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Visitas de Estudo
2o Ano
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Folha de Feedback
Classificação
Su
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
bto
máxima tutor
tal
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências 6ª edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
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Índice
Introdução..........................................................................................................................4
1. VISITA DE ESTUDO................................................................................................5
1.1. Conceitualização.................................................................................................5
1.2. Tipos de visita de estudo.....................................................................................6
1.3. Importância/vantagens das visitas de estudo......................................................6
1.4. Fases da visita de estudo.....................................................................................7
1.4.1. Aspectos a considerar na organização de uma visita de estudo......................7
Conclusão..........................................................................................................................9
Referências Bibliográficas...............................................................................................10
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Introdução
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1. VISITA DE ESTUDO
1.1. Conceitualização
Carvalho (2015:13), frisa que a visita de estudo é uma prática didáctica que permite
despertar não somente o interesse pela espacialidade, mas também a aventura da
descoberta de como os elementos estão distribuídos e localizados espacialmente no
cenário rural e urbano.
Por seu turno, Cavalcanti (2006:32) acrescenta que a visita de estudo é destinada à
obtenção de dados a respeito de fenómenos que ocorrem no presente, onde as
observações deverão servir para o exame atento dos acontecimentos, fatos e costumes
directamente no local de ocorrência, acompanhando os detalhes dos objectos de estudo,
sendo complementadas pelas entrevistas, obtendo-se maiores subsídios no
aprofundamento da análise.
A partir dos posicionamentos dos autores supramencionados, pode-se reter que a visita
de estudo refere-se a uma actividade que visa concretizar objectivos pedagógico-
escolares fora da sala de aulas. Por isso, o desenvolvimento de aulas nos espaços não
formais, possibilita a integração de informações oriundas da intervenção e interpretação
do ambiente associando com os conceitos já interiorizados na estrutura cognitiva do
aprendiz.
Por seu turno, Monteiro (2001) afirma que a grande vantagem das visitas de estudo no
PEA, esta relacionado com o facto de estas agregarem, em si, várias potencialidades que
vão desde a observação e interacção, por parte dos alunos, com aquilo que estão a
aprender, à percepção das relevância das aprendizagens que estão a ser efetuadas
passando pela, não menos importante, fuga à rotina, que constitui um poderoso
elemento de motivação e envolvimento dos próprios alunos. Este autor, realça que este
género de iniciativa facilita, largamente, a melhor compreensão dos conteúdos
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abordados em aula, uma vez que, in loco, os alunos poderão proceder, utilizando o seu
espírito crítico, a uma análise mais aprofundada dos temas-objecto.
Entretanto, Chisseve (2015) explica que as visitas de estudo para fora da escola (para as
vilas e cidades), são mais complexa, tanto de ponto de vista de organização, como no da
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sua realização. Neste sentido, este autor entende que para que este tipo visitas de estudo
se efective, a preparação e planificação são indispensáveis e cruciais para organizar as
condições necessárias que levam.
Todavia, Chisseve (2015), refere que faz parte da preparação o contacto prévio com as
instituições, organismos e individualidades a visitar, bem como o reconhecimento da
região para certificar-se sobre os aspectos fundamentais da excursão. Assim, é nesta
fase de preparação onde se mantém um contacto directo com os encarregados de
educação e a direcção da escola para delinear as estratégias de visitas de estudo e
criação de um conjunto de condições logísticas e administrativas, incluindo os
objectivos e conteúdos da excursão, bem como as etapas e duração da visitas de estudo.
Por isso, segundo este autor, é importante perceber que não se trata de nenhum passeio,
mas de uma aula diferente das habituais e, por conseguinte, os alunos devem prestar
atenção a todos os detalhes que envolvem a referida observação e manter-se plenamente
ocupados com tarefas sugeridas pelo professor ao longo da visita de estudo o, desde o
ponto de partida até o ponto de retorno
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Conclusão
“Visitas de Estudo”, foi o tema abordado ao longo do presente trabalho, do qual, em jeito de
conclusão, se podem tecer as seguintes considerações finais:
Existem três tipos de visita de estudo, designadamente: (i) Visita de estudo dirigida ou guiada;
(ii) Visita de estudo livre e; (iii) Visita de estudo mista –
A grande vantagem das visitas de estudo no PEA, esta relacionado com o facto de estas
agregarem, em si, várias potencialidades que vão desde a observação e interacção, por parte dos
alunos, com aquilo que estão a aprender, à percepção das relevância das aprendizagens que estão
a ser efetuadas passando pela, não menos importante, fuga à rotina, que constitui um poderoso
elemento de motivação e envolvimento dos próprios alunos
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Referências Bibliográficas
Chisseve, A. M. (2015). O Papel da excursão geográfica no ensino das ciências sociais. Estudo
do caso: Escola de Professores do Futuro-Gaza. Maputo: Instituto Superior de Educação e
Tecnologia (ISET). Recuperado em: https://scholar.google.com
Moreira, B. & Masini, F. (2001). Ensinar de forma divertida. Porto: Porto Editora. Cavalcanti
(2006:32) Recuperado em: https://scholar.google.com
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