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Para a omissão, é preciso demonstrar que, caso a conduta fosse praticada, o dano
poderia ter sido evitado.
Não importa se o agente agiu com dolo ou culpa; mas os critérios para a fixação da
indenização são diferentes.
Lembrando: além de responder por ato próprio, a pessoa pode responder pela
conduta de terceiro, como nos casos previstos no art. 932; pela conduta de um
animal; ou por uma coisa inanimada.
Além disso, pode ser DIRETO, quando atinge a própria pessoa, ou INDIRETO
OU POR RICOCHETE, quando o dano atinge uma pessoa mas repercute em
outra de forma reflexa.
Dano moral da pessoa jurídica: atinge sua honra objetiva, devendo ser
demonstrado.
DA RESPONSABILIDADE SUBJETIVA E
OBJETIVA
● RESPONSABILIDADE CIVIL SUBJETIVA: regra geral, baseada na teoria da culpa
(entendida como dolo ou culpa).
- Risco criado: o agente cria o risco, seja numa atividade econômica ou não. Ex.: art.
938.
- Risco integral
a) Pais são responsáveis pelos atos praticados pelos filhos menores sob sua
autoridade e companhia;
b) Tutor e curador são responsáveis pelos pupilos e curatelados sob sua autoridade
e companhia;
● Art. 943. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver
pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu,
absoluta ou relativamente incapaz – direito de regresso contra o causador.
● Art. 942. Os bens do responsável pela ofensa ou violação do direito de outrem ficam
sujeitos à reparação do dano causado; e, se a ofensa tiver mais de um autor, todos
responderão solidariamente pela reparação.
Parágrafo único. São solidariamente responsáveis com os autores os co-autores e as
pessoas designadas no art. 932.
Art. 735. Não há que se falar em excludente da culpa exclusiva de terceiro, mas o
transportador terá direito de regresso contra ele.
Art. 736. Não se subordina às normas do contrato de transporte feito gratuitamente, por
amizade ou cortesia. Em tais casos, deverá ser demonstrada a culpa ou dolo.