qualquer paixão
de suas necessidades biológicas, eleja como um “bem” física e mental – enquanto erro lógico – não é, portanto,
ou um “mal” aquilo que, na realidade, deveria ser a moderação, mas a sua dissolução por meio da chamada
considerado apenas como “indiferente”. apatia, isto é, a anulação e a ausência das paixões como
condição para a tranquilidade da alma.
Por exemplo, quando o indivíduo deixa de
considerar a riqueza como um “indiferente preferível” e
passa a julgá-la erroneamente como um bem em si, cria- 6 O ESTOICISMO DE SÊNECA
se então um movimento irracional – isto é, contrário à
Na obra Tratado sobre a Clemência, nos diz Sêneca:
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“é próprio de uma grande alma ser calma e tranquila, e Sobre um pouco mais do aspecto terapêutico da
olhar de cima as injúrias e ofensas” (SÊNECA, 2013a, p. filosofia, leia o artigo “Sêneca e a terapia de cura das
51). Essa frase não apenas apresenta a apatia estoica, afecções da alma”.
como também enfatiza a importância da tranquilidade da
alma para a correta avaliação dos bens e dos males no
cotidiano. Essa importante avaliação, constitui, em 7 O ESTOICISMO DE EPICTETO
Sêneca, aquilo que a filosofia chamará de “consciência”. Em grande medida, Epicteto intensificou o aspecto
Mais do que um do que um cálculo racional, a consciência prático do estoicismo antigo em Roma. A distinção entre
é compreendida por Sêneca como força espiritual e moral “bens”, “males” e “indiferentes”, promovida pelo
de si mesmo: estoicismo grego, foi o princípio fundamental de sua
Farei tudo o que minha consciência mandar, sem me ética: bens são todas virtudes morais, males os seus
submeter ao que os outros pensam. Mesmo que apenas correspondentes vícios contrários, e os “indiferentes”
eu saiba o que estou fazendo, agirei como se todos são todas as outras coisas que estão relacionadas ao
estivessem me vendo (SÊNECA, 2013b, p. 61). corpo e ao mundo externo.
No entanto, o pensamento de Sêneca não é somente Embora, satisfatória, Epicteto reformulou essa
direcionado para a análise do “eu”, mas também para o distinção de um modo mais prático ainda, classificando
“outro”. Em suas Cartas Consolatórias Sêneca demonstra as coisas em dois grandes grupos:
todo o potencial terapêutico da filosofia como
a) Daquelas coisas que estão em nosso poder.
pharmakon para os infortúnios de vida. Em suas três
Trata-se de tudo aquilo que, pelo fato de depender da
Consolações – Ad Marciam (a Márcia), Ad Helviam (a
vontade humana, está ao alcance das nossas escolhas.
Hélvia) e Ad Polybium (a Políbio) –, Sêneca procura tanto
expor sua filosofia, como também compreender o sentido b) Daquelas coisas que não estão em nosso poder.
da dor no contexto da pessoa abalada. Em Consolação a Ao contrário do foi apresentado acima, trata-se de tudo
sua mãe Hélvia, afirma o seguinte: aquilo que, pelo fato de não depender da vontade
humana, não está ao alcance das nossas escolhas.
Sentir uma dor infinita por ter perdido alguém [...] é
uma ternura tola, e não ter nenhuma [dor] é uma dureza De acordo com Epicteto, o bem e mal estão situados
desumana; o equilíbrio ideal entre o carinho e razão é exclusivamente no primeiro grupo de coisas,
experimentar a dor e, ao mesmo tempo, dominar o seu demonstrando assim o caráter da escolha e da vontade
impulso (SÊNECA, 1996, p. 117, tradução nossa). como motores do agir moral. Confira o trecho abaixo do

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seu Manual: afligirmos, jamais consideremos outra coisa [como] a
causa, senão nós mesmos – isto é: as nossas próprias
Das coisas existentes, algumas são encargos nossos [em
opiniões (EPICTETO, 2014, p. 40).
nosso poder], outras não. São encargos nossos o juízo, o
impulso, o desejo, a repulsa – em suma: tudo quanto Para uma maior compreensão dos pontos essenciais
seja ação nossa. Não são encargos nossos o corpo, as do estoicismo de Epicteto, enquanto guia ou arte de
posses, a reputação, os cargos públicos – em suma: tudo viver, sugerimos a leitura do artigo “Cinco Diatribes de
quanto não seja ação nossa. Por natureza, as coisas que Epicteto sobre Razão e Loucura”, de Aldo Dinucci.
são encargos nossos são livres, desobstruídas, sem
entraves. As que não são encargos nossos são débeis,
escravas, obstruídas, de outrem (EPICTETO, 2014, p. 35- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
36).
Desta maneira, segundo o filósofo, todos os
A) LIVROS
sofrimentos da vida decorrem justamente da confusão
realizada entre o que efetivamente está ou não em nosso EPICTETO. Encheiridion de Epicteto [Manual]. Tradução de Aldo
Dinucci e Alfredo Julien. São Paulo: Annablume editora, 2014. Série
poder: se um indivíduo considera equivocadamente uma Autores Gregos e Latinos. Disponível em: https://digitalis-
coisa como algo que está em seu poder – quando, na dsp.uc.pt/jspui/bitstream/10316.2/32825/1/Epicteto.pdf?ln=pt-pt
realidade, se trata de algo que não depende do seu LAERTIOS, Diógenes. Vidas e Doutrinas dos Filósofos Ilustres.
querer –, continuará desiludido, ressentido e somente Tradução de Mário da Gama Kury. 2.ed. Brasília: Editora UnB, 2008.
perpetuará sua dor. Se, ao contrário, esse indivíduo cria PADOVANI, U.; CASTAGNOLA, L. História da Filosofia. 9.ed. São
expectativas somente com relação àquelas coisas que Paulo: Melhoramentos, 1972.
está em seu poder, não encontrará nenhum impedimento REALE, G. História da Filosofia Antiga: os sistemas da era
para sua realização interior. helenística. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1994,
vol. 3.
Epicteto não questiona, portanto, a existência do
sofrimento, mas o modo como ele é compreendido; se SÊNECA. Consolación a su madre Helvia. In: SÊNECA. Diálogos:
Consolaciones a Marcia, a su madre Helvia y a Polibio;
entendido da maneira correta, será possível então a sua Apocolocintosis. Traducción de Juan Mariné Izidro. Madrid: Editorial
superação: Gredos, 1996, pp. 87-126.

As coisas não inquietam os homens, mas as opiniões SÊNECA. Tratado sobre a Clemência. Introdução, tradução e notas
de Ingeborg Braren. Petrópolis: Vozes, 2013a.
sobre as coisas. [...]. Então, quando se nos
apresentarem entraves, ou nos inquietarmos, ou nos SÊNECA. Da Felicidade. In: SÊNECA. Da Tranquilidade da Alma; Da
Vida Retirada; Da Felicidade. Tradução de Lúcia Sá Rabello e Ellen

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Itanajara Vranas. Porto Alegre: LPM Editores, 2013b, pp. 44-69. MARCONATTO, A. L. Sêneca (4-65 d.C.). In: Só Filosofia: Virtuous
Tecnologia da Informação. Disponível em:
SÊNECA. Edificar-se para a Morte: das Cartas Morais a Lucílio. http://www.filosofia.com.br/historia_show.php?id=35
Seleção, introdução e notas de Renata Cazarini de Freitas.
Petrópolis: Vozes, 2016. MARCONATTO, A. L. Zenão de Cítio (340-264 a.C.). In: Só Filosofia:
Virtuous Tecnologia da Informação. Disponível em:
SÊNECA. Epístolas Morales a Lucilio I: libros I-IX, epístolas 1-80. http://www.filosofia.com.br/historia_show.php?id=32
Traducción de Ismael Roca Meliá. Madrid: Editorial Gredos, 1986.

D) VÍDEOS
B) ARTIGOS
BOTTON, A. Sêneca e a Raiva. Série Filosofia, um Guia para a
CONDÉ, Mariana Monteiro. Sêneca e a terapia de cura das afecções Felicidade. Apresentação e roteiro de Alain de Botton [vídeo em três
da alma. Perspectiva Filosófica, vol. 47, n. 1, 2020. Disponível em: partes]. Disponível em:
https://periodicos.ufpe.br/revistas/perspectivafilosofica/article/vi https://www.youtube.com/watch?v=oBOw3anyN4I&list=PL44A80EF
ew/248342/36721 C8CC9A053
DINUCCI, A. Cinco Diatribes de Epicteto sobre Razão e Loucura. GALVÃO, L. H. A Arte de Viver, segundo Epiteto, Filósofo Estoico
Griot: Revista de Filosofia, vol. 14, nº 2, pp. 469-490, dez., 2016. Romano – Estoicismo. Nova Acrópole. Palestra com Lucia Helena
Disponível em: https://ppgf.ufba.br/dinucci-aldo-cinco-diatribes- Galvão. Duração: 54 min. Disponível em:
de-epicteto-sobre-razao-e-loucura https://www.youtube.com/watch?v=19LeAD6BMek
NOVAK, M. G. Estoicismo e Epicurismo em Roma. Letras Clássicas, NUVEM D’CHUVA. Estoicismo – A Filosofia da Resiliência e
n. 3, p. 257-273, 1999. Disponível em: Serenidade Inabaláveis. Duração: 31 min. Disponível em:
http://www.revistas.usp.br/letrasclassicas/article/view/73765/77 https://www.youtube.com/watch?v=8xHb-58mRXc&t=1007s
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PELUSO, R. Sabedoria Romana: os estoicos e a arte de viver. Nova
RAIJ, C. F. M. V. A Filosofia da dor nas Consolações de Sêneca. Letras Acrópole. Palestra com Renata Peluso. Duração: 53 min. Disponível
Clássicas, n. 3, p. 11-21, 1999. Disponível em: em: https://www.youtube.com/watch?v=Vm0JSeMwo2I
https://www.revistas.usp.br/letrasclassicas/article/view/73753/7
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C) E-REFERÊNCIAS

MARCONATTO, A. L. Epicteto (55-135 d.C.). In: Só Filosofia:


Virtuous Tecnologia da Informação. Disponível em:
http://www.filosofia.com.br/historia_show.php?id=36

MARCONATTO, A. L. Marco Aurélio (121-180 d.C.). In: Só Filosofia:


Virtuous Tecnologia da Informação. Disponível em:
http://www.filosofia.com.br/historia_show.php?id=37

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