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O bebê

depende da
mãe.
A mãe se
identifica
com o bebê.

Antes da
relação mãe-
bebê, que é a
primeira
relação
humano-
humano, o
bebê se
relaciona
com o meio.
Alí, encontra-
se a relação
com as
necessidades
corporais do
bebê, sua
satisfação e
frustração.

A necessidade
é diferente do
desejo
(impulso do
Id).

A frustração
da
necessidade é
diferente da
frustração do
desejo.

A frustração
da
necessidade:
distorção do
desenvolvime
nto.
A frustração
do desejo: Prazer rítmico
raiva. propicia o
aspecto
acalentador.
Mãe devotada:
estado de
retraimento ou
de dissociação.

A mãe deve
alcançar um
estado de
sensibilidade
exacerbada,
quase uma
doença, e
recuperar-se
dele.
A mulher deve
ter saúde o
suficiente tanto
para entrar
nesse estado
quanto para
recuperar-se
dele, à medida
que o bebê a
libera.

Muitas mulheres
são com certeza
boas em todos
os outros
aspectos, e
levam uma vida
rica e produtiva,
mas não têm a
capacidade de
contrair essa
“doença
normal”que lhes
possibilitaria a
adaptação
sensível e
delicada às
necessidades do
bebê já nos
primeiros
momentos.
Ou conseguem
fazer com um
filho e não com o
outro.
A mãe precisa ser
capaz de excluir
qualquer outro
interesse, de
maneira temporária
e normal.

A mulher que se
caracteriza por uma
forte identificação
masculina sentirá
essa parte das
funções maternas a
mais difícil de
realizar. E uma
inveja do pênis
reprimida deixa
muito pouco espaço
para a preocupação
materna primária.

As mães que
não conseguem
fazer esse início
de forma
adequada,
correm o risco
de tentarem
compensar isso
mais para frente,
através do
mimar.
Se a mãe
proporciona uma
adaptação
suficientemente
boa à
necessidade do
bebe, a criança
é muito pouco
perturbada em
situações de
intrusão.

A falha materna
provoca fases de
reação à
intrusão, e as
reações
interrompem o
continuar a ser
do bebê.
O excesso de
reações provoca
uma ameaça de
aniquilação.

A princípio das
necessidades do
bebê são
corporais, e
gradualmente
transformam-se
em
necessidades do
ego à medida
que a
elaboração
imaginativa das
experiências
físicas emerge
uma psicologia
(mente?)

Passa então a existir


uma relação entre o
ego da mãe e o ego
do bebê.
O reconhecimento da
mãe como uma
pessoa surge à partir
dai.
A falha da mãe em
adaptar-se na fase
mais primitiva não leva
a coisa alguma, salvo
à aniquilação do eu do
bebê.

A constituição
inicial do ego
é silenciosa.
Ameaças de
aniquilação não
compridas -
bebê se
recupera -
resiliência. .

Preocupação
maternal
primária -
sofisticação
extrema, nem
sempre
alcançável
mesmo por
adultos..

A mãe adotiva
precisa ficar
capaz de
adoecer neste
nível para que
consiga
identificar-se
com o bebê.

Quando não há
caos surge um
eu falso que
esconde o eu
verdadeiro, que
se submete às
exigências, que
reage aos
estímulos e que
se livra das
experiências
instintivas tendo-
as.
Apanhado por
mecanismos de
defesa primitivos
- falso eu, que
pertencem à
ameaça de
aniquilação.

Desenvolviment
o da capacidade
de esperar que
haja
recuperação
depois das
aniquilações.
Aniquilações
resultantes das
reações contra
as intrusões do
ambiente.

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