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Imagenologia

Abdômen

1-Fígado
2-Rim direito
3-Rim esquerdo
4- 11˚ costela esquerda
5- Baço
6-Músculo psoas direito
7-Músculo psoas esquerdo
8-Processo transverso direito da 3˚
vértebra lombar
9-Processo transverso esquerdo da 3˚
vértebra lombar
10-Ureter direito
11-Articulação sacro-ilíaca
12-Bexiga
13-Corpo vertebral 4˚ vértebra lombar.

O sinal de Rigler é a visualização de parede gástrica ou intestinal pela presença de gás na cavidade peritonial
(pneumoperitônio) e no interior da alça, usualmente dilatada. Caracteriza-se pela individualização da densidade de partes
moles da parede intestinal com o gás intraluminar e no peritônio.
Sinal da Bola de Futebol
É um possível sintoma de uma condição
chamada pneumoperitônio, que significa
simplesmente que o paciente tem coleções
anormais de ar dentro de seu abdômen.

Tomografia Computadorizada
Corte axial.
1-Fígado
2-Baço
3-Aorta.
Tomografia.
Corte axial
1-Fígado
2-Vesícula biliar
3-Pâncreas
4-Rim direito.

Tomografia
Corte axial.
1-reto
2-cabeça do fêmur D
3-bexiga.

Ressonância magnética
Corte coronal.
1 – fígado
2 – vesícula
3 – intestino grosso/cólon transverso;
4 – intestino delgado
5 – estômago.
Ressonância
Corte coronal.
1 – fígado
2 – veia porta
3 – intestino grosso/cólon
Ascendente
4 – intestino delgado
5 – estômago

Ressonância
Corte sagital.
1 – útero
2 – vagina
3 – bexiga
4 – púbis
5 – cóccix
6 – 5˚ vértebra lombar.
Aprisionamento aéreo
Atelectasia
 Redução volumétrica do pulmão decorrente de uma menor aeração de uma parte ou de todo o pulmão.
 Caracterizado pelo deslocamento das fissuras, das estruturas mediastinais ou do diafragma
 Pode também ser qualificada, segundo a forma, como laminar (discoide) ou redonda.
Broncograma aéreo

Bola Fúngica
 Resulta da colonização fúngica de cavidades pulmonares pre-existentes, mas pode também ocorrer dentro de
cistos, bolhas e brônquios dilatados
 Na TC, apresenta-se como uma imagem de uma massa, arredondada ou oval, móvel..
Crescente Aéreo
Coleção de ar em forma de lua crescente que
preenche o espaço demarcando a parede de uma
cavidade e a massa em seu interior.

A – bola fúngica / sinal do crescente aéreo


B – enfisema parasseptal

Bolha
 Área focal hipodensa que apresenta paredes bem definidas e lisas que não ultrapassam 1 mm de espessura.
 Tipicamente mede 1 cm ou mais de diâmetro.
Broncocele (broncomucocele)
Dilatação brônquica com retenção de secreções

Bronquiectasias
 Dilatação brônquica irreversível, que pode ser focal ou difusa.
 três tipos de bronquiectasia, a depender da aparência do brônquio acometido: cilíndrica, varicosa e sacular (ou
cística).
Bronquiectasia Cilíndrica

Bronquiolectasias
 Dilatação bronquiolar.
 Análoga às bronquiectasias, mas em uma via aérea de muito
menor calibre, identificada na periferia pulmonar.
Cisto
Área de baixa atenuação e paredes finas com clara delimitação com o parênquima pulmonar.

Enfisema Pulmonar
Aumento permanente do espaço aéreo distal ao bronquíolo terminal, com destruição das paredes alveolares.
Os achados tomográficos são de áreas de baixa atenuação, tipicamente sem paredes visíveis.

 Enfisema Centroacinar: Destruição das paredes dos alvéolos centroacinares,


 Enfisema Panacinar: envolve todas as porções do ácino e, mais ou menos uniformemente, o lóbulo pulmonar
secundário. Predomina nos lobos inferiores
 Enfisema Paraseptal: envolve predominantemente os alvéolos distais, seus ductos e sacos alveolares.
Caracteristicamente, é delimitado por qualquer superfície pleural ou septos interlobulares.
Bolhoso

Intersticial

Espessamento de Septos Interlobulares

Espessamento dos septos de tecido conjuntivo


que separam os lóbulos pulmonares secundários.

Faveolamento Pulmonar
Fibrose Maciça Progressiva

Massa: Qualquer lesão expansiva pulmonar, pleural, mediastinal ou da parede torácica, com densidade de partes moles,
de gordura ou óssea, maior que 3 cm
Nódulos: Opacidade focal arredondada, ou pelo menos parcialmente delimitada, menor que 3,0 cm de diâmetro

Padrão nodular centrolobular: Padrão de distribuição de pequenos nódulos


que ocupam a porção central do lóbulo pulmonar secundário, A principal
característica tomográfica é que eles mantêm alguns milímetros de
separação da superfície pleural e das fissuras.

Padrão nodular perilinfático; Padrão de distribuição de pequenos nódulos ao


longo da rede linfática pulmonar
Padrão nodular miliar: Padrão de distribuição de pequenos
nódulos de forma aleatória pelos pulmões.

Padrão reticular (reticulonodular).: caracterizada nas radiografias por


inúmeras pequenas opacidades lineares que resultam em uma aparência de
rede.

Oligoemia: Redução focal, regional ou generalizada do volume sanguíneo pulmonar.


Opacidade em Vidro Fosco

 Ao raio X apresenta-se como uma área nebulosa de aumento da opacidade pulmonar que não permite a
definição das paredes das estruturas vasculares.
 Na TC, apresenta-se como uma área nebulosa de aumento da opacidade pulmonar que preserva e permite a
definição das paredes das estruturas vasculares.
Consolidação

Apresenta-se como aumento homogêneo da densidade do parênquima pulmonar que obscurece as paredes da via
aérea e vasos intraparenquimatosos.

Padrão de Árvore em Brotamento

Opacidades ramificadas centrolobulares, com pequenas nodulações nas


extremidades, assemelhando-se ao aspecto do brotamento de algumas
árvores.

Padrão de Atenuação (perfusão) em Mosaico

Aparência em retalho de regiões com atenuações distintas que pode


representardoença parenquimatosa infiltrativa, enfermidade obliterativa de
pequenas vias aéreas ou afecção vascular oclusiva.
Pavimentação em Mosaico

Espessamento dos septos interlobulares e intralobulares sobrepostos


a um pulmão em vidro- fosco, relembrando uma rua com
pavimentação irregular.

Placa Pleural

Espessamento pleural focal, por vezes com calcificações, de espessura variável


e com extensão de até 5 cm.

Sinal do Anel de Sinete

Sinal composto por uma opacidade anelar, que representa um brônquio


dilatado, em associação com uma opacidade arredondada menor

Sinal do Halo

Área de vidro fosco circulando massa ou nódulo. Sinal do halo invertido


Raio X de Tórax Normal
Todo o raio X de Tórax deve
incluir:
1. Ápices pulmonares
2. Clavículas em sua totalidade
3. Todo o gradil costal em suas
margens laterais
4. Ângulos costofrênicos

A projeção Póstero-Anterior (PA) é adquirida quando o feixe de raios-x entra pelo dorso e sai pela região anterior
impressionando o filme radiográfico. A projeção Antero-Posterior (AP) é adquirida quando o paciente está deitado sobre
o filme radiográfico e o feixe de raios-x entra pela região anterior do tórax
Linha juncional ant. Linha juncional post. Faixa paratraqueal D. Faixa paratraqueal E

Faixa aórtico pulmonar Linha paraespinhal D Linha paraespinhal E Processo Azigofagiano


Raio X de Tórax em Ambiente Hospitalar
TUBO OROTRAQUEAL

Tubo traqueal. Normal. Até 1 cm acima da carina


Abaixo das cabeças claviculares
Mau posicionamento: Mais comum a direita
Tubo orotraqueal. Alterado. Seletivo para a direita.

TRAQUEOSTOMIA

Meio do caminho entre orifício de via de acesso da via aérea


e carina traqueal.

CATETER VENOSO CENTRAL

Cateter venoso central alterado, átrio direito


CATETER DE SWAN GANZ CATETER VENOSO CENTRAL NORMAL

SONDA NASOGÁTRICA NORMAL

Sonda nasogástrica alterada, alta

DRENO ALTERADO. BAIXO


DRENO TORÁCICO NORMAL
MARCAPASSO NORMAL ALTERADO GANCHO

Encéfalo

1) Lobo Frontal;
2) Lobulo paracentral do lobo frontal;
3) Lobo parietal;
4) Lobo Occipital.
1 núcleos da base ou lentiforme
2 córtex insular

Acidente Vascular Encefálico: Isquêmico

 Fase aguda (0-1 dia):


Hiperaguda (<6 horas);
Aguda (6-24 horas);
 Fase subaguda (1-7 dias);
 Fase crônica (>7 dias).
Fase aguda (0-1 dia):
Sinais precoces TC < 6h:
 Vaso hiperdenso (sem contraste);
 Indefinição do córtex insular;
 Apagamento de sulcos.

Fase subaguda (1-7 dias):


 Hipodensidade;
 Efeito de massa;
 Transformação hemorrágica precoce.

Fase crônica (> 7 dias):


 Hipodensidade;
 Redução volumétrica.
Tomografia
Acidente vascular isquêmico devido Hiperdensidade na artéria basilar.

Evolução Ressonância:
Fase hiperaguda precoce
(0-6 horas): Hiperaguda tardia (6-24h) Aguda (24h-1sem) Fase cronica (>3
sem):

DWI: Alto sinal; FLAIR: Alto sinal T2 alto sinal


ADC: Baixo sinal;
AVC ISQUÊMICO AVC HEMORRÁGICO
Avc isquemico aguda, subaguda e crônica

Acidente vascular isquêmico.


A e B hemisfério cerebral esquerdo. Artéria cerebral média
esquerda

C e D hemisfério cerebral esquerdo e direito. parte da artéria


cerebral média posterior direita

Acidente vascular hemorrágico.


Hemisfério cerebral esquerdo.
Hemorragia intraparenquimatosa.

Acidente vascular hemorrágico.


Hemorragia subaracnoidea .

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