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RESENHA
VOLTA REDONDA
2022
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Filosofia e Psicanálise
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Platão, isto é, "recordação". O corpo pertence à realidade sensorial, enquanto a
alma se origina do mundo das ideias. Por ter se originado no mundo das ideias,
a alma possui todos os conhecimentos possíveis, mas sofre um processo de
esquecimento na encarnação, efeito da finitude e das limitações do mundo
material.
Pois isso tem o caráter de memória e não de descoberta, já que a alma
entrou em contato com o conhecimento através do mundo das ideias. A frase
"Conhece-te a ti mesmo" impressa na frente do Templo de Delfos inspirou a
filosofia socrática, implicando implicitamente que o conhecimento reside na alma
e, portanto, o conhecimento não está fora de nós, mas dentro de nós mesmos.
A alma de Platão tem uma estrutura tripla. Na Fábula da Carruagem de
Platão, o condutor simboliza a primeira parte da alma, a razão. Ele deve liderar
e administrar o conflito que surge das outras duas partes da alma. Portanto, cabe
ao maestro governar as outras duas partes da alma, uma de natureza moral e
outra de natureza instintiva, buscando equilibrar essas posições.
Na Fábula da Carruagem, de Platão, encontramos um forte indício de que
a filosofia terá influência na psicanálise. Freud, que fundou a psicanálise, admite
que sua teoria da personalidade, na qual o aparelho psíquico consiste em três
instâncias, o id, o ego e o superego, foram decisivamente influenciados por
Platão e sua visão tripartite. Mesmo na Grécia antiga, Aristóteles, juntamente
com Platão, teve uma influência decisiva no estudo da mente humana. Assim, o
discípulo de Platão, Aristóteles, estudou por muitos anos em sua academia de
mestres. Mas quando examinamos o pensamento de Aristóteles e tudo o que
ele criou, podemos entender gradualmente as razões da rejeição de Platão.
Enquanto em Platão a natureza da alma é sempre vista como algo ligado
a outra realidade, diferente daquela em que vivemos, Aristóteles não negará o
estudo da realidade empírica, especialmente no que diz respeito à questão da
alma humana. Ao contrário de seu aluno, Platão considerava a realidade
empírica uma farsa, uma ilusão porque a verdade não estaria presente neste
mundo. Para entender o quanto Platão negligenciou a natureza racional do
conhecimento. Na alegoria da Caverna, Platão conta como os prisioneiros foram
acorrentados na escuridão da caverna. Existem diferentes interpretações do
mito, mas a visão de Platão e a desconfiança do conhecimento dos sentidos,
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que figuram as sombras na parede da caverna no mito está implícita. Por outro
lado, indica sua morada na certeza de conhecer por meios racionais e que a
alma é insensível, mas tem uma natureza intangível.
A filosofia de Aristóteles leva muito a sério a pesquisa empírica e,
portanto, em relação ao que Platão chamou de "o mundo sensível". Em De
Anima, que é sempre traduzido como "alma", Aristóteles define a alma como "a
primeira realidade do corpo natural que tem poder". Para Aristóteles, a psique
ou alma se refere a tudo em que há vida. Mas Aristóteles não associa apenas a
ideia de alma a qualidades como emoções e pensamentos que seriam
exclusivos dos humanos, ele busca algo que corresponda à afirmação que todos
os seres vivos possuem, respiração. Segundo Aristóteles, a alma não é algo
corpóreo, porque a morte do corpo tira a vida, e neste caso ela seria libertada da
alma. Uma pessoa morta perderia seu "potencial de vida" e não teria alma. Mas
a alma não é algo que existe à parte do corpo, como acreditava Platão, mas é
algo que dá vida, que anima o corpo, que existe junto com o corpo e não algo
separado dele. Para Aristóteles, a alma seria a causa formal da matéria viva,
enquanto o corpo seria sua causa material.
No "Discurso do Método", Descartes afirma os princípios básicos da
pesquisa científica moderna, a divisão do método, ou seja, investigação
processual, que se inicia com etapas, nomeadamente provas. Descartes propõe
o dualismo em sua filosofia, separando radicalmente o corpo da alma. Embora
Descartes percebesse a diferença entre o corpo e a alma, ele não entendia o
corpo como um mero instrumento da alma, como pensava Platão. Embora corpo
e alma tenham naturezas diferentes para Descartes, a vida se dá pela complexa
relação entre eles. Ele também difere de Aristóteles por considerar a alma como
uma propriedade apenas do homem, que os animais e as plantas, por exemplo,
não possuem. Como o pensamento realmente existe, é natural que haja alguém
que seja portador desse pensamento, o eu, o ser que pensa. O eu cartesiano é
o lugar principal o qual denominamos consciência, mente ou alma, que as
pessoas preferem chamar de espírito. O corpo busca informações através da
percepção, mas não é o corpo que sente, mas o eu que sente. Um estado em
que os sentidos enganam e a mente é facilmente enganada e o sonho não pode
desviar-se da realidade, ou seja, embora o argumento de Descartes assuma a
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existência de um "eu pensante", o conteúdo desse pensamento é "Postauretus
não” aceitar-me como completamente verdadeiro. O problema da existência do
mundo, ou seja, se é real ou parte de uma simulação, já foi palco de muitas
discussões. O puramente intelectual se refere à alma, enquanto o material se
refere ao corpo. Do ponto de vista de Descartes, a separação do corpo e da alma
pressupõe a construção mecânica do corpo. O corpo funcionaria como uma
máquina, onde tudo funcionaria de forma harmoniosa e previsível.
A propriedade do corpo é dimensão porque tem um lugar no espaço, tem
comprimento, largura e profundidade, enquanto a propriedade da alma é
pensada. O puramente intelectual é atribuído à alma, enquanto o material ao
corpo, e é considerado “existência” para ambos. Enquanto o intelecto trata de si
mesmo, considerando as ideias em si, a imaginação volta-se para o corpo,
formando-se a partir dos dados recebidos pelos sentidos, pois a imaginação não
ocorre sem a concretização de uma ideia, mesmo que não seja exatamente
idêntica, são os traços reais do objeto. Não estamos apenas no corpo, como o
piloto em seu avião, mas também estamos intimamente ligados a ele, e tão
confuso que formo uma essência com ele. Porque, na realidade, todos esses
sentimentos de fome, sede, dor etc., são apenas formas confusas de pensar que
surgem e dependem da conexão e, por assim dizer, da mistura de mente e corpo.
Embora corpo e alma estejam conectados, Descartes claramente quer separá-
los. O corpo é uma substância corpórea e divisível, enquanto a alma é uma
substância incorpórea e indivisível. Para Descartes isso não significa apenas a
separação do corpo e da mente do conhecimento de uma terceira substância,
pelo contrário, corpo e alma são uma unidade, funcionam harmoniosamente
como um todo, mas são divididos em partes. Essa ideia de entender corpo e
mente como uma união de partes relaciona-se diretamente com o conceito
cartesiano de método, confirmando inclusive a ideia de que a mente é mais fácil
de sentir do que o corpo.
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Fenomenologia e Psicanálise
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O contemporâneo de Brentano Wilhelm Wundt é considerado o pai da
psicologia moderna. Prolífico, Wundt publicou muitas publicações e alcançou
grande popularidade, conquista que ofuscou seu colega cientista Franz
Brentano, evocando sua persistência na imaginação intelectual nos cursos de
psicologia hoje, porque seu pensamento era tão importante quanto o nascimento
e a história do nascimento. as origens da psicologia moderna. Embora seja
mencionado em livros introdutórios de psicologia, Wundt parece ter se
preocupado muito mais com a criação do pensamento sistemático-filosófico em
suas obras do que simplesmente se concentrar nos pressupostos de uma ciência
emergente, no caso a psicologia. A psicologia parece ser apenas uma parte do
grande projeto filosófico de Wundt. Wundt foi principalmente um filósofo cujo
objetivo final era desenvolver um sistema metafísico universal - uma visão de
mundo - baseado nos resultados empíricos de todas as ciências específicas.
Wundt define a psicologia como uma ciência empírica cujo objeto de estudo é a
experiência medida ou imediata. Embora isso pareça uma afirmação simples, é
preciso primeiro entender o que Wundt quer dizer com "experiência imediata".
Isso ocorre porque nossa experiência externa é sempre mediada pelas
propriedades constitutivas do sujeito da experiência, enquanto a experiência
interna imediata não é mediada porque cada um de nós tem acesso à sua própria
experiência subjetiva.
Ao contrário, seu modo de conhecer é indireto e conceitual, pois o objeto
que permanece após a retirada de certos elementos da experiência imediata só
pode ser pensado conceitualmente. A partir de 1885, quando Freud conseguiu
terminar seu mestrado em neuropatologia, Freud teve a oportunidade de
trabalhar em Paris com o neurologista francês J.M. Charcot. Em 1897, Freud
dedicou-se ao estudo das neuroses, onde enfatizou a importância da natureza
sexual dos traumas infantis quando causam patologias psicológicas em seus
pacientes. E é a partir desse período que Freud começa a delinear a teoria do
"complexo de Édipo". Freud, não só ofereceu uma nova abordagem da mente e
dos fenômenos psíquicos, mas também causou uma ruptura com o método
tradicional da medicina clínica, tanto na forma, no desenho e na forma.
publicação de seus estudos.
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Teoria e Método Psicanalítico
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residem no superego. Do ponto de vista "funcional", o id baseia-se no "princípio
do prazer", ou seja, busca a satisfação instintiva dos desejos,
independentemente das circunstâncias da realidade. Agora o ego se desenvolve
desde o primeiro ano de vida, a separação das habilidades psíquicas da
realidade externa, e seu funcionamento é parcialmente consciente, parcialmente
pré-consciente e inconsciente.
Do ponto de vista funcional, o ego é regido por um "princípio de realidade"
capaz de regular os conflitos entre o eu do sujeito e sua realidade. O ego é um
sistema adaptativo que atua como uma espécie de intermediário entre o princípio
do prazer e o princípio da realidade. Este período é o momento em que
formamos nossa personalidade moral e social, sua função é atuar como uma
espécie de “juiz do ego”. Para Freud, a primeira parte da formação do superego
ocorre na primeira infância, onde o superego dos pais tem forte influência.
Durante a infância, o indivíduo alterna entre a satisfação do prazer e as punições
que causam dor.
Freud afirma que nossa mente é movida por desejos de natureza
desejante, ele afirma que há uma grande energia psíquica por trás dela, que
seria radicalmente diferente da sexualidade, a energia dos desejos sexuais. Ele
define a força como uma certa quantidade de energia que empurra em uma
determinada direção. Nesse contexto, as influências formadoras da libido não
têm realidade empírica, mas apenas valor teórico conceitual e heurístico. A libido
seria, portanto, o grande motor do id, constituindo nossa natureza primitiva,
desejante, que busca o prazer imediato sem a censura da realidade. Nesse
processo, as energias da natureza pulsante ficam à mercê do relacionamento e
das experiências que a criança compartilha com seus pais.
Segundo Freud, o complexo de Édipo é uma etapa importante no
desenvolvimento psicossexual dos meninos. O nome do complexo é inspirado
em uma lenda da mitologia grega. A história de Édipo era para Freud uma
referência ao conceito de cone sexual inconsciente, pelo qual o menino passa
na fase fálica. O complexo de Édipo está diretamente relacionado à castração,
que se deve à proibição associada à figura paterna, que pode desencadear um
mecanismo repressivo na primeira sexualidade. Encontrar um objeto de amor
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que surge da resolução dos sentimentos dos pais. Acesso a genitais que
possuem características e personalidades próprias.
O "complexo de Édipo" inicia-se com a fase fálica, mas termina com o
"complexo de castração", que marca a transição do indivíduo para a fase de
latência. O complexo de castração funcionaria em uma imagem mental onde há
uma "caída" do mundo, um fim à ingenuidade e à fantasia de que tudo é possível,
que todos os desejos podem ser realizados.
A teoria psicanalítica ensina que a personalidade é formada durante o
desenvolvimento psicológico de um indivíduo, com base em processos mentais
e relações parentais na primeira infância. Na estrutura chamada psicose, o
indivíduo encontra fora tudo o que deixa dentro. O psicótico tem dificuldade em
organizar seus processos psíquicos de acordo com o princípio de realidade, e o
ego e o superego acabam sendo prejudicados. Uma pessoa em estado
paranoico formula pensamentos, hipóteses e argumentos conspiratórios, nos
quais sempre parece ser perseguido ou uma possível vítima de perseguidores.
Na esquizofrenia, uma pessoa tem sérias dificuldades para distinguir entre o real
e o irreal. Um esquizofrênico pode ver coisas que não existem, imaginar,
alucinar, e pela dificuldade de reconhecer seu ego e sua posição no mundo,
pode ficar com medo, ou seja, não pode viver e trabalhar de acordo ao princípio
da realidade. Por outro lado, uma pessoa autista tende a interagir com o mundo
ao seu redor porque não consegue distinguir entre a realidade interna e a
realidade externa. Em outras palavras, uma pessoa autista percebe a realidade
como uma só, sem distinguir entre subjetivo e objetivo. Tudo o que atrapalha ou
prejudica é reprimido pelo indivíduo, e como tal conteúdo permanece oculto no
inconsciente, o sofrimento nunca é reconhecido, apenas sentido. Na histeria, a
pessoa se vira porque nunca consegue identificar o verdadeiro motivo de sua
decepção. Geralmente essas buscas se repetem em busca de um objeto ou
relação idealizada na qual o indivíduo deposita toda sua frustração, o que de fato
não resolve, mas apenas aprofunda a frustração. Com o TOC, a pessoa também
segue por conta própria, mas em vez de procurar algo fora para tentar aliviar sua
frustração, na verdade desenvolve uma tendência a organizar tudo ao seu redor.
Finalmente, o homem tende a abandonar seus prazeres em uma estrutura
chamada perversão.
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Quando Freud desenvolveu a psicanálise, percebemos que o método de
pesquisa se baseava no método terapêutico, o que criava uma profunda ligação
entre teoria e prática. "Esta novidade inesperada se manifesta de muitas formas,
de modo que vemos que o paciente, que não deseja nada mais do que encontrar
uma saída para seus conflitos dolorosos, desenvolve um interesse especial pela
personalidade do médico.”. No início do tratamento, o paciente sempre
demonstra um profundo interesse em tentar compreender melhor seus
problemas, inclusive começa a criar associações livres, por meio das quais o
analista pode obter muitas informações valiosas para compreender e interpretar
fenômenos psíquicos. relacionados ao paciente. problemas do paciente. Com o
tempo, porém, o paciente começa a resistir ao método terapêutico e desvia a
atenção de seu problema e dirige sua atenção para a figura do analista. Um
homem que se tornou normal em seu relacionamento com o médico e livre dos
efeitos do instinto reprimido permanecerá assim em sua vida depois que o
médico se afastar dele. Isso aconteceria devido às diferentes necessidades do
paciente, quanto menos os impulsos transferidos são sublimados, mais se torna
a expressão crua do conflito original. Dessa forma, uma transferência negativa
ou hostil deve ser uma das preocupações do analista, pois pode distanciar o
paciente de reconhecer sua condição patológica de acordo com os obstáculos e
repressões de seu psiquismo. Desta forma, a transferência está presente desde
o início do tratamento psicanalítico. Assim, a transferência positiva coincide com
a cooperação do paciente, enquanto a transferência negativa coincide com a
resistência do paciente à terapia. Excluindo assim impulsos agressivos em vez
de libidinosos no processo de análise. A mera identificação ou conhecimento de
conteúdo reprimido não pode, por si só, promover a recuperação do paciente.
Quando a repressão vence o que acontece é que os instintos reprimidos
produzem sintomas, quando os instintos desejantes os vencem se tornam
sintomas diretamente, em um sentido limitado o equilíbrio seria impossível
porque ambos os lados nunca seriam satisfeitos. No entanto, Freud acreditava
que não bastava simplesmente descobrir o conteúdo inconsciente que levava à
identificação consciente do paciente. As repressões devem ser abolidas - e
então a substituição do inconsciente por material consciente pode ser feita sem
impedimentos. "Primeiro o objetivo da repressão, depois a eliminação da
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resistência que sustenta a repressão." Portanto, segundo Freud, a tarefa do
método psicanalítico não é tornar consciente o conteúdo reprimido, mas
principalmente suprimir e depois remover a resistência que sustenta a
supressão. O procedimento para remover a resistência é análogo ao recalque,
encontrá-lo e comunicá-lo ao paciente por meio da interpretação é essencial,
pois toda resistência começa com o recalque. A interpretação ajuda a remover
tanto a resistência quanto a repressão, servindo para trazer o impulso
inconsciente para o reconhecimento consciente. No entanto, isso pressupõe a
inteligência e o desejo de recuperação do paciente, pois a interpretação apenas
permite que o próprio indivíduo amplie sua compreensão da opressão e dos
obstáculos que a impedem de ser alcançada conscientemente.
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Bibliografia
1. Bibliografia básica
FREUD, S. Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade. São Paulo: Cia das
Letras, 2016.
2. Bibliografia complementar
3. +Referências
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BEIVIDA, W. O sonho de Freud: semiótica do discurso onírico. Psicologia USP,
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Como se inicia uma análise?. [S. l.: s. n.] 2014 1 vídeo (19:03) Disponível
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Dualismo Psicofísico em Platão. [S. l.: s. n.] 2020, 1 vídeo (4:20). Canal: SaBer
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2021.
Fenomenologia em Husserl. [S. l.: s. n.] 2018, 1 vídeo (6:33). Canal: Mateus
Salvadori. Disponível em: https://youtu.be/1T5wM70Ukw4. Acesso em: 17 ago.
2021.
Freud e a Psicanálise. [S. l.: s. n.] 2021, 1 vídeo (1:03:21). Disponível em:
https://youtu.be/KYIH58ZOzVc. Acesso em: 17 ago. 2021.
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Aristóteles. 2007. Disponível em: http://www.abfhib.org/FHB/FHB-02/FHB-v02-
24-Roberto-Martins_Lilian-Martins.pdf. Acesso em: 17 ago. 2021.
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PONTY, M. M. Fenomenologia da Percepção. São Paulo, Martins Fontes, 2006.
Psicanálise Neurose, Perversidade e Psicose com Evelyn Disitzer Philos TV. [S.
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em: https://youtu.be/eZbS-4Qq1eA . Acesso em: 17 ago. 2021.
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René Descartes. [S. l.: s. n.] 1 vídeo (8:01). Canal: didatics. Disponível
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