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Mãe suficientemente boa: supri as necessidades do bebê, com as falhas “saudáveis” permite desenvolvimento e Independência.

Preocupação materna primaria: capacidade de estar disponível e atenta,


mesmo cansada e exausta, compreende e entende a criança (loucura das mães) está relacionada a mãe suficientemente boa que atende as necessidades do bebê na medida certa. Mãe insuficientemente boa:
Não atende as necessidades do bebê, negligências com falhas graves. Dependência absoluta: 0 a 6 meses, quando a criança entende que ela e a mãe é um ser só, que gera dependência absoluta (4 meses a
criança já reconhece a mãe). Dependência relativa: 6 meses aos 2 anos, começa a se integrar, começando a ter autonomia, desmame. Holding: acolhimento, sustento físico e psíquico e proteção, função de
formação INTEGRAÇÃO. Handling: cuidados físicos, troca de fraldas reconhecendo e nomeando partes do corpo. Cuidados sensoriais, luz, som e objeto. PERSONALIZAÇÃO. Ambiente: função de
desenvolvimento de desintegrar da mãe, continuidade do ser (ambiente considerado mãe e pai, escola, casa). Dificuldades psíquicas: quando há falhas no ambiente. Psicose: falha grave no ambiente, a criança
não consegue se integrar e se relacionar com outros objetos. Neurose: falha suportável no ambiente, que se refere as falhas que colabora para o autodesenvolvimento, família é importante e está vinculado
ao ambiente.
Falso self: não é o que o sujeito é mas sim o desejo do outro a partir de algo que não é dele, mas que acredita que é. não reconhecendo que é dele, gera conflito na vida. O sujeito passa a ter um verdadeiro
self, a partir de um falso self, com objetivo de proteger o verdadeiro self. Regressão: Falha primordial, em que momento, situação ou fase houve falhas no desenvolvimento primitivo. Objeto transicional:
Auxilia na passagem de dependência absoluta para dependência relativa. Sendo um alivia dor de sua angústia. Fenômeno transicional: está relacionada a mudanças como escola, desmame, mudança de
residência. Prática analítica: analisar falhas no ambiente que o bebe vivenciou, falhas de cuidados maternos, não tem ego formado, não sabe se diferenciar do outro, achando que é uma extensão da
mãe(cuidador). Não tem condições de odiar aquele que dá suporte a ele então ao invés de sentir ódio, sente angustia. E quando esse bebê cresce e vira adulto, provavelmente vai ter experiências de se sentir
sem inutilidade e vazio. Manejo: usado somente em falhas graves, analisando comportamento do analista diante de uma paciente com falhas graves no ambiente na faze do desenvolvimento do ego. Que não
teve suporte ambiental. 3 tipos de paciente: 1 Relacionamento interpessoal: pacientes com dificuldades interpessoal, porém não tem necessidade da adaptação técnica. 2 integração do ego: pacientes que
está começando desenvolver sua personalidade, foco na dependência relativa. 3 paciente de manejo: São pacientes com necessidades de manejo, aonde a analise se baseia nos estágios iniciais do de
desenvolvimento.

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