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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE PORTO AMBOIM

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
2ª MATÉRIA DO CURSO DE PSICOLOGIA 1º ANO MANH Ã E NOITE

DOCENTE: MALANGA JAIME

PORTO AMBOIM-2020
HIPÓCRATES
Médico, (460 a.C.-377 a.C.), considerado o pai da Medicina ocidental, autor do Corpus
hippocraticum composto por cerca de 70 tratados, teve a filosofia como sua aliada.

Natureza do homem - Hipócrates diz que o homem é um todo sujeito ao ritmo quaternário
que preside todas as coisas. Quatro humores: o sangue tem a sede no coração, fleuma ou
linfa, tem a sede no cérebro, sistema nervoso, bílis amarela, tem a sede no fígado e bílis
negra, tem a sede no baço. Essa é a teoria dos humores, a condição de saúde dos seres
humanos seria mantida pelo equilíbrio entre esses quatro humores. É importante localizar
a palavra “humor” na história: na antiguidade greco-romana, o termo relacionava-se a
líquidos e fluídos. A evolução de seu significado desenvolveu-se em direcção a “estado de
espírito”. Um sujeito “bem-humorado”, portanto, seria alguém com bons humores/líquidos
em seu interior.

Regime das doenças agudas - preocupou-se com diagnosticar a doença e reconhece


que o melhor médico quele que se mostra capaz de prever, o tratamento exige saber pela
observação e reflexão.

Os ventos – Nesse tratado, o autor diz que o ar de uma forma especial, é considerado
como um elemento essencial, pela importância do ar, que temos para respirar e para viver.
Os organismos vivos necessitam, ou seja são condicionados por 3 elementos - comida,
bebida e uma energia vital invisível – o Pneuma, cujo papel é de primordial importância
tanto para o homem como para o universo.
Enchendo o intervalo imenso que separa o Céu da terra, essa força vital anima e faz mover
os corpos celestes, assegura a coesão e os movimentos de tudo quanto existe. Alimento
do fogo, está presente na água, esse princípio fundamental é fora do corpo ar e dentro
dele sopro vital.
Doença sagrada - o cérebro é a verdadeira sede da inteligência, é para o cérebro que
convergem todos os sentidos.
Epidemias - a alma humana se desenvolve até a morte.
GALIANO
O homem é uma alma que se serve de um corpo. O Pneuma é a essência das formas da
vida.
Pneuma Psychicon - cuja sede é o cérebro.
Pneuma Zoricon - espirito vital, manifestado pelo bater do pulso, que mantém o calor do
organismo.
Pneuma Physicon - espirito natural cuja sede é o fígado, que assegura a nutrição.

SOFISTAS
Foram os primeiros por em causa aquilo que denominamos de subjectividade humana.
Subjectivo-inerente ao sujeito.
Subjectividade humana-algo que varia de acordo com a interpretação, julgamento ou
apreciação de cada pessoa.
Seu ensinamento incide sobre o homem como tal, um ser que sente, que quer e pensa.
O relativismo de Protágoras: O homem é a medida de todas as coisas, das que são e
das que não são.
Os indivíduos mesmo que colocados da mesma maneira diante de um objecto, o percebem
de maneira diferente, por causa da sua estrutura particular, mas também que o mesmo
homem colocado diante de um objecto que anteriormente percebeu, experimentará uma
sensação diferente porque ele próprio mudou.

GÓRGIAS E A LINGUAGEM (485 - 380 A.C)

Sua teoria resume-se da seguinte forma:


Nada existe; mesmo que existisse o ser, ele não poderia ser conhecido; mesmo que
existisse e fosse conhecido, seria incomunicável a outrem.
Nada existe de absoluto, a verdade não existe, qualquer saber é impossível e tudo é falso
porque é ilusório. Não existe uma verdade absoluta. As palavras são independentes e
estão disponíveis para os mais diversos usos. Um dos principais usos é a retórica que
utiliza a palavra para sugerir, para fazer crer e para persuadir os cidadãos. A retórica tem
assim grande utilidade.
SÓCRATES
Aponta o próprio homem como matéria digna de estudo. Preocupa-se com este mesmo
homem numa perspectiva moral. A razão, carácter, justiça, virtude, direito, felicidade,
beleza, compõe a verdadeira essência do homem e estão dentro dele em estado puro e
podem ser encontrados se esse homem se dispuser a aprender o verdadeiro
conhecimento.
Maiêutica - é a forma que ele tem para fazer as pessoas chegarem ao conhecimento
através da interrogação (perguntas e respostas), estimulando-as assim para a pesquisa.
A concepção Socrática de alma é inseparável de uma filosofia da sabedoria, ciência que
por excelência engloba todas as outras virtudes (piedade, justiça coragem, temperança).
Essa sabedoria pode-se ensinar, pois acredita que a atitude do autoconhecimento
(conhece-te a ti mesmo), de reconhecimento da própria ignorância (só sei que nada sei)
e da busca determinada do conceito dos fenómenos, ira garantir sua firmeza moral. A
alma é sujeito razoável do conhecimento e da acção.

PLATÃO (428-347-a.C.)
Concepção de alma diferente em relação a Sócrates. Ele divide o homem em corpo e alma.
Para ele, o verdadeiro conhecimento está inserido no mundo das ideias que faz parte de
uma alma já inteligente, antes de habitar e se tornar prisioneira do corpo. A alma é sabia e
dona do conhecimento verdadeiro. A alma é o que há em nos de mais divino como
também o que de mais nosso possuímos. (Leis, V Mueller, p.57).
A alma é tripartida e apresentada comparada a uma parelha de cavalos conduzidos por um
cocheiro. O cocheiro simboliza a razão. Um dos corcéis, a energia moral e o outro, o
desejo. (Mueller, 1976, p.60-61).
Platão quer demonstrar que a alma é absolutamente incorporal, tem carácter espiritual
e o seu destino sobrenatural. A alma possui a verdade desde sempre.
 É o princípio de todo movimento.
 É simples, indivisível, não é composta, não se decompõe.
 É capaz de uma reminiscência, (lembrança do passado) que demonstra a sua
existência anterior, participando da ideia da vida, está em eterna actividade.
 A alma não morre. (Mueller, 1976, p.57).
Alma superior - tem a sede na cabeça, separada do peito pelo pescoço-Razão.
Melhor- entre o diafragma e o pescoço- energia moral

Alma inferior -
Pior- no abdómen-Desejo

ARISTÓTELES
A alma é a causa e o princípio do corpo vivo, é uma essência presente em cada individuo
em particular, desaparecendo com a morte desse mesmo individuo.
A alma é a mesma em todos os indivíduos da mesma espécie, porque todos são formados
por matéria-prima e forma específica, que reunidos formam a substancia do ser.
(Severino,1992, pp.57-58). A alma é aquilo que assegura a harmonia das funções
vitais. (Mueller, 1976, p.67).
O ser humano não é constituído por uma alma e por um corpo, os Dois termos exprimem
os aspectos inseparáveis da sua unidade viva. Para Aristóteles, a Alma assim se define:

Se o olho fosse um ser vivo, a vista seria a sua alma pois a vista é a essência do
olho. (Mueller, 1976, p.68).

Na sua teoria do conhecimento, o autor diz que: Nada está no intelecto, antes de ter
passado pelos sentidos.
A alma é no sentido primordial, aquilo por que vivemos, percebemos e pensamos… é com
razão que pensadores tem julgado que a alma não pode existir sem um corpo, nem ser um
corpo, pois não é um corpo, mas algo do corpo, é a razão porque está em um corpo. (De
anima,II,2414, a a15-20). Com Aristóteles chega-se ao ponto mais alto da Filosofia Grega.

A IDEIA DE ALMA NA ANTIGUIDADE E IDADE MÉDIA


Na história da filosofia, as teorias platônica e aristotélica dão lugar ao helenismo, que
ganha força a partir das expedições de Alexandre Magno, (Alexandre, o grande). O
conceito de Helenismo serve para caracterizar o processo de expansão da
cultura helênica, isto é, grega, para outras regiões do mundo antigo após a morte do
imperador Alexandre, o grande. Helenismo acontece, surge no momento em que
os Gregos estavam sob o domínio do Império Macedônico. O centro da cultura passou
de Atenas para Alexandria. O epicurismo, o estoicismo e o cepticismo surgem dentro
desse novo contexto.

O EPICURISMO
Epicuro (341-270 a.C.). Sua filosofia é materialista. Para Epicuro, não existe nem
imortalidade nem um “mais além”. A morte do indivíduo é morte do corpo e da alma.
Apesar do seu materialismo, pregava que não se devia temer a morte. Dizia: “Quando
estamos vivos a morte não está presente, e quando ela se apresenta nós já não somos —
nada pode nos acontecer”. Além disso, afirmava que o medo torna os humanos escravos:
devemos refletir sobre ele para dissipá-lo de nossas entranhas.
O importante é a vida, que se fundamenta na busca do prazer, com medida. O ideal é
alcançar a ataraxia — “a tranquilidade do espírito que evita cair na dor decorrente da
carência ou do excesso de prazeres — e a autarquia — autossuficiência, não depender de
nada a não ser de si mesmo, encontrar satisfação com pouco, uma vez que o desejo de
abundância nos torna dependentes do objecto”. “É absurdo considerar a alma como
incorporal.” (Mueller, 1976, p.81).

O ESTOICISMO
Zenão de Cicia (335-264 a.C.) foi o fundador do estoicismo. preocupados com a ética,
acentuando a vontade humana como capacidade de negar impulsos, objectivando a
firmeza da alma: “A morte põe fim à rebelião dos sentidos, à violência das paixões, aos
desvios do pensamento, à servidão que a carne nos impõe” (pensamento de Marco Aurélio,
livro V)
Para o estoicismo, o mundo é regido por uma lei universal, o logos, a razão. O ser
humano, sendo parte desse mundo, deve se submeter à ordem universal, deve aprender a
viver de acordo com a natureza, orientado pela razão.
A vida, de acordo com a razão é a vida do sábio, mas também do virtuoso. Em virtude
dessa lei, que é inexorável, o sábio só pode aspirar à ataraxia, ou seja, à serenidade e
imperturbabilidade da alma. “O sábio não deseja nunca o que está fora de seu alcance e
suporta as adversidades sem se alterar, já que, se elas não dependem de nós, nada
podemos fazer para evitá-las, a não ser procurar que nos produzam o mínimo de dor
possível. Um homem assim há de ser, inevitavelmente, feliz”.
O CEPTICISMO
Pirro de Élida (365-275 a.C.) é o iniciador do cepticismo. A tranquilidade de espírito aqui
está na recusa de qualquer doutrina, pois ele considera que a razão não pode
penetrar na essência das coisas e prega a dúvida diante de todas as questões.
Pirro diz: já que nada sabemos com certeza sobre as coisas do mundo, tudo deve nos
deixar em absoluta indiferença — e que nada perturbe nosso espírito. Esta é a
sua ataraxia. É impossível tentar encontrar o conhecimento;

Após o período Helénico, os Seculos seguintes, são de uma crise profunda, dominada
por uma estranha necessidade de evasão e caracterizada pela fusão do pensamento
grego com o pensamento do Oriente, sobretudo o Hebraico. Mistura de várias
populações (gregos, egípcios, judeus, sírios…).
Tais Seculos são marcados pelo declínio geral da investigação e da demonstração de
práticas e cultos extravagantes e superstições curiosas. As preocupações com a
alma individual e o seu destino após a morte, tornam-se obsessivas. Surge assim o
sincretismo religioso, que se vai espalhar no Seculo II, sobretudo entre os cristãos.
(Mueller, 1976, p.97).

PLOTINO
Aparece como a figura marcante do período de crise. O objectivo é a restituição a alma da
riqueza que ela teria perdido.
Tudo o que é feito de matéria se divide e sendo assim se corrompe. Quanto a alma, ela é
que assegura a unidade do organismo e das suas percepções, ela não se destrói.
Tudo o que, para existir, implica uma composição, se decompõe naturalmente nos
elementos de que é composto; mas a alma é uma natureza una, simples e existindo
actualmente toda no facto de viver: por conseguinte não perecerá. (Mueller,1976, p.109).
A alma não está no mundo; mas o mundo está nela; porque o corpo de modo
nenhum é um lugar para a alma. A alma está na inteligência; o corpo está na alma.
(Mueller,1976, p.109).
CRISTIANISMO
A grande esperança pelas boas novas, o anunciar do fim dos tempos- a vinda do Reino de
Deus, caracteriza o aparecimento do Cristianismo.
Que surge em um momento bastante conturbado, conforme podemos observar na
descrição do Apostolo Paulo: Nós pregamos a Cristo crucificado, que e escândalo, para os
judeus e loucura para os pagãos. Mas, para aqueles são chamados, sejam judeus ou
Gregos lhes pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus (I Coríntios, 17-24).
(Mueller, 1976,p.117)
O Cristianismo passa a ver a alma do ponto de vista da Redenção: a origem e destino
da alma estão ligados a ideia de vida eterna, da vitória sobre o pecado, pelas obras e
pela Graça, e da suprema dignidade da vida em Jesus Cristo.

SANTO AGOSTINHO
Aurélio Agostinho de Hipona, é conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi
um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo.
Apoiado pelas ideias de Platão, Santo Agostinho (354-430) é responsável por uma grande
modificação das idéias ao inserir “no lugar de mundo das ideias, a consciência de Deus,
que assume as qualidades prerrogativas da Ideia do Bem” (Severino, 1992, p.59);
para Santo Agostinho, a alma está acima da razão, da moral e da ciência. Ela é a
realidade primeira, possui diferentes graus e tem diferentes funções, participando
não só do mundo sensível, mas também possuindo conhecimentos que não passam
pelos sentidos; é capaz portanto de intuições que a colocam em contato com as coisas
eternas, em presença da realidade espiritual de Deus. Também afirmou que a origem do
mal estaria no livre-arbítrio, concedido por Deus, donde todo mal seria o resultado do livre
afastamento do bem.

SÃO TOMÁS DE AQUINO


São Tomás de Aquino (1225-1274), de influência aristotélica. Mueller (1978, p. 99,100): “a
alma se caracteriza pela espontaneidade da vida. Se os vegetais germinam e crescem,
se os animais nascem, sentem e se deslocam é em função de uma alma sensitiva. Todas
essas almas são de natureza inferior. São corruptíveis e morrem com o corpo. A alma
humana é de natureza diversa. Não é corpo, mas o ato de um corpo, o princípio de
que dependem os seus movimentos suas ações… é incorporal e insubstancial… não
se dissolve com o organismo. Situada a meio caminho entre o mundo dos corpos e dos
espíritos, a alma humana não está excluída da série de seres imateriais.

A ALMA NO RENASCIMENTO E NA IDADE MODERNA


René Descartes (1596-1650), mais do que qualquer outro, ele rompeu com os dogmas
teológicos e tradicionais. “Desde Aristóteles, nenhum outro filósofo construíra um novo e
influente sistema de pensamento que levasse em conta a soma de conhecimentos que em
dois mil anos haviam crescido de modo tão significativo”. (Herrnstein & Boring, 1965,
p.581). Esse filósofo simbolizou a passagem do Renascimento para o período
moderno da ciência.
Descartes se envolve profundamente com a questão da divisão corpo-alma, presente
desde os tempos de Platão. Através dos séculos, a posição que se mantinha era a da
soberania da alma sobre o corpo. Descartes introduz o problema do psiquismo no
próprio centro de suas preocupações. ele aceita que a mente (ou alma) e corpo são
considerados diferentes, mas o que ele discutiu, foi a relação corpo/mente, que passa a
ser entendida como sendo uma relação de interação mútua. Para ele, o corpo abarcava
todas as funções de sobrevivência, e a mente tinha somente uma função: o
pensamento. Com isso, desvia as atenções do estudo da alma em seu sentido
abstrato, para o estudo da mente e das funções que ela executa.

A mente possui então capacidade de pensar, e é ela que nos fornece o


conhecimento do mundo externo; no entanto, essa mente deve ter um ponto de
interação com o corpo. A pergunta era: onde localiza-se a mente? No cérebro, Descartes
responde. Mais precisamente na glândula pineal (que é uma estrutura única localizada
entre os hemisférios cerebrais). Esta glândula é responsável pelo ponto de interação
corpo-mente; A partir de René Descartes o desenvolvimento do pensamento foi muito rico,
extremamente rápido, e é interessante observarmos a inserção da idéia de “mundo mental”
daqui para frente.
1649 – René Descartes publica As paixões da alma afirmando que corpo e alma são
entidades distintas.

1879 – Wilhelm Wundt funda o primeiro laboratório de psicologia experimental em Leipzig,


Alemanha
A psicologia é considerada uma ciência jovem por ter recebido seu status de autonomia
com a criação na Alemanha, do primeiro laboratório de Psicologia Experimental por
Wilhelm Wundt (1832 — 1920). Wundt, no estado de Leipzig, no ano de 1879, e veio a
marcar na história o estabelecimento da psicologia como ciência. A princípio a função dos
laboratórios de Psicologia era poder permitir e isolar certas variáveis, além de manipular
dentro de certos limites alguns dos seus factores.

Além de criar o primeiro laboratório experimental de psicologia, em sua extensa (53.753


páginas) abordou desde os problemas da psicofísica e inter-relações com a neurofisiologia,
estabelecendo os princípios da psicologia, até a vinculação desta nova disciplina com as
ciências sociais numa obra em 10 volumes, a obra chamou-se A Psicologia
Intercultural ou dos Povos (Volkerpsychologie) abrangendo estudos sobre a linguagem
humana (hoje psicolinguística), estudo dos mitos e das religiões, da cultura, história,
legislação e ética, legando-nos o desafio de uma abordagem específica destes temas na
óptica da recém criada psicologia científica.

Uma das razões que os historiadores apresentam para justificar um desenvolvimento tão
tardio é o facto de as ciências progredirem escalonadamente, e de este progresso se
iniciar com as mais afastadas do homem (a física, a astronomia, etc.), e continuar
com as mais próximas dos seus problemas específicos (ciências humanas em geral).
É muito possível que pense que os problemas do ser humano preocuparam desde sempre
e que existem numerosos escritos que os abordam, anteriores à data que damos para o
nascimento da psicologia. E tem razão. O legado psicológico da literatura, e sobretudo da
filosofia, é indubitável, mas antes da utilização do método científico só pode falar--se de
pré-história da psicologia. O facto de literatos e filósofos se terem ocupado dos problemas
psicológicos não implica uma perspetiva científica. A ciência, por definição, exige um
controlo, uma verificação e uma observação experimental. A psicologia só adquiriu estatuto
de natureza científica quando os grandes temas sobre o ser humano estudados pelos
filósofos começaram a ser submetidos a métodos, técnicas e instrumentos de observação.

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