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Análises Rico

Carteira Recomendada

Rico Dividendos
Fevereiro de 2020

CARTEIRA RICO
DIVIDENDOS

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Carteira do mês Fevereiro 2020

Este é o relatório da Carteira Rico Premium, com a carteira atualizada para


fevereiro/2020.

O relatório gratuito está na área logada da Rico desde o fechamento do pregão do dia 6
de janeiro, mas todas as recomendações já haviam sido sugeridas com antecedência em
nosso grupo exclusivo dos assinantes da Carteira Rico Premium. Quer tornar-se assinante
e acompanhar em “tempo real” nossa Carteira? Então clique aqui!

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RENTABILIDADE
A Carteira Rico Premium iniciou 2020 a frente do Ibovespa: em janeiro o dólar subiu 6,8%
e o Ibovespa caiu 1,52%, queda sutil mas o suficiente para ser seu pior mês desde
fevereiro 2019 (1,63%). Apesar do mês ruim da bolsa, nossa Carteira Rico Premium teve
ganhos de 3,45%, começando o ano com 4,97 pontos percentuais de vantagem sobre o
índice.

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Carteira do mês Fevereiro 2020

Resenha do mês: Destrinchando o otimismo que enxergamos na bolsa

Ao longo desta carta, abordaremos todos os gatilhos, sejam eles positivos ou negativos, que se
conectam entre si quando traçamos nossa estratégia de investimentos.

Toda a análise que fazemos em torno de uma ação, e isso envolve destrinchar o setor e a posição da
companhia nele, o que a empresa tem feito para se destacar, seu endividamento, gestão... Enfim, toda
a análise que fazemos tem como principal objetivo entender se no desenrolar dos anos subsequentes,
o lucro da empresa vai avançar.

No exemplo a seguir, vejam como o preço da ação da JBS (código: JBSS3) acompanhou o seu lucro por
ação. Um disclaimer: JBS é uma das maiores participações da nossa carteira.

Conforme vocês devem ter imaginado, estimar corretamente o lucro líquido da empresa no longo
prazo é a arma mais poderosa para fazer um bom investimento.

Mas estima-lo não é algo trivial, uma vez que o lucro depende de inúmeras condições que em um
horizonte de 5 ou 10 anos não são simples de ‘prever’. A seguir, citaremos três delas importantes a
serem analisadas:

1) Taxa de juros: a empresa toma dinheiro emprestado diariamente e baseia os seus investimentos
com base nessa taxa. O nível de juros, por sua vez, depende de outras variáveis: inflação,
endividamento do governo, dólar e confiança são os principais. Para estimar quanto o lucro de 2030
vale hoje (2020), é necessário trazer esse lucro a valor de hoje, e o patamar de juros é fundamental
neste cálculo. Vale ressaltar que a taxa de juros também influenciará no risco que o investidor, seja
ele de bolsa ou empresarial, estará disposto a correr.

Nossa opinião sobre juros: a taxa Selic na mínima histórica (4,25% ao ano) traz dois grandes benefícios às
empresas: i) menores gastos com juros, ii) maior predisposição a investir. Além do que, o juro menor leva a uma
reprecificação do valor das empresas, já que quanto menor a taxa de desconto, maior o valor da companhia.
Diante disso, acreditamos que juros baixos por mais tempo será um motor forte para as empresas da bolsa.

2) PIB: Ao observar cenários mais longos, existe uma forte relação entre o crescimento de receita das
empresas com o crescimento do PIB. Retirei o gráfico a seguir da carta que a gestora Dahlia soltou em
fevereiro. Vou deixar o link da carta para quem tiver interesse.

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Carteira do mês Fevereiro 2020

Nossa opinião sobre o PIB: o crescimento lento e


gradual que estamos observando é bem mais
saudável para bolsa do que um PIB elevado pois: i)
muitos investimentos estarão sendo feitos, o que
no curto prazo significa “menos lucro sobre capital
investido”; ii) economia pujante estimula o
espírito empreendedor das pessoas e empresas,
que investirão mais e, com isso, aumentarão o
número de competidores dentro de um mesmo
setor – e onde há mais concorrência, há mais
‘guerra de preços’ e menores margens.
3) Cenário externo: Em nossa análise também levamos em conta o cenário externo, que pode tanto
beneficiar como prejudicar algumas empresas da bolsa (principalmente as exportadoras). E sobre isso,
dois eventos não passaram desapercebidos na virada de janeiro pra fevereiro:
i) Coronavírus: diante do tema que
dominou as discussões do mercado
financeiro no mês, tentamos entender
"Como este evento pode influenciar os
mercados no longo prazo?“ Dentre várias
conversas e relatórios lidos, nada nos falou
tanto quanto este gráfico da Charles
Schwab, mostrando o comportamento do
MSCI All Countries World Index (índice de
ações globais) nos últimos 50 anos e como
ele reagiu a cada uma das epidemias
globais que surgiram. Veja ao lado direito:
Nossa opinião sobre o Coronavírus: Epidemias certamente afetarão o mercado no curto prazo, mas eles
não mudarão a tendência de longo prazo do mercado. Não existe uma 'regra' para como o mercado
reagirá às epidemias e o motivo é simples: existem outras diversas variáveis que afetarão as expectativas
dos investidores - e consequentemente os preços dos ativos.

ii) Crescimento global: nos últimos meses e excluindo os possíveis impactos do Coronavírus no 1°
trimestre de 2020, tanto a China como os EUA têm divulgado dados econômicos fortes, sugerindo que a
recessão global não está tão perto como muitos imaginavam que estaria.

Nossa opinião sobre os impactos do crescimento global na bolsa: Pegando o gancho do que ouvimos de
Luis Alves Paes de Barros, um dos maiores investidores individuais do Brasil, e dissemos em um dos Ricos
Matinais (ainda não conhece nosso resumo matinal diário? Clique aqui!), o mercado é como um trem com
vários vagões, percorrendo um caminho com várias subidas e descidas, e cada vagão é um país. Nos
vagões da frente, estão as economias desenvolvidas, as mais ricas do mundo, e lá no fundo ficam os
emergentes (nós, o Brasil, estamos entre eles).

Dentro desse contexto, todos os países (ou “vagões”) vão passar pelos pontos altos e baixos desse
caminho, mas em momentos diferentes. E o momento atual que estamos vivendo é: as economias
desenvolvidas estão no ponto mais alto do trecho, começando a embicar para baixo, enquanto nós
estamos saindo do vale para começar a subir.

Conclusão: Diante de três variáveis importantes que expusemos: i) taxa de juros, ii) crescimento gradual
de PIB e iii) cenário externo não atrapalhando, acreditamos que as empresas continuarão apresentando
crescimento de lucros em 2020, o que deve continuar impulsionando nossa carteira de ações.
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Carteira do mês Fevereiro 2020

CARTEIRA RICO DIVIDENDOS


A Carteira Rico Dividendos rendeu 0,66% em janeiro e 2,29 pontos percentuais acima do Ibovespa (-
1,63%). Desde a criação da carteira (jan/16), estamos com 176,86 pontos percentuais a frente do índice:
+294,1% da carteira contra +117,2% do Ibovespa.

Portfólio Janeiro 2019 2018 2017 2016 2015 2014 Acumulado


Carteira 0,66 28,25 16,18 26,93 27,16 0,90 8,81 294,10
Ibovespa -1,63 31,58 15,06 26,84 38,91 -13,84 -2,91 117,24
dif p.p. Ibovespa 2,29 p.p. -3,33 p.p. 1,12 p.p. 0,09 p.p. -11,75 p.p. 14,74 p.p. 11,72 p.p. 176,86 p.p.

Mudanças na Carteira
Rent. em janeiro
Carteira em janeiro Carteira em fevereiro
Ativo Retorno
Empresa Ticker Empresa Ticker
EQTL3 4,61%
Equa toria l EQTL3 Equa toria l EQTL3 ITSA4 -8,73%
Ita ús a ITSA4 Ita ús a ITSA4 IRBR3 4,61%
SBSP3 0,73%
IRB IRBR3 IRB IRBR3
BRDT3 -4,22%
Sa bes p SBSP3 Sa bes p SBSP3 B3SA3 13,10%
BR Dis tribuidora BRDT3 BR Dis tribuidora BRDT3 MRVE3 -3,16%
TRPL4 -1,68%
B3 B3SA3 B3 B3SA3
Result Carteira 0,66%
MRV MRVE3 MRV MRVE3 Ibovespa -1,63%
Tra ns mis s ã o Pa ulis ta
TRPL4 Tra ns mis s ã o Pa ulis ta TRPL4 Diferença 2,3 p.p.

Cada empresa têm participação de 12,5% na carteira

Carteira vs Ibovespa

275,00%
Rentabilidade da Carteira (%)

225,00%

175,00%

125,00%

75,00%

25,00%

-25,00%

Carteira Ibov

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Carteira do mês Fevereiro 2020

Justificativa das recomendações


MRVE3: A companhia está à frente das outras incorporadoras do setor, uma vez que
(i) nova fase de crescimento, (ii) aumento de seu banco de terrenos (landbank), (iii)
diversificação no setor premium, (iv) elevação de vendas aliado a rígido controle de
custos, (v) forte investimento em tecnologia analítica para vendas e (vi) elevação de
rentabilidade devem permitir aumento da distribuição de dividendos. Mercado gostou
da nova proposta da MRV para comprar a AHS, que inclui, a) saída completa da família
Menin do quadro de acionistas diretos da AHS (atualmente, os Menin detêm 89,4% da
empresa); b) em troca, a família receberá mais 37,3 milhões de ações da MRV,
passando a possuir 37,8% da empresa brasileira. A nova proposta ainda precisa ser
aprovada pelos acionistas da MRV, em assembleia marcada para janeiro.

ITSA4: Por ser a holding do Itaú, nossa recomendação para o papel se dá analisando
o banco, que é um negócio (i) rentável, (ii) bem posicionado no setor, devido
principalmente aos excelentes resultados apresentados ao longo dos últimos
trimestres, (iii) referência em controle de despesas e eficiência no setor que reforça o
caráter defensivo do papel em caso de volatilidade no cenário nacional e deterioração
das variáveis que afetam o negócio dos bancos.

TRPL4: A CTEEP recebe elevados fluxos de caixa como indenizações relacionadas a


ativos não amortizados existentes até maio/2000 (denominados RBSE). Tais fluxos de
caixa, somados ao baixo endividamento da CTEEP, nos faz acreditar que a companhia
pode distribuir dividendos extraordinários (ou seja, acima do lucro que a empresa
registrou no ano), conforme observado no exercício de 2018.

IRBR3: Empresa que já fez parte do nosso portfólio e acumulou alta de 141% durante
todo o período. A IRB (i) é líder de 9 em 11 linhas de resseguros, (ii) detém
participação no setor 6 vezes superior à segunda colocação, (iii) uso do conhecimento
do mercado como diferencial competitivo, dentre outras vantagens que possui
perante seus competidores. Nossa preferência por ela, se dá em um momento que
elevamos a participação de empresas previsíveis e por isso mais defensivas.

B3SA3: Acreditamos que a empresa (i) detém e deverá manter uma participação bem
consolidada nas plataformas de negociação e pós-negociação de ativos financeiros,
evoluindo no processo de integração verticalizada de seus negócios, (ii) é na prática
um monopólio com relevantes barreiras à entrada, retornos e margens elevadas, (iii)
se beneficia de um ambiente otimista, mas que também é considerada defensiva, uma
vez que possui uma importante diversificação de receitas, (iv) estamos confiantes de
que, com sua alavancagem operacional e novos produtos, a B3 será uma das grandes
beneficiadas pelo gradual aumento dos volumes negociados no país e evolução do
mercado de capitais.

EQTL3: A Equatorial é conhecida como a Ambev do setor elétrico. Por ser uma das
melhores operadoras do segmento de distribuição de energia do Brasil, ganhou
destaque adquirindo distribuidoras praticamente falidas e transformando-as em
empresas rentáveis. Tem adicionado ao seu portfólio companhias do segmento de
transmissão, a qual entendemos como uma estratégia positiva, já que o segmento
oferece a investidores previsibilidade na geração de caixa e fluxo de dividendos
devido à sua estrutura de receita fixa, reajustada anualmente com índices de inflação.

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Justificativa das recomendações

SBSP3 : Mantivemos o papel em carteira durante longo período e conseguimos capturar


todo o movimento que as ações fizeram com a iniciativa do governo estadual de São
Paulo de buscar estratégias de privatização ou mesmo capitalização da empresa. Diante
da alta das ações chegamos a retirar de nossa carteira no mês de agosto, mas diante da
forte naquele mês, optamos por inseri-la novamente tendo em vista que somos
construtivos com a tese de privatização ou mesmo capitalização da Companhia.

BRDT3: É a maior empresa do setor de combustíveis do país com 30% de participação


nesse mercado. Apesar disso, tem sido uma das mais ineficientes. Vale lembrar que em
24 de julho de 2019 a companhia deixou de ser estatal - era controlada pela Petrobras,
com todas as amarras e ineficiências de uma empresa estatal. Junto com o processo de
privatização – agora ela é uma Corporation (não tem um controle definido), acreditamos
que o novo time será capaz de entregar melhor rentabilidade apenas ‘arrumando a
casa’, com uma dinâmica de corte de custo muito importante para ser feita.

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Carteira do mês Fevereiro 2020

Sobre
A Carteira Rico Dividendos

Nesta carteira, sempre buscaremos empresas de


excelente qualidade, com vantagens competitivas
dentro de um setor resiliente, e que por isso,
conseguem distribuir boa parte do lucro via
dividendos aos acionistas.

Analistas responsáveis:
Thiago Salomão, CNPI-P EM 1399
Matheus Soares, CNPI EM 1969
Lucas Morozini Collazo

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Carteira do mês Fevereiro 2020

Informações importantes
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INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Este relatório de análise foi elaborado pela Rico CTVM S.A. (“Rico”) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 598,
de 3 de maio de 2018, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de
investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações
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Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil
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opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à Rico e que estão sujeitas a modificações sem
aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada
por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela Rico. O analista responsável pelo conteúdo deste relatório
e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no
relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da Rico estão obrigados ao
cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de
Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários do Grupo XP. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da Rico. Os
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material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de
investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto
espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é
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Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise
Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões
dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os
eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais
prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para
investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela Rico. Ação é uma fração do capital de
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cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento. Analistas: Thiago Salomão – CNPI-P: EM 1399; Matheus Soares –
CNPI EM1969. Responsável pela Análise da Rico CTVM S.A (Instrução CVM n°483): Roberto Indech – CNPI EM1426 / analises@rico.com.vc
/ 11-2505-1900
Em atendimento à Instrução CVM nº 598, de 3 de maio de 2018, informamos que a XP Investimentos CCTVM S.A. e/ou suas afiliadas (“XP
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