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Exclui ilicitude ou culpa: Menezes Cordeiro – agente pratica um ato lícito, porque
quem não cria uma aparência (credível) – neste caso, o agente - não deve suportar os
seus riscos;
Exclui a ilicitude ou a culpa: Menezes Leitão - é um problema de culpa (erro
desculpável ou não desculpável) e não de ilicitude. Ou seja, quem age em LD putativa
não age ao abrigo de uma causa de justificação, mas sim de uma causa de exclusão da
culpa- o erro desculpável - pelo que pratica um ato ilícito, mas não culposo.
Exclui a ilicitude ou culpa: Antunes Varela e Menezes Cordeiro - acionado o artigo
337.º, nº 2 e o “excesso justificante” aí previsto, excluir-se-ia a ilicitude – pratica um
ato lícito (na existência de “medo” ou “perturbação” é que se exige que não haja culpa
– a avaliar pela bitola do homem médio/ bom pai de família);
Exclui a ilicitude ou a culpa: Menezes Leitão: seria uma exclusão da culpa, sendo
necessário recorrer ao Direito Penal ao excesso asténico de LD. Daí considerarem que
a causa de justificação será verdadeiramente, não a LD, mas o medo invencível – pelo
que pratica um ato ilícito, mas não culposo.