Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aspectos gerais
Conhecida como tosse dos canis;
Doença respiratória aguda
A nível de traqueia, brônquio e bronquíolos
Plurietiologica
Doença com sinais principalmente aguda
ETIOLOGIA
Bordetella bronchisepptica Mais encontrada e mais patogênica
Pode ser causada também por
Mycoplasma
Pasteurella
Adenovirus canino
Herpesvirus canino
Cocobacilo, Gram –
Teste bioquímico Catalase +, Oxidase +, Redutora de nitrato, não
fermentadora de nitrato
EPIDEMIOLOGIA
Via respiratória
Inalação de aerossóis
Contato com fomites
Pode sobreviver por até 3 meses
Inativado em
Hipoclorito de sódio 5%
Grupo de risco
Animais mais jovens e mais velhos
Morbidade
25%-75% em condições de superpopulação
Vai depender das condições de ambiente, carga bacteriana,
superlotação
Letalidade baixa
É uma zoonose
PATOGENIA
Atinge traqueia, brônquio e bronquíolos;
Tem tropismo por tecido ciliar
CONTATO COM PATÓGENO (Bordetella) TRANSITO PARA TRATO
RESPIRATÓRIO NA 1ª SEMANA HAVERÁ PRODUÇÃO DE FIBRINA
PARA CAMADA DE PROTEÇÃO CONTRA O SISTEMA IMUNE
PRODUÇÃO DE FIMBRIAS E HEMAGLUTININAS : TEM A FUNÇÃO DE
AUMENTAR A FIXAÇÃO BACTERIANA NO TECIDO ADENILCICLASE
PERMITE A ADESÃO DE CÉLULAS IMUNOLÓGICAS
RECRUTAMENTO DE CELS IMUNOLÓGICAS OU AUMENTO DA
CARGA BACTERIANA PRODUZ TOXINA DERMONECROTOXINA :
FAZ NECROSE CELULAR TECIDO FICARÁ MAIS FRÁGIL
DEIXANDO MAIS SUSCEPTÍVEL A OUTROS AGENTES RESPOSTA
INFLAMATÓRIA INTENSA
SINAIS CLÍNICOS
Varia conforme a etiologia da doença
Viral ocorre forma branda com recuperação espontânea
Bordetella bronchiseptica Quadro grave com infecções
secundarias
Secreção nasal, serosa no início ficando mais purulenta
Febre
Dispneia
Tosse em quadro bacteriano (produtiva)
Secreção lacrimal
Engasgos
Pneumonia
Estertores
Hipertrofia linfonodos submandibulares
Óbito Quando associado à agentes oportunistas
Período de incubação – 5 a 10 dias, 3 meses se o animal for mais resistente
DIAGNOSTICO
Sinais clínicos
Dados epidemiológicos
Exame radiográfico torácico
Broncoscopia
Lavado bronco-alveolar, com solução salina
Citologia
Microbiologia
Isolamento bacteriano
Secreção nasal ou broncoalveoloar
Em ágar sangue, macconkey
Cultivo viral
Sorologia – ELISA
TERAPÊUTICA
Antibioticoterapia – 7 a 21 dias
AINES
Broncodilatadores
Teofilina
Antitussígeno
Reduzir a tosse
Indicados apenas em tosse seca
VACINAÇÃO
Injetável – Previne a doença
Intranasal
Tem maior proteção
Forma IGG, IGA, IGM
CONTROLE E PROFILAXIA
Isolamento
Densidade populacional
Ventilação de canis
Higiene/Desinfecção