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VALIAÇÃO – RESPONSABILIDADE CIVIL

 Por serem praticados em desacordo com o prescrito no ordenamento


jurídico, embora repercutam na esfera do direito, produzem efeitos
jurídicos involuntários, mas impostos por esse ordenamento. Em vez de
direitos, criam deveres. É fonte de obrigação: a de indenizar ou
ressarcir o prejuízo causado. É praticado com infração a um dever de
conduta, por meio de ações ou omissões culposas ou dolosas do agente,
das quais resulta dano para outrem. Tal conceito se refere a:

Resposta Marcada :

Atos ilícitos

TOTAL DE PONTOS: 1PONTOS RECEBIDOS 1

 Se o ____________ foi praticado contra o próprio agressor e em


____________________, não pode o agente ser responsabilizado
___________ pelos danos provocados. Entretanto, se por engano ou
erro de pontaria, ____________ foi atingida (ou alguma coisa de valor),
neste caso deve o _________ reparar o dano. Mas terá ação regressiva
contra o _________ para se ressarcir da importância desembolsada.
Complete com a sequência correta:

Resposta Marcada :

Ato, legítima defesa, civilmente, terceira pessoa, agente, agressor

TOTAL DE PONTOS: 1PONTOS RECEBIDOS 1

 A responsabilidade é uma reação provocada pela infração a um dever


preexistente. No entanto, mesmo que haja violação de um dever
jurídico e que tenha havido culpa, e até mesmo dolo, por parte do
infrator, nenhuma indenização será devida, uma vez que não se tenha
verificado prejuízo. Com base nesta afirmação, temos como verdadeiras
as assertivas:
1 – Não havendo culpa, não há responsabilidade. Diz-se, pois, ser
subjetiva a responsabilidade quando esta se esteia na ideia de culpa. A
prova da culpa (em sentido lato, abrangendo o dolo ou a culpa em
sentido estrito) passa a ser pressuposto necessário do dano indenizável;
2 – A ilicitude é chamada de civil ou penal tendo em vista
exclusivamente a norma jurídica que impõe o dever violado pelo
agente. Na responsabilidade civil o interesse lesado é o da sociedade;
3 – A responsabilidade é legal ou objetiva, porque prescinde da culpa e
se satisfaz apenas com o dano e o nexo de causalidade. Esta teoria, dita
objetiva ou do risco, tem como postulado que todo dano é indenizável e
deve ser reparado por quem a ele se liga por um nexo de causalidade,
independentemente de culpa;
4 – Na responsabilidade penal o interesse diretamente lesado é o
privado. O prejudicado poderá pleitear ou não a reparação. Torna-se, ao
mesmo tempo, obrigado civil e penalmente, independentemente de
qualquer circunstância.

Resposta Marcada :

1e3

TOTAL DE PONTOS: 1PONTOS RECEBIDOS 1

 É o nexo causal ou etiológico entre a ação ou omissão do agente e o


dano verificado. Vem expressa no verbo “causar”, empregado no art.
186. Sem ela, não existe a obrigação de indenizar. Estamos nos
referindo a/ao:

Resposta Marcada :

Relação de causalidade

TOTAL DE PONTOS: 1PONTOS RECEBIDOS 1

 Rompem o nexo de causalidade, afastando a responsabilidade do


agente. Assim, por exemplo, se a vítima, querendo suicidar-se, atira-se
sob as rodas do veículo, não se pode afirmar ter o motorista “causado”
o acidente, pois este, na verdade, foi um mero instrumento da vontade
da vítima, esta, sim, responsável exclusiva pelo evento:

Resposta Marcada :

Excludentes da responsabilidade civil

TOTAL DE PONTOS: 1PONTOS RECEBIDOS 1

 Marque V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas


( ) Sem a prova do dano, ninguém pode ser responsabilizado
civilmente. O dano pode ser patrimonial (material) ou extrapatrimonial
(moral), ou seja, sem repercussão na órbita financeira do lesado.
( ) Mesmo que haja violação de um dever jurídico e que tenha existido
culpa, e até mesmo dolo, por parte do infrator, nenhuma indenização
será devida, uma vez que não se tenha verificado prejuízo. A
inexistência de dano torna sem objeto a pretensão à sua reparação.
( ) Se o ato foi praticado contra o próprio agressor e em legítima defesa,
não pode o agente ser responsabilizado civilmente pelos danos
provocados. Também, se por engano ou erro de pontaria, terceira
pessoa foi atingida (ou alguma coisa de valor), não deve o agente
reparar o dano.
( ) A legítima defesa putativa também exime o réu de indenizar o dano,
pois não somente exclui a culpabilidade, e a antijuridicidade do ato.

Resposta Marcada :

V.V.F.F

TOTAL DE PONTOS: 1PONTOS RECEBIDOS 1

 A doutrina do abuso do direito não exige, para que o agente seja


obrigado a indenizar o dano causado, que ele venha a infringir
culposamente um dever preexistente. Mesmo agindo dentro do seu
direito, pode, não obstante, em alguns casos, ser responsabilizado.
Prevalece na doutrina, hoje, o entendimento de que o abuso de direito
prescinde da ideia de culpa. Este ocorre quando:

Resposta Marcada :

O dever jurídico de não se omitir pode ser imposto por lei (dever de prestar socorro às
vítimas de acidentes imposto a todo condutor de veículos) ou resultar de convenção (dever
de guarda, de vigilância, de custódia) ou até da criação de alguma situação especial de
perigo.

TOTAL DE PONTOS: 1PONTOS RECEBIDOS 0

 Sobre a responsabilidade civil por ato de terceiro é INCORRETO


afirmar que:

Resposta Marcada :

No caso da responsabilidade por ato do empregado, o próprio Supremo Tribunal Federal foi
chamado a manifestar-se a respeito, editando famosa súmula, que firmou uma presunção
absoluta de culpa do patrão por ato do empregado, tornando indiscutível a sua
responsabilidade civil.

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 No que se refere a responsabilidade civil dos tutores e curadores pelos


tutelados e curatelados é correto afirmar que:
Resposta Marcada :

Caso o curatelado cometa um ato lesivo ao patrimônio ou a direito de terceiro, o seu curador
— pessoa a quem assiste poder de direção — poderá ser civilmente responsabilizado.

TOTAL DE PONTOS: 1PONTOS RECEBIDOS 1

 Texto 1
Embora a responsabilidade civil do profissional médico permaneça
subjetiva, o mesmo não pode ser dito do hospital ou clínica médica em
que presta serviços. Com efeito, por força da nova regra de
responsabilização objetiva por ato de terceiro, contida no art. 932, III,
do CC, não há como deixar de aplicar o dispositivo para tais entidades.
Registre-se, inclusive, que essa regra se aplica também a hospitais
filantrópicos, pois a atividade com intuito assistencial não afasta a
responsabilidade pelo dever geral de vigilância e eleição que deve
manter com seus profissionais.
Texto 2
Na busca do diagnóstico da conduta do advogado que perpetrou um
dano ao seu cliente, inevitável é a ocorrência de situações em que a
lesão ao patrimônio jurídico do cliente tenha se dado por uma conduta
omissiva do profissional. Como se trata da perda de uma chance, jamais
se poderá saber qual seria o resultado do julgamento se o ato houvesse
sido validamente realizado. Nessas situações, há hipóteses extremas em
que fatalmente se reconhecerá que uma ação ajuizada é fadada à
procedência ou à rejeição como uma aventura processual. A imensa
gama de situações intermediárias, porém, impõe admitir que só há
possibilidade de responsabilização se for sobejamente demonstrado o
nexo de causalidade e a extensão do dano.

Resposta Marcada :

O texto 1 e o texto 2 são verdadeiros, porém não estabelecem relações entre si;

TOTAL DE PONTOS: 1PONTOS RECEBIDOS 1

Total8 / 10

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