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Supremo Tribunal Federal

Ementa e Acórdão

Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 9

03/11/2022 PRIMEIRA TURMA

EMB.DECL. NO SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO


1.372.457 GOIÁS

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA


EMBTE.(S) : ESTADO DE GOIÁS
PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁS
EMBDO.(A/S) : MUNICIPIO DE BRAZABRANTES
ADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICIPIO DE
BRAZABRANTES
ADV.(A/S) : EDBERTO QUIRINO PEREIRA

EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO SEGUNDO


AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO.
PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS
MUNICÍPIOS. RETENÇÃO PELO ESTADO DE PARCELA DE IMPOSTO
SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS – ICMS
REPASSADA A MAIOR PELO ESTADO. PROCESSO ADMINISTRATIVO.
VERIFICAÇÃO DA REGULARIDADE. IMPOSSIBILIDADE DE
REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA N. 279
DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AUSÊNCIA DE OMISSÃO,
OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU ERRO MATERIAL.
IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO REJEITADOS.
ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros do


Supremo Tribunal Federal, em Sessão da Primeira Turma, na
conformidade da ata de julgamento, por unanimidade, rejeitar os
embargos de declaração, nos termos do voto da Relatora. Sessão Virtual
de 21.10.2022 a 28.10.2022.

Brasília, 3 de novembro de 2022.

Ministra CÁRMEN LÚCIA

Documento assinado eletronicamente pelo(a) Min. Cármen Lúcia, conforme o Art. 205, § 2º, do CPC. O documento pode ser acessado pelo endereço
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RE 1372457 AGR-SEGUNDO-ED / GO

Relatora

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Relatório

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03/11/2022 PRIMEIRA TURMA

EMB.DECL. NO SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO


1.372.457 GOIÁS

RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA


EMBTE.(S) : ESTADO DE GOIÁS
PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁS
EMBDO.(A/S) : MUNICIPIO DE BRAZABRANTES
ADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICIPIO DE
BRAZABRANTES
ADV.(A/S) : EDBERTO QUIRINO PEREIRA

RELATÓRIO

A SENHORA MINISTRA CÁRMEN LÚCIA (Relatora):

1. Na Sessão Virtual de 19.8.2022 a 26.8.2022, a Primeira Turma deste


Supremo Tribunal negou provimento ao agravo regimental interposto
pelo Estado de Goiás, nos termos da seguinte ementa:
“AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO
EXTRAORDINÁRIO. TRIBUTÁRIO. FUNDO DE
PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS. RETENÇÃO PELO
ESTADO DE PARCELA DE IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO
DE MERCADORIAS E SERVIÇOS – ICMS, REPASSADA A
MAIOR PELO ESTADO. PROCESSO ADMINISTRATIVO.
VERIFICAÇÃO DA REGULARIDADE. IMPOSSIBILIDADE DE
REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA
N. 279 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO
REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO” (e-doc. 29).

2. Publicado esse acórdão no DJe de 13.9.2022, o Estado de Goiás


opõe, tempestivamente, embargos de declaração (e-doc. 32).

3. O embargante sustenta que “houve omissão relevante por parte da


decisão embargada, que deixou de se manifestar sobre a jurisprudência dessa e.
corte, como apontado anteriormente, e sobre os motivos pelos quais deixou de

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aplicá-la, conforme o que dispõe o art. 1.022, parágrafo único, inc. II c/c art. 489,
§ 1º, incs. IV e VI, todos do Código de Processo Civil. Além disso, o acórdão
vergastado também incorre na omissão de que trata o art. 1.022, § único, inc. II
c/c art. 489, § 1º, inc. IV, todos do Código de Processo Civil. Colhe-se do acórdão
vergastado que não houve pronunciamento quanto ao mérito da matéria
suscitada porque essa e. turma fez incidir a Súmula 279 do STF ao caso dos
autos” (fls. 5-6, e-doc. 31).

Pede: “a) que sejam recebidos e processados os presentes embargos (…); b)


que, esclarecidas as omissões apontadas, seja dado provimento aos declaratórios
para dar provimento ao Recurso Extraordinário manejado pela parte embargante,
reformando-se o acórdão do e. TJGO nos termos das razões expressas no recurso
excepcional” (fls. 7-8, e-doc. 31).

É o relatório.

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Voto - MIN. CÁRMEN LÚCIA

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1.372.457 GOIÁS

VOTO

A SENHORA MINISTRA CÁRMEN LÚCIA (Relatora):

1. Razão jurídica não assiste ao embargante.

2. Esclareça-se, inicialmente, não ter sido aberto prazo para


contrarrazões, em observância ao princípio da razoável duração do
processo. Assim têm procedido os Ministros deste Supremo Tribunal em
casos nos quais não há prejuízo para a parte embargada (ARE n. 999.021-
ED-AgR-ED, Relator o Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, DJe 7.2.2018;
RE n. 597.064-ED-terceiros-ED-ED, Relator o Ministro Gilmar Mendes,
Plenário, DJe 2.6.2021; e Rcl n. 46.317-ED-AgR, de minha relatoria,
Primeira Turma, DJe 20.9.2021).

3. No acórdão embargado, a Primeira Turma deste Supremo


Tribunal assentou:
“3. No voto condutor do acórdão recorrido, o Desembargador
relator assentou:
‘Adentrando ao caso, vislumbra-se que a discussão em
testilha não diz respeito à possibilidade de retenção, por parte do
Estado de Goiás, dos recursos decorrentes da repartição das
receitas tributárias, mas tão somente à forma como foi realizada
a apuração unilateral dos supostos débitos e a consequente
retenção sem observar o devido processo legal.
O Estado de Goiás, em suma, defende a legalidade do ato
ao argumento de que a Constituição Federal, ao disciplinar a
repartição das receitas tributárias e prever a possibilidade de
retenção do repasse devido aos municípios, não disciplina a
forma pela qual se dará este fato, mas apenas menciona o
requisito exigido, que é a existência do crédito. (…)
Como se vê, o texto constitucional em vigor [art. 160 da

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Voto - MIN. CÁRMEN LÚCIA

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Constituição da República] expressamente autoriza os


Estados a condicionarem a entrega dos recursos que cabem aos
Municípios à quitação de seus créditos, o que, em contrapartida,
não os autoriza a fazer a devida retenção sem observar o devido
processo legal.
E do que se infere do caso em espécie, este apresenta certa
particularidade que, por certo, afasta a legalidade do ato
praticado pelo Estado recorrente.
Isso porque, não se vislumbra nos autos nenhuma
determinação por parte do Estado de Goiás, no sentido de
notificar o município requerente acerca do procedimento de
retenção, para que, então, pudesse apresentar defesa, restando
respeitado o contraditório e a ampla defesa. Dessa forma,
constata-se a inobservância aos direitos e garantias
fundamentais pois, a Carta Magna em seu artigo 5º, inciso LV,
dispõe que: (…)
Dessa forma, não obstante inexista disposição
constitucional acerca da forma como será feita a retenção do
repasse devido aos municípios, não pode o Estado de Goiás
determiná-la apenas com base em um parecer do Tribunal de
Contas, e sem o cumprimento do devido processo legal, haja
vista que não se verifica a constituição legítima do mencionado
crédito ao não ter oportunizado ao ente municipal a discussão
dos valores e sua correta atualização.
Ressalte-se que a retenção dos recursos provenientes da
repartição das receitas tributárias é ato de extremo gravame e
que pode causar reflexos extremamente danosos ao Município,
social e financeiramente, o que reforça a imprescindibilidade do
devido processo legal em questão. (…)
A respeito dos honorários advocatícios de sucumbência,
matéria que também analiso em razão da remessa necessária,
consigno que a sentença não merece modificação, vez que o
condutor do feito determinou corretamente a fixação de tal verba
após a liquidação do julgado, nos termos do artigo 85, § 4º, II,
do Código de Processo Civil’ (fls. 5-12, e-doc. 10).
4. Como assentado na decisão agravada, rever o decidido pelo

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Tribunal de origem demandaria reexame do conjunto probatório


constante dos autos, procedimento incabível de ser adotado
validamente em recurso extraordinário, como se tem na Súmula n.
279 do Supremo Tribunal Federal. Assim, por exemplo: (…)
No mesmo sentido são as decisões monocráticas proferidas em
processos semelhantes ao presente: RE n. 1.385.175, Relator o
Ministro Roberto Barroso, DJe 6.6.2022; RE n. 1.381.418, Relatora a
Ministra Rosa Weber, DJe 31.5.2022; RE n. 1.381.389, Relatora a
Ministra Rosa Weber, DJe 30.5.2022; RE n. 1.380.904, Relator o
Ministro Roberto Barroso, DJe 19.5.2022; RE 1.383.802, de minha
relatoria, DJe 30.5.2022; RE n. 1.373.653, de minha relatoria, DJe
19.4.2022; RE n. 1.380.904, Relator o Ministro Roberto Barroso, DJe
19.5.2022; RE n. 1.376.519, Relator o Ministro Dias Toffoli, DJe
23.5.2022; RE n. 1.378.365, Relator o Ministro Luiz Fux, DJe
2.5.2022; RE n. 1.374.542, Relator o Ministro Dias Toffoli, DJe
1º.4.2022; ARE n. 1.371.542, Relatora a Ministra Rosa Weber, DJe
30.3.2022; e ARE 1.370.238, Relator o Ministro Luiz Fux, DJe
9.3.2022” (fls. 4-7, e-doc. 29).

4. É pacífico o entendimento de os embargos de declaração não se


prestarem a provocar a reforma da decisão embargada, salvo no ponto
em que tenha sido omissa, contraditória ou obscura ou para corrigir erro
material, nos termos do art. 1.022 do Código de Processo Civil, o que não
ocorre na espécie.

O exame da petição recursal é suficiente para constatar não se


pretender provocar o esclarecimento de qualquer ponto obscuro, omisso
ou contraditório nem corrigir erro material, mas tão somente modificar o
conteúdo do julgado para fazer prevalecer a tese do embargante.

5. A pretensão do embargante é rediscutir a matéria. O Supremo


Tribunal Federal assentou serem incabíveis os embargos de declaração
quando, “a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade,
omissão ou contradição, [a parte] vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o
julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa” (RTJ n. 191/694-

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695, Relator o Ministro Celso de Mello).

Confiram-se, por exemplo, os seguintes julgados:

“EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO


RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. NA
TESE DE REPERCUSSÃO GERAL, O SUPREMO TRIBUNAL
FEDERAL NÃO DEFINIU OS LIMITES TERRITORIAIS DE
MUNICÍPIO NEM A LOCALIZAÇÃO DE IMÓVEL PARA
COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE
PREDIAL E TERRITORIAL URBANA IPTU. AUSÊNCIA DE
OMISSÃO, OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU ERRO
MATERIAL. IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DA
MATÉRIA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS” (RE
n. 1.171.699-ED, de minha relatoria, Plenário, DJe 30.3.2021).

“EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL E


TRIBUTÁRIO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO
INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AUSENTES
PRESSUPOSTOS DE EMBARGABILIDADE. PRETENSÃO
MERAMENTE INFRIGENTE. IPTU. IMUNIDADE
TRIBUTÁRIA. CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO DE
PRESTAÇÃO OBRIGATÓRIA E EXCLUSIVA DO ESTADO.
APLICÁVEL A IMUNIDADE. 1. Não há obscuridade, contradição,
omissão ou erro material no acórdão questionado, o que afasta a
presença dos pressupostos de embargabilidade, conforme o art. 1.022
do CPC/2015. 2. A via recursal adotada não se mostra adequada para
a renovação de um julgamento que ocorreu regularmente. 3. Restou
claro no acórdão embargado que as concessionárias de serviços
públicos de prestação obrigatória e exclusiva do Estado são
beneficiárias da imunidade tributária recíproca prevista no art. 150,
VI, a, da CF/1988. Precedentes. 4. Embargos de declaração rejeitados”
(RE n. 1.328.250-AgR-ED, Relator o Ministro Roberto Barroso,
Primeira Turma, DJe 10.11.2021).

6. Pelo exposto, rejeito os embargos de declaração.

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Extrato de Ata - 03/11/2022

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PRIMEIRA TURMA
EXTRATO DE ATA

EMB.DECL. NO SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.372.457


PROCED. : GOIÁS
RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA
EMBTE.(S) : ESTADO DE GOIÁS
PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁS
EMBDO.(A/S) : MUNICIPIO DE BRAZABRANTES
ADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICIPIO DE BRAZABRANTES
ADV.(A/S) : EDBERTO QUIRINO PEREIRA (10106/GO)

Decisão: A Turma, por unanimidade, rejeitou os embargos de


declaração, nos termos do voto da Relatora. Primeira Turma, Sessão
Virtual de 21.10.2022 a 28.10.2022.

Composição: Ministros Cármen Lúcia (Presidente), Dias Toffoli,


Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes.

Luiz Gustavo Silva Almeida


Secretário da Primeira Turma

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço
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