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Ms.

Jaqueline Sobreira 01

EXPECTATIVAS E
REALIDADE: DO DESEJO AO
COTIDIANO DA
MATERNIDADE
02
ROMANTIZAÇÃO
DA MATERNIDADE

Descrições fantasiosas
pouco conectadas com a
realidade
03
ROMANTIZAÇÃO
DA MATERNIDADE

Idealização religiosa da
maternidade
Inerente a toda e qualquer mulher
Responsabilização da mulher pela
prevenção da gravidez
Amamentação - "tranquila e
natural"
04 (DES)ROMANTIZAÇÃO
DA MATERNIDADE

#DesafiodaMaternidade

#DesafiodaMaternidadeReal
05

#DesafiodaMaternidadeReal
Ter filhos não está associado a melhora do
relacionamento do casal
Atividade desgastante - acolhido e não
culpabilizado
Vivência muito particular

“Todo mundo faz isso e todo mundo diz que precisa”


06

Maternidade x
Maternagem
Condição física: gerar,
gestar e dar à luz, parir
Caracterizada pelo afeto,
pelo desejo de cuidar e pelo
sentimento
07

Varia a cada trimestre

Manifestações de ambivalência -
dúvidas, alegria, apreensão,
Sentimentos e irrealidade

Gravidez Certa estabilidade


emocional - começa a sentir o feto como
realidade completa dentro de si

Ansiedade -
aproximação do parto, mudança
de rotina, com o
recém-nascido, relações sociais.
08

Descoberta da gravidez
Surpresa, alegria e, algumas vezes,
medo

Insegurança, solidão, culpa,


arrependimento
09

Sentir-se mãe
Segundo trimestre da gestação -
movimentos do bebê
Aceitação - emoção, perdão e
arrependimento por não ter desejado o filho
Importância da ultrassonografia
Sentimentalmente singular na vida de cada
mulher - angústia, medo, satisfação, alegria,
etc.
10

Preocupações gestacionais

Vivência de situações limitantes, falta de


apoio e de afeto e de rede de apoio, e
temores quanto ao futuro
Prestação de apoio pela figura paterna
Questão financeira
11

Vivência pós-parto
Importância do alojamento conjunto
Situações inalteradas nas relações
interpessoais estão diretamente
relacionadas ao recebimento de
suporte
Comum existir priorização do bebê
Baby Blues x Depressão pós-parto
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“O amor materno é apenas um sentimento


humano. E como todo sentimento, é incerto,
frágil e imperfeito. Contrariamente aos
preconceitos, ele talvez não esteja
profundamente inscrito na natureza feminina.
Observando-se a evolução das atitudes
maternas, constata-se que o interesse e a
dedicação à criança se manifestam ou não se
manifestam. A ternura existe ou não existe.”

- Élisabeth Badinter em
Um amor conquistado: o mito do amor materno
19

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Telefone
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